Vettel nunca vai correr com Alonso na Ferrari


26/VI/12 Livio Oricchio, de São Paulo

Por liviooricchio

Amigos, escrevo já de São Paulo. Em primeiríssimo lugar, agradeço profundamente as inúmeras manifestações de apreço que recebi nos comentários quanto à possibilidade de o Grupo Estado não mais cobrir o campeonato este ano. Confesso não imaginar que a reação seria tão contundente. E não tenho como negar meu prazer em ler o que vocês comentaram. Uma vez mais muito obrigado. Vamos torcer juntos para encontrarmos amanhã uma solução que atenda os interesses de todos.

O texto a seguir é sobre uma declaração do meu amigo Giorgio Teruzzi, casado com uma brasileira, e pai de duas lindas filhas. Há duas décadas o conheço. Achei estranho Giorgio afirmar categoricamente que Vettel já assinou com a Ferrari. Ele é sempre muito cauteloso com essas questões. Argumento a seguir por que essa história não faz o menor sentido. E minha opinião é baseada não apenas nos elementos que circundam os dois pilotos e suas equipes, mas de uma cidadã muito, mas muito bem informada mesmo a respeito de Vettel, minha amiga também. O texto:

Mais uma vez o tema Sebastian Vettel na equipe Ferrari dominou as notícias de Fórmula 1. Ontem o jornalista italiano Giorgio Teruzzi, da TV Mediaset, afirmou que o contrato já está até assinado e o alemão, bicampeão do mundo, hoje na Red Bull, será o companheiro de Fernando Alonso a partir de 2014. A realidade, no entanto, segundo profissionais próximos a Vettel, é bem distinta.

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Para pessoas que trabalham com ele, Vettel até brinca com a onda de rumores, agora mais forte que nunca, que irá trocar a Red Bull pela Ferrari. Segundo um dos assessores mais íntimos, o alemão já se expressou a respeito inúmeras vezes. E o discurso é sempre o mesmo: 'só se fosse louco'. Primeiro seu time tem o mais brilhante projetista da Fórmula 1, Adrian Newey, e quando renovou seu contrato com a Red Bull Vettel questionou o engenheiro inglês sobre o que pretendia fazer no futuro. Só depois de receber garantia de Newey de que prosseguiria na direção técnica da Red Bull renovou seu compromisso. A primeira vez que contou essa história foi para o Estado, com exclusividade, no ano passado.

Mais: o contrato de Vettel com a Red Bull é até o fim de 2014 e não 2013. Portanto, em 2014, salvo rompimento do estabelecido, o alemão segue onde está. Ainda: Vettel ganha hoje o que a Ferrari lhe pagaria, não mais, algo perto dos 20 milhões de euros (R$ 50 milhões) por temporada. O que quer dizer que não há o apelo financeiro também para pensar na mudança.

E o principal para a história não fazer sentido, de acordo com pessoas da convivência com Vettel: ser companheiro de Alonso, na Ferrari, seria colocar em xeque seu futuro profissional, ao menos no nível como se apresenta hoje. Alonso é o tipo de piloto que precisa sentir o grupo ao seu redor para produzir com o brilhantismo de sempre, a exemplo da irretocável vitória domingo no GP da Europa. E a chegada de Vettel obrigaria a Ferrari trabalhar de forma diferente da que sempre fez, priorizando um dos seus pilotos, o de maior capacidade.

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Não acabou: a própria direção da Ferrari tem consciência de que um piloto como Vettel poderia desestabilizar Alonso, com foi o caso da convivência traumática com Lewis Hamilton na McLaren, em 2007. Seria um risco desnecessário porque o asturiano já é uma garantia de resultado. Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, e Stefano Domenicali, diretor, sabem disso melhor do que ninguém. E como o próprio Alonso disse, em Valência, "participo das decisões de escolha do meu companheiro na Ferrari", com toda certeza sua opinião seria contrária à contratação de Vettel.

Como se vê, essa transferência não atende os interesses de ninguém. E por isso mesmo as possibilidades de ocorrer são quase nulas.

Amigos, escrevo já de São Paulo. Em primeiríssimo lugar, agradeço profundamente as inúmeras manifestações de apreço que recebi nos comentários quanto à possibilidade de o Grupo Estado não mais cobrir o campeonato este ano. Confesso não imaginar que a reação seria tão contundente. E não tenho como negar meu prazer em ler o que vocês comentaram. Uma vez mais muito obrigado. Vamos torcer juntos para encontrarmos amanhã uma solução que atenda os interesses de todos.

O texto a seguir é sobre uma declaração do meu amigo Giorgio Teruzzi, casado com uma brasileira, e pai de duas lindas filhas. Há duas décadas o conheço. Achei estranho Giorgio afirmar categoricamente que Vettel já assinou com a Ferrari. Ele é sempre muito cauteloso com essas questões. Argumento a seguir por que essa história não faz o menor sentido. E minha opinião é baseada não apenas nos elementos que circundam os dois pilotos e suas equipes, mas de uma cidadã muito, mas muito bem informada mesmo a respeito de Vettel, minha amiga também. O texto:

Mais uma vez o tema Sebastian Vettel na equipe Ferrari dominou as notícias de Fórmula 1. Ontem o jornalista italiano Giorgio Teruzzi, da TV Mediaset, afirmou que o contrato já está até assinado e o alemão, bicampeão do mundo, hoje na Red Bull, será o companheiro de Fernando Alonso a partir de 2014. A realidade, no entanto, segundo profissionais próximos a Vettel, é bem distinta.

Para pessoas que trabalham com ele, Vettel até brinca com a onda de rumores, agora mais forte que nunca, que irá trocar a Red Bull pela Ferrari. Segundo um dos assessores mais íntimos, o alemão já se expressou a respeito inúmeras vezes. E o discurso é sempre o mesmo: 'só se fosse louco'. Primeiro seu time tem o mais brilhante projetista da Fórmula 1, Adrian Newey, e quando renovou seu contrato com a Red Bull Vettel questionou o engenheiro inglês sobre o que pretendia fazer no futuro. Só depois de receber garantia de Newey de que prosseguiria na direção técnica da Red Bull renovou seu compromisso. A primeira vez que contou essa história foi para o Estado, com exclusividade, no ano passado.

Mais: o contrato de Vettel com a Red Bull é até o fim de 2014 e não 2013. Portanto, em 2014, salvo rompimento do estabelecido, o alemão segue onde está. Ainda: Vettel ganha hoje o que a Ferrari lhe pagaria, não mais, algo perto dos 20 milhões de euros (R$ 50 milhões) por temporada. O que quer dizer que não há o apelo financeiro também para pensar na mudança.

E o principal para a história não fazer sentido, de acordo com pessoas da convivência com Vettel: ser companheiro de Alonso, na Ferrari, seria colocar em xeque seu futuro profissional, ao menos no nível como se apresenta hoje. Alonso é o tipo de piloto que precisa sentir o grupo ao seu redor para produzir com o brilhantismo de sempre, a exemplo da irretocável vitória domingo no GP da Europa. E a chegada de Vettel obrigaria a Ferrari trabalhar de forma diferente da que sempre fez, priorizando um dos seus pilotos, o de maior capacidade.

Não acabou: a própria direção da Ferrari tem consciência de que um piloto como Vettel poderia desestabilizar Alonso, com foi o caso da convivência traumática com Lewis Hamilton na McLaren, em 2007. Seria um risco desnecessário porque o asturiano já é uma garantia de resultado. Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, e Stefano Domenicali, diretor, sabem disso melhor do que ninguém. E como o próprio Alonso disse, em Valência, "participo das decisões de escolha do meu companheiro na Ferrari", com toda certeza sua opinião seria contrária à contratação de Vettel.

Como se vê, essa transferência não atende os interesses de ninguém. E por isso mesmo as possibilidades de ocorrer são quase nulas.

Amigos, escrevo já de São Paulo. Em primeiríssimo lugar, agradeço profundamente as inúmeras manifestações de apreço que recebi nos comentários quanto à possibilidade de o Grupo Estado não mais cobrir o campeonato este ano. Confesso não imaginar que a reação seria tão contundente. E não tenho como negar meu prazer em ler o que vocês comentaram. Uma vez mais muito obrigado. Vamos torcer juntos para encontrarmos amanhã uma solução que atenda os interesses de todos.

O texto a seguir é sobre uma declaração do meu amigo Giorgio Teruzzi, casado com uma brasileira, e pai de duas lindas filhas. Há duas décadas o conheço. Achei estranho Giorgio afirmar categoricamente que Vettel já assinou com a Ferrari. Ele é sempre muito cauteloso com essas questões. Argumento a seguir por que essa história não faz o menor sentido. E minha opinião é baseada não apenas nos elementos que circundam os dois pilotos e suas equipes, mas de uma cidadã muito, mas muito bem informada mesmo a respeito de Vettel, minha amiga também. O texto:

Mais uma vez o tema Sebastian Vettel na equipe Ferrari dominou as notícias de Fórmula 1. Ontem o jornalista italiano Giorgio Teruzzi, da TV Mediaset, afirmou que o contrato já está até assinado e o alemão, bicampeão do mundo, hoje na Red Bull, será o companheiro de Fernando Alonso a partir de 2014. A realidade, no entanto, segundo profissionais próximos a Vettel, é bem distinta.

Para pessoas que trabalham com ele, Vettel até brinca com a onda de rumores, agora mais forte que nunca, que irá trocar a Red Bull pela Ferrari. Segundo um dos assessores mais íntimos, o alemão já se expressou a respeito inúmeras vezes. E o discurso é sempre o mesmo: 'só se fosse louco'. Primeiro seu time tem o mais brilhante projetista da Fórmula 1, Adrian Newey, e quando renovou seu contrato com a Red Bull Vettel questionou o engenheiro inglês sobre o que pretendia fazer no futuro. Só depois de receber garantia de Newey de que prosseguiria na direção técnica da Red Bull renovou seu compromisso. A primeira vez que contou essa história foi para o Estado, com exclusividade, no ano passado.

Mais: o contrato de Vettel com a Red Bull é até o fim de 2014 e não 2013. Portanto, em 2014, salvo rompimento do estabelecido, o alemão segue onde está. Ainda: Vettel ganha hoje o que a Ferrari lhe pagaria, não mais, algo perto dos 20 milhões de euros (R$ 50 milhões) por temporada. O que quer dizer que não há o apelo financeiro também para pensar na mudança.

E o principal para a história não fazer sentido, de acordo com pessoas da convivência com Vettel: ser companheiro de Alonso, na Ferrari, seria colocar em xeque seu futuro profissional, ao menos no nível como se apresenta hoje. Alonso é o tipo de piloto que precisa sentir o grupo ao seu redor para produzir com o brilhantismo de sempre, a exemplo da irretocável vitória domingo no GP da Europa. E a chegada de Vettel obrigaria a Ferrari trabalhar de forma diferente da que sempre fez, priorizando um dos seus pilotos, o de maior capacidade.

Não acabou: a própria direção da Ferrari tem consciência de que um piloto como Vettel poderia desestabilizar Alonso, com foi o caso da convivência traumática com Lewis Hamilton na McLaren, em 2007. Seria um risco desnecessário porque o asturiano já é uma garantia de resultado. Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, e Stefano Domenicali, diretor, sabem disso melhor do que ninguém. E como o próprio Alonso disse, em Valência, "participo das decisões de escolha do meu companheiro na Ferrari", com toda certeza sua opinião seria contrária à contratação de Vettel.

Como se vê, essa transferência não atende os interesses de ninguém. E por isso mesmo as possibilidades de ocorrer são quase nulas.

Amigos, escrevo já de São Paulo. Em primeiríssimo lugar, agradeço profundamente as inúmeras manifestações de apreço que recebi nos comentários quanto à possibilidade de o Grupo Estado não mais cobrir o campeonato este ano. Confesso não imaginar que a reação seria tão contundente. E não tenho como negar meu prazer em ler o que vocês comentaram. Uma vez mais muito obrigado. Vamos torcer juntos para encontrarmos amanhã uma solução que atenda os interesses de todos.

O texto a seguir é sobre uma declaração do meu amigo Giorgio Teruzzi, casado com uma brasileira, e pai de duas lindas filhas. Há duas décadas o conheço. Achei estranho Giorgio afirmar categoricamente que Vettel já assinou com a Ferrari. Ele é sempre muito cauteloso com essas questões. Argumento a seguir por que essa história não faz o menor sentido. E minha opinião é baseada não apenas nos elementos que circundam os dois pilotos e suas equipes, mas de uma cidadã muito, mas muito bem informada mesmo a respeito de Vettel, minha amiga também. O texto:

Mais uma vez o tema Sebastian Vettel na equipe Ferrari dominou as notícias de Fórmula 1. Ontem o jornalista italiano Giorgio Teruzzi, da TV Mediaset, afirmou que o contrato já está até assinado e o alemão, bicampeão do mundo, hoje na Red Bull, será o companheiro de Fernando Alonso a partir de 2014. A realidade, no entanto, segundo profissionais próximos a Vettel, é bem distinta.

Para pessoas que trabalham com ele, Vettel até brinca com a onda de rumores, agora mais forte que nunca, que irá trocar a Red Bull pela Ferrari. Segundo um dos assessores mais íntimos, o alemão já se expressou a respeito inúmeras vezes. E o discurso é sempre o mesmo: 'só se fosse louco'. Primeiro seu time tem o mais brilhante projetista da Fórmula 1, Adrian Newey, e quando renovou seu contrato com a Red Bull Vettel questionou o engenheiro inglês sobre o que pretendia fazer no futuro. Só depois de receber garantia de Newey de que prosseguiria na direção técnica da Red Bull renovou seu compromisso. A primeira vez que contou essa história foi para o Estado, com exclusividade, no ano passado.

Mais: o contrato de Vettel com a Red Bull é até o fim de 2014 e não 2013. Portanto, em 2014, salvo rompimento do estabelecido, o alemão segue onde está. Ainda: Vettel ganha hoje o que a Ferrari lhe pagaria, não mais, algo perto dos 20 milhões de euros (R$ 50 milhões) por temporada. O que quer dizer que não há o apelo financeiro também para pensar na mudança.

E o principal para a história não fazer sentido, de acordo com pessoas da convivência com Vettel: ser companheiro de Alonso, na Ferrari, seria colocar em xeque seu futuro profissional, ao menos no nível como se apresenta hoje. Alonso é o tipo de piloto que precisa sentir o grupo ao seu redor para produzir com o brilhantismo de sempre, a exemplo da irretocável vitória domingo no GP da Europa. E a chegada de Vettel obrigaria a Ferrari trabalhar de forma diferente da que sempre fez, priorizando um dos seus pilotos, o de maior capacidade.

Não acabou: a própria direção da Ferrari tem consciência de que um piloto como Vettel poderia desestabilizar Alonso, com foi o caso da convivência traumática com Lewis Hamilton na McLaren, em 2007. Seria um risco desnecessário porque o asturiano já é uma garantia de resultado. Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, e Stefano Domenicali, diretor, sabem disso melhor do que ninguém. E como o próprio Alonso disse, em Valência, "participo das decisões de escolha do meu companheiro na Ferrari", com toda certeza sua opinião seria contrária à contratação de Vettel.

Como se vê, essa transferência não atende os interesses de ninguém. E por isso mesmo as possibilidades de ocorrer são quase nulas.

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