Lembranças da Olimpíada podem virar itens de colecionador


No mundo dos colecionadores de suvenires olímpicos tudo associado com os Jogos tem interesse em potencial

Por ALAN BALDWIN

Os felizardos que estarão na cerimônia de abertura da Olimpíada de Londres na sexta-feira, 27, fariam bem em guardar seus ingressos, e qualquer outra lembrança da ocasião, nem que seja por seus bisnetos. Caso ainda não os tenham jogado fora, poderiam também ficar com o envelope no qual os cobiçados bilhetes chegaram. No mundo dos colecionadores de suvenires olímpicos tudo associado com os Jogos tem interesse em potencial, ainda que possam se passar décadas antes que o descartável se torne rentável. Essa alquimia, o ato de tentar identificar a matéria-prima que um dia pode ser transformada em preciosidade à venda ou herança familiar, é parte da diversão. Como declarou certa vez o ex-presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI) Juan Antonio Samaranch, conhecido filatelista, "colecionar é o esporte do espectador". Medalhas sempre serão os itens mais procurados, porque cada uma traz uma história individual, tem valor intrínseco e não muitas são concedidas. Tochas olímpicas também vendem bem, e broches são trocados há décadas. "Mas à parte as medalhas, fica mais difícil prever o que pode se tornar valioso ou colecionável no futuro", disse Lionel Willis, especialista em suvenires da empresa de leilões Bonhams, de Londres, à Reuters. "Nestes jogos estamos gerando uma quantidade imensa de todo tipo de suvenir, coisas que agora não são muito especiais". "Mas daqui a cem anos, pode ser que uma echarpe ganha em um pacote de viagem seja valiosa, por só ter sobrado uma". Para ilustrar o raciocínio, um traje de banho de lã e uma touca usadas pelo nadador britânico Eric Seward nos Jogos de 1908 foram vendidos por 3.250 libras (5 mil dólares) em um leilão da Bonhams na quarta-feira, ainda que o atleta tenha sido eliminado durante a competição. Mais de 60 mil pessoas comparecerão à cerimônia de abertura e mais de 1 milhão de pessoas tentatam comprar ingressos, o que já os torna raros. Ainda mais raros serão os ingressos dos assentos mais caros, que custam 2.012 libras (cerca de 3 mil dólares).

Os felizardos que estarão na cerimônia de abertura da Olimpíada de Londres na sexta-feira, 27, fariam bem em guardar seus ingressos, e qualquer outra lembrança da ocasião, nem que seja por seus bisnetos. Caso ainda não os tenham jogado fora, poderiam também ficar com o envelope no qual os cobiçados bilhetes chegaram. No mundo dos colecionadores de suvenires olímpicos tudo associado com os Jogos tem interesse em potencial, ainda que possam se passar décadas antes que o descartável se torne rentável. Essa alquimia, o ato de tentar identificar a matéria-prima que um dia pode ser transformada em preciosidade à venda ou herança familiar, é parte da diversão. Como declarou certa vez o ex-presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI) Juan Antonio Samaranch, conhecido filatelista, "colecionar é o esporte do espectador". Medalhas sempre serão os itens mais procurados, porque cada uma traz uma história individual, tem valor intrínseco e não muitas são concedidas. Tochas olímpicas também vendem bem, e broches são trocados há décadas. "Mas à parte as medalhas, fica mais difícil prever o que pode se tornar valioso ou colecionável no futuro", disse Lionel Willis, especialista em suvenires da empresa de leilões Bonhams, de Londres, à Reuters. "Nestes jogos estamos gerando uma quantidade imensa de todo tipo de suvenir, coisas que agora não são muito especiais". "Mas daqui a cem anos, pode ser que uma echarpe ganha em um pacote de viagem seja valiosa, por só ter sobrado uma". Para ilustrar o raciocínio, um traje de banho de lã e uma touca usadas pelo nadador britânico Eric Seward nos Jogos de 1908 foram vendidos por 3.250 libras (5 mil dólares) em um leilão da Bonhams na quarta-feira, ainda que o atleta tenha sido eliminado durante a competição. Mais de 60 mil pessoas comparecerão à cerimônia de abertura e mais de 1 milhão de pessoas tentatam comprar ingressos, o que já os torna raros. Ainda mais raros serão os ingressos dos assentos mais caros, que custam 2.012 libras (cerca de 3 mil dólares).

Os felizardos que estarão na cerimônia de abertura da Olimpíada de Londres na sexta-feira, 27, fariam bem em guardar seus ingressos, e qualquer outra lembrança da ocasião, nem que seja por seus bisnetos. Caso ainda não os tenham jogado fora, poderiam também ficar com o envelope no qual os cobiçados bilhetes chegaram. No mundo dos colecionadores de suvenires olímpicos tudo associado com os Jogos tem interesse em potencial, ainda que possam se passar décadas antes que o descartável se torne rentável. Essa alquimia, o ato de tentar identificar a matéria-prima que um dia pode ser transformada em preciosidade à venda ou herança familiar, é parte da diversão. Como declarou certa vez o ex-presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI) Juan Antonio Samaranch, conhecido filatelista, "colecionar é o esporte do espectador". Medalhas sempre serão os itens mais procurados, porque cada uma traz uma história individual, tem valor intrínseco e não muitas são concedidas. Tochas olímpicas também vendem bem, e broches são trocados há décadas. "Mas à parte as medalhas, fica mais difícil prever o que pode se tornar valioso ou colecionável no futuro", disse Lionel Willis, especialista em suvenires da empresa de leilões Bonhams, de Londres, à Reuters. "Nestes jogos estamos gerando uma quantidade imensa de todo tipo de suvenir, coisas que agora não são muito especiais". "Mas daqui a cem anos, pode ser que uma echarpe ganha em um pacote de viagem seja valiosa, por só ter sobrado uma". Para ilustrar o raciocínio, um traje de banho de lã e uma touca usadas pelo nadador britânico Eric Seward nos Jogos de 1908 foram vendidos por 3.250 libras (5 mil dólares) em um leilão da Bonhams na quarta-feira, ainda que o atleta tenha sido eliminado durante a competição. Mais de 60 mil pessoas comparecerão à cerimônia de abertura e mais de 1 milhão de pessoas tentatam comprar ingressos, o que já os torna raros. Ainda mais raros serão os ingressos dos assentos mais caros, que custam 2.012 libras (cerca de 3 mil dólares).

Os felizardos que estarão na cerimônia de abertura da Olimpíada de Londres na sexta-feira, 27, fariam bem em guardar seus ingressos, e qualquer outra lembrança da ocasião, nem que seja por seus bisnetos. Caso ainda não os tenham jogado fora, poderiam também ficar com o envelope no qual os cobiçados bilhetes chegaram. No mundo dos colecionadores de suvenires olímpicos tudo associado com os Jogos tem interesse em potencial, ainda que possam se passar décadas antes que o descartável se torne rentável. Essa alquimia, o ato de tentar identificar a matéria-prima que um dia pode ser transformada em preciosidade à venda ou herança familiar, é parte da diversão. Como declarou certa vez o ex-presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI) Juan Antonio Samaranch, conhecido filatelista, "colecionar é o esporte do espectador". Medalhas sempre serão os itens mais procurados, porque cada uma traz uma história individual, tem valor intrínseco e não muitas são concedidas. Tochas olímpicas também vendem bem, e broches são trocados há décadas. "Mas à parte as medalhas, fica mais difícil prever o que pode se tornar valioso ou colecionável no futuro", disse Lionel Willis, especialista em suvenires da empresa de leilões Bonhams, de Londres, à Reuters. "Nestes jogos estamos gerando uma quantidade imensa de todo tipo de suvenir, coisas que agora não são muito especiais". "Mas daqui a cem anos, pode ser que uma echarpe ganha em um pacote de viagem seja valiosa, por só ter sobrado uma". Para ilustrar o raciocínio, um traje de banho de lã e uma touca usadas pelo nadador britânico Eric Seward nos Jogos de 1908 foram vendidos por 3.250 libras (5 mil dólares) em um leilão da Bonhams na quarta-feira, ainda que o atleta tenha sido eliminado durante a competição. Mais de 60 mil pessoas comparecerão à cerimônia de abertura e mais de 1 milhão de pessoas tentatam comprar ingressos, o que já os torna raros. Ainda mais raros serão os ingressos dos assentos mais caros, que custam 2.012 libras (cerca de 3 mil dólares).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.