Kelly achou seu mundo no basquete


Por Agencia Estado

Aos 13 anos de idade, enquanto as colegas da escola calçavam Melissinha, ela tinha de usar tênis. Nunca existiu Melissinha número 42. Além disso, era sempre a última da fila e por isso ficava no meio dos meninos. Ter um pé desse tamanho, pesar 100 quilos e medir 1,87 m fizeram Kelly dos Santos ter uma adolescência traumática. ?Eu era grandona, mas meiguinha. Minha irmã mais velha e baixinha era quem me defendia.? Ser jogadora de ponta do basquete brasileiro nem lhe passava pela cabeça. Hoje, aos 22 anos, joga de pivô. É destaque da Seleção Brasileira que vai disputar o Mundial da China em setembro. Já disputou duas temporadas no Detroit Shock, da WNBA ? a liga profissional de basquete norte-americana. É mais alta ainda do que naqueles tempos difíceis ? tem 1,92 m, mas com peso adequado: 87 kg. Ser gordinha não era o principal problema de Kelly. ?O que eu queria era parar de crescer?, explica. Leia mais no Jornal da Tarde

Aos 13 anos de idade, enquanto as colegas da escola calçavam Melissinha, ela tinha de usar tênis. Nunca existiu Melissinha número 42. Além disso, era sempre a última da fila e por isso ficava no meio dos meninos. Ter um pé desse tamanho, pesar 100 quilos e medir 1,87 m fizeram Kelly dos Santos ter uma adolescência traumática. ?Eu era grandona, mas meiguinha. Minha irmã mais velha e baixinha era quem me defendia.? Ser jogadora de ponta do basquete brasileiro nem lhe passava pela cabeça. Hoje, aos 22 anos, joga de pivô. É destaque da Seleção Brasileira que vai disputar o Mundial da China em setembro. Já disputou duas temporadas no Detroit Shock, da WNBA ? a liga profissional de basquete norte-americana. É mais alta ainda do que naqueles tempos difíceis ? tem 1,92 m, mas com peso adequado: 87 kg. Ser gordinha não era o principal problema de Kelly. ?O que eu queria era parar de crescer?, explica. Leia mais no Jornal da Tarde

Aos 13 anos de idade, enquanto as colegas da escola calçavam Melissinha, ela tinha de usar tênis. Nunca existiu Melissinha número 42. Além disso, era sempre a última da fila e por isso ficava no meio dos meninos. Ter um pé desse tamanho, pesar 100 quilos e medir 1,87 m fizeram Kelly dos Santos ter uma adolescência traumática. ?Eu era grandona, mas meiguinha. Minha irmã mais velha e baixinha era quem me defendia.? Ser jogadora de ponta do basquete brasileiro nem lhe passava pela cabeça. Hoje, aos 22 anos, joga de pivô. É destaque da Seleção Brasileira que vai disputar o Mundial da China em setembro. Já disputou duas temporadas no Detroit Shock, da WNBA ? a liga profissional de basquete norte-americana. É mais alta ainda do que naqueles tempos difíceis ? tem 1,92 m, mas com peso adequado: 87 kg. Ser gordinha não era o principal problema de Kelly. ?O que eu queria era parar de crescer?, explica. Leia mais no Jornal da Tarde

Aos 13 anos de idade, enquanto as colegas da escola calçavam Melissinha, ela tinha de usar tênis. Nunca existiu Melissinha número 42. Além disso, era sempre a última da fila e por isso ficava no meio dos meninos. Ter um pé desse tamanho, pesar 100 quilos e medir 1,87 m fizeram Kelly dos Santos ter uma adolescência traumática. ?Eu era grandona, mas meiguinha. Minha irmã mais velha e baixinha era quem me defendia.? Ser jogadora de ponta do basquete brasileiro nem lhe passava pela cabeça. Hoje, aos 22 anos, joga de pivô. É destaque da Seleção Brasileira que vai disputar o Mundial da China em setembro. Já disputou duas temporadas no Detroit Shock, da WNBA ? a liga profissional de basquete norte-americana. É mais alta ainda do que naqueles tempos difíceis ? tem 1,92 m, mas com peso adequado: 87 kg. Ser gordinha não era o principal problema de Kelly. ?O que eu queria era parar de crescer?, explica. Leia mais no Jornal da Tarde

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