Schumacher deverá ajudar Raikkonen


Por liviooricchio

Kimi Raikkonen fala amanhã pela primeira vez como piloto da Ferrari. A sua contratação foi anunciada ano passado no GP da Itália, mas o compromisso em vigor com a McLaren o impedia de expor o que pensa de substituir o piloto de maior sucesso na história da Fórmula 1, Michael Schumacher, na mais famosa equipe da competição. O finlandês e Felipe Massa, que também dará entrevista coletiva amanhã, estão em Madonna di Campiglio, nos Alpes italianos, no tradicional encontro dos integrantes da Ferrari com jornalistas do mundo todo.

É enorme o interesse da imprensa no que Raikkonen tem a dizer. Assim como em ouvir o piloto que mais evoluiu em 2006, seu companheiro, Felipe Massa, vencedor da última etapa do Mundial, no Brasil. Jean Todt, diretor-geral da Ferrari, sabendo que não poderá comparecer no evento, antecipou ao diário Corriere Della Sera que uma das novas funções de Schumacher na Ferrari, agora que parou de correr, é "utilizar seu conhecimento e experiência para ajudar Raikkonen entrosar-se com o grupo."

O finlandês tem pouco a ver com o espírito de equipe do alemão e na McLaren, apesar de sempre muito veloz, não demonstrou grande capacidade para orientar os rumos de desenvolvimento do carro, característica que Massa diz ter assimilado, em parte, ao trabalhar com Schumacher. "Essa é uma área onde Michael é único no mundo e pode nos auxiliar bastante." Raikkonen e Massa com certeza já foram orientados a dizer que terão o mesmo tratamento na Ferrari. "As condições serão as mesmas para os dois", reforçou Todt, na entrevista publicada hoje.

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O fato de Raikkonen receber três vezes mais que Massa, conforme se especula, não irá interferir nas atenções para um e outro no início. E a escolha de Massa para pilotar pela primeira vez o novo carro da equipe, segunda-feira em Fiorano - será apresentado domingo -, é um sinal do prestígio do brasileiro na organização. Todt não viajará de Maranello para Madonna di Campiglio por estar trabalhando duramente com o time na conclusão no modelo a ser usado este ano.

Raikkonen e Massa ainda não conversaram com a imprensa, mas certamente se surpreenderam, como todos, com a falta de neve numa das estações de esqui mais famosas da Europa. A não ser em algumas pistas, onde é possível produzir gelo artificialmente, quase não há neve na região do Trentino, norte da Itália. O grave aquecimento global do planeta tem sido a explicação dos italianos para o fenômeno. A cidade está semivazia e o prejuízo econômico é enorme. Hoje, no fim da tarde, a temperatura era de 4 graus, enquanto o normal seria 4 graus, mas negativos.

O bicampeão do mundo, Fernando Alonso, possível adversário de Raikkonen e Massa na luta pelas vitórias, passou o dia, hoje, na sede de sua nova escuderia, a McLaren, em Woking, na Inglaterra. Moldou o banco do novo carro, MP4/22, a ser lançado segunda-feira em Valência. E Ron Dennis, sócio da McLaren, anunciou que o governo de Bahrein fez proposta para comprar parte da equipe.

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Através da honding Mumtalakat Company (MHC), deverá adquirir 15% da cota de Dennis e 15% da do saudita Mansour Ojjeh. Assim, a nova composição de proprietários da McLaren será: Mercedes, 40%; MHC, 30%; Dennis, 15%; e Ojjeh, através do grupo TAG, 15%.

Kimi Raikkonen fala amanhã pela primeira vez como piloto da Ferrari. A sua contratação foi anunciada ano passado no GP da Itália, mas o compromisso em vigor com a McLaren o impedia de expor o que pensa de substituir o piloto de maior sucesso na história da Fórmula 1, Michael Schumacher, na mais famosa equipe da competição. O finlandês e Felipe Massa, que também dará entrevista coletiva amanhã, estão em Madonna di Campiglio, nos Alpes italianos, no tradicional encontro dos integrantes da Ferrari com jornalistas do mundo todo.

É enorme o interesse da imprensa no que Raikkonen tem a dizer. Assim como em ouvir o piloto que mais evoluiu em 2006, seu companheiro, Felipe Massa, vencedor da última etapa do Mundial, no Brasil. Jean Todt, diretor-geral da Ferrari, sabendo que não poderá comparecer no evento, antecipou ao diário Corriere Della Sera que uma das novas funções de Schumacher na Ferrari, agora que parou de correr, é "utilizar seu conhecimento e experiência para ajudar Raikkonen entrosar-se com o grupo."

O finlandês tem pouco a ver com o espírito de equipe do alemão e na McLaren, apesar de sempre muito veloz, não demonstrou grande capacidade para orientar os rumos de desenvolvimento do carro, característica que Massa diz ter assimilado, em parte, ao trabalhar com Schumacher. "Essa é uma área onde Michael é único no mundo e pode nos auxiliar bastante." Raikkonen e Massa com certeza já foram orientados a dizer que terão o mesmo tratamento na Ferrari. "As condições serão as mesmas para os dois", reforçou Todt, na entrevista publicada hoje.

O fato de Raikkonen receber três vezes mais que Massa, conforme se especula, não irá interferir nas atenções para um e outro no início. E a escolha de Massa para pilotar pela primeira vez o novo carro da equipe, segunda-feira em Fiorano - será apresentado domingo -, é um sinal do prestígio do brasileiro na organização. Todt não viajará de Maranello para Madonna di Campiglio por estar trabalhando duramente com o time na conclusão no modelo a ser usado este ano.

Raikkonen e Massa ainda não conversaram com a imprensa, mas certamente se surpreenderam, como todos, com a falta de neve numa das estações de esqui mais famosas da Europa. A não ser em algumas pistas, onde é possível produzir gelo artificialmente, quase não há neve na região do Trentino, norte da Itália. O grave aquecimento global do planeta tem sido a explicação dos italianos para o fenômeno. A cidade está semivazia e o prejuízo econômico é enorme. Hoje, no fim da tarde, a temperatura era de 4 graus, enquanto o normal seria 4 graus, mas negativos.

O bicampeão do mundo, Fernando Alonso, possível adversário de Raikkonen e Massa na luta pelas vitórias, passou o dia, hoje, na sede de sua nova escuderia, a McLaren, em Woking, na Inglaterra. Moldou o banco do novo carro, MP4/22, a ser lançado segunda-feira em Valência. E Ron Dennis, sócio da McLaren, anunciou que o governo de Bahrein fez proposta para comprar parte da equipe.

Através da honding Mumtalakat Company (MHC), deverá adquirir 15% da cota de Dennis e 15% da do saudita Mansour Ojjeh. Assim, a nova composição de proprietários da McLaren será: Mercedes, 40%; MHC, 30%; Dennis, 15%; e Ojjeh, através do grupo TAG, 15%.

Kimi Raikkonen fala amanhã pela primeira vez como piloto da Ferrari. A sua contratação foi anunciada ano passado no GP da Itália, mas o compromisso em vigor com a McLaren o impedia de expor o que pensa de substituir o piloto de maior sucesso na história da Fórmula 1, Michael Schumacher, na mais famosa equipe da competição. O finlandês e Felipe Massa, que também dará entrevista coletiva amanhã, estão em Madonna di Campiglio, nos Alpes italianos, no tradicional encontro dos integrantes da Ferrari com jornalistas do mundo todo.

É enorme o interesse da imprensa no que Raikkonen tem a dizer. Assim como em ouvir o piloto que mais evoluiu em 2006, seu companheiro, Felipe Massa, vencedor da última etapa do Mundial, no Brasil. Jean Todt, diretor-geral da Ferrari, sabendo que não poderá comparecer no evento, antecipou ao diário Corriere Della Sera que uma das novas funções de Schumacher na Ferrari, agora que parou de correr, é "utilizar seu conhecimento e experiência para ajudar Raikkonen entrosar-se com o grupo."

O finlandês tem pouco a ver com o espírito de equipe do alemão e na McLaren, apesar de sempre muito veloz, não demonstrou grande capacidade para orientar os rumos de desenvolvimento do carro, característica que Massa diz ter assimilado, em parte, ao trabalhar com Schumacher. "Essa é uma área onde Michael é único no mundo e pode nos auxiliar bastante." Raikkonen e Massa com certeza já foram orientados a dizer que terão o mesmo tratamento na Ferrari. "As condições serão as mesmas para os dois", reforçou Todt, na entrevista publicada hoje.

O fato de Raikkonen receber três vezes mais que Massa, conforme se especula, não irá interferir nas atenções para um e outro no início. E a escolha de Massa para pilotar pela primeira vez o novo carro da equipe, segunda-feira em Fiorano - será apresentado domingo -, é um sinal do prestígio do brasileiro na organização. Todt não viajará de Maranello para Madonna di Campiglio por estar trabalhando duramente com o time na conclusão no modelo a ser usado este ano.

Raikkonen e Massa ainda não conversaram com a imprensa, mas certamente se surpreenderam, como todos, com a falta de neve numa das estações de esqui mais famosas da Europa. A não ser em algumas pistas, onde é possível produzir gelo artificialmente, quase não há neve na região do Trentino, norte da Itália. O grave aquecimento global do planeta tem sido a explicação dos italianos para o fenômeno. A cidade está semivazia e o prejuízo econômico é enorme. Hoje, no fim da tarde, a temperatura era de 4 graus, enquanto o normal seria 4 graus, mas negativos.

O bicampeão do mundo, Fernando Alonso, possível adversário de Raikkonen e Massa na luta pelas vitórias, passou o dia, hoje, na sede de sua nova escuderia, a McLaren, em Woking, na Inglaterra. Moldou o banco do novo carro, MP4/22, a ser lançado segunda-feira em Valência. E Ron Dennis, sócio da McLaren, anunciou que o governo de Bahrein fez proposta para comprar parte da equipe.

Através da honding Mumtalakat Company (MHC), deverá adquirir 15% da cota de Dennis e 15% da do saudita Mansour Ojjeh. Assim, a nova composição de proprietários da McLaren será: Mercedes, 40%; MHC, 30%; Dennis, 15%; e Ojjeh, através do grupo TAG, 15%.

Kimi Raikkonen fala amanhã pela primeira vez como piloto da Ferrari. A sua contratação foi anunciada ano passado no GP da Itália, mas o compromisso em vigor com a McLaren o impedia de expor o que pensa de substituir o piloto de maior sucesso na história da Fórmula 1, Michael Schumacher, na mais famosa equipe da competição. O finlandês e Felipe Massa, que também dará entrevista coletiva amanhã, estão em Madonna di Campiglio, nos Alpes italianos, no tradicional encontro dos integrantes da Ferrari com jornalistas do mundo todo.

É enorme o interesse da imprensa no que Raikkonen tem a dizer. Assim como em ouvir o piloto que mais evoluiu em 2006, seu companheiro, Felipe Massa, vencedor da última etapa do Mundial, no Brasil. Jean Todt, diretor-geral da Ferrari, sabendo que não poderá comparecer no evento, antecipou ao diário Corriere Della Sera que uma das novas funções de Schumacher na Ferrari, agora que parou de correr, é "utilizar seu conhecimento e experiência para ajudar Raikkonen entrosar-se com o grupo."

O finlandês tem pouco a ver com o espírito de equipe do alemão e na McLaren, apesar de sempre muito veloz, não demonstrou grande capacidade para orientar os rumos de desenvolvimento do carro, característica que Massa diz ter assimilado, em parte, ao trabalhar com Schumacher. "Essa é uma área onde Michael é único no mundo e pode nos auxiliar bastante." Raikkonen e Massa com certeza já foram orientados a dizer que terão o mesmo tratamento na Ferrari. "As condições serão as mesmas para os dois", reforçou Todt, na entrevista publicada hoje.

O fato de Raikkonen receber três vezes mais que Massa, conforme se especula, não irá interferir nas atenções para um e outro no início. E a escolha de Massa para pilotar pela primeira vez o novo carro da equipe, segunda-feira em Fiorano - será apresentado domingo -, é um sinal do prestígio do brasileiro na organização. Todt não viajará de Maranello para Madonna di Campiglio por estar trabalhando duramente com o time na conclusão no modelo a ser usado este ano.

Raikkonen e Massa ainda não conversaram com a imprensa, mas certamente se surpreenderam, como todos, com a falta de neve numa das estações de esqui mais famosas da Europa. A não ser em algumas pistas, onde é possível produzir gelo artificialmente, quase não há neve na região do Trentino, norte da Itália. O grave aquecimento global do planeta tem sido a explicação dos italianos para o fenômeno. A cidade está semivazia e o prejuízo econômico é enorme. Hoje, no fim da tarde, a temperatura era de 4 graus, enquanto o normal seria 4 graus, mas negativos.

O bicampeão do mundo, Fernando Alonso, possível adversário de Raikkonen e Massa na luta pelas vitórias, passou o dia, hoje, na sede de sua nova escuderia, a McLaren, em Woking, na Inglaterra. Moldou o banco do novo carro, MP4/22, a ser lançado segunda-feira em Valência. E Ron Dennis, sócio da McLaren, anunciou que o governo de Bahrein fez proposta para comprar parte da equipe.

Através da honding Mumtalakat Company (MHC), deverá adquirir 15% da cota de Dennis e 15% da do saudita Mansour Ojjeh. Assim, a nova composição de proprietários da McLaren será: Mercedes, 40%; MHC, 30%; Dennis, 15%; e Ojjeh, através do grupo TAG, 15%.

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