Cris Cyborg treina com véu islâmico em apoio a mulheres; veja vídeo


Brasileira aguarda julgamento sobre flagra no exame antidoping

Por Redação
Atualização:

Conhecida pelas inúmeras polêmicas e provocações aos adversários, a brasileira Cris Cyborg ganhou destaque por outro motivo. A campeã dos penas no Invicta apareceu em um vídeo nas redes sociais treinando com um hijab, tradicional véu islâmico, em apoio a mulheres.

Segundo a lutadora, a atitude não é um embate religioso, mas sim uma forma de homenagear as mulheres ao redor do mundo que usam o traje como 'símbolo de humildade e privacidade' e acabam sofrendo preconceito por conta da associação do item ao terrorismo. 'Cyborg' tem um programa chamado Pink Belt, com treinos voltados para o público feminino.

"Uma das razões para eu começar o Pink Belt Fitness foi porque eu vi que precisamos de uma unidade entre as mulheres de todas as religiões, idades e culturas de uma forma que elas possam empoderar umas às outras e motivá-las a alcançar mais. Sou católica, mas eu estou usando um hijab, um símbolo de humildade e proteção usado por muitas mulheres em todo o mundo. O hijab não é anti-América, ou terrorismo. Fico triste por esses erros de julgamentos desses que perderam um pedaço da cultura".

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Cris Cyborg aguarda julgamento após ser flagrada no exame antidoping no período fora de competições. Se for punida pela Usada (Agência Antidoping dos Estados Unidos), ela poderá ficar fora do octógono por dois anos.

Conhecida pelas inúmeras polêmicas e provocações aos adversários, a brasileira Cris Cyborg ganhou destaque por outro motivo. A campeã dos penas no Invicta apareceu em um vídeo nas redes sociais treinando com um hijab, tradicional véu islâmico, em apoio a mulheres.

Segundo a lutadora, a atitude não é um embate religioso, mas sim uma forma de homenagear as mulheres ao redor do mundo que usam o traje como 'símbolo de humildade e privacidade' e acabam sofrendo preconceito por conta da associação do item ao terrorismo. 'Cyborg' tem um programa chamado Pink Belt, com treinos voltados para o público feminino.

"Uma das razões para eu começar o Pink Belt Fitness foi porque eu vi que precisamos de uma unidade entre as mulheres de todas as religiões, idades e culturas de uma forma que elas possam empoderar umas às outras e motivá-las a alcançar mais. Sou católica, mas eu estou usando um hijab, um símbolo de humildade e proteção usado por muitas mulheres em todo o mundo. O hijab não é anti-América, ou terrorismo. Fico triste por esses erros de julgamentos desses que perderam um pedaço da cultura".

Cris Cyborg aguarda julgamento após ser flagrada no exame antidoping no período fora de competições. Se for punida pela Usada (Agência Antidoping dos Estados Unidos), ela poderá ficar fora do octógono por dois anos.

Conhecida pelas inúmeras polêmicas e provocações aos adversários, a brasileira Cris Cyborg ganhou destaque por outro motivo. A campeã dos penas no Invicta apareceu em um vídeo nas redes sociais treinando com um hijab, tradicional véu islâmico, em apoio a mulheres.

Segundo a lutadora, a atitude não é um embate religioso, mas sim uma forma de homenagear as mulheres ao redor do mundo que usam o traje como 'símbolo de humildade e privacidade' e acabam sofrendo preconceito por conta da associação do item ao terrorismo. 'Cyborg' tem um programa chamado Pink Belt, com treinos voltados para o público feminino.

"Uma das razões para eu começar o Pink Belt Fitness foi porque eu vi que precisamos de uma unidade entre as mulheres de todas as religiões, idades e culturas de uma forma que elas possam empoderar umas às outras e motivá-las a alcançar mais. Sou católica, mas eu estou usando um hijab, um símbolo de humildade e proteção usado por muitas mulheres em todo o mundo. O hijab não é anti-América, ou terrorismo. Fico triste por esses erros de julgamentos desses que perderam um pedaço da cultura".

Cris Cyborg aguarda julgamento após ser flagrada no exame antidoping no período fora de competições. Se for punida pela Usada (Agência Antidoping dos Estados Unidos), ela poderá ficar fora do octógono por dois anos.

Conhecida pelas inúmeras polêmicas e provocações aos adversários, a brasileira Cris Cyborg ganhou destaque por outro motivo. A campeã dos penas no Invicta apareceu em um vídeo nas redes sociais treinando com um hijab, tradicional véu islâmico, em apoio a mulheres.

Segundo a lutadora, a atitude não é um embate religioso, mas sim uma forma de homenagear as mulheres ao redor do mundo que usam o traje como 'símbolo de humildade e privacidade' e acabam sofrendo preconceito por conta da associação do item ao terrorismo. 'Cyborg' tem um programa chamado Pink Belt, com treinos voltados para o público feminino.

"Uma das razões para eu começar o Pink Belt Fitness foi porque eu vi que precisamos de uma unidade entre as mulheres de todas as religiões, idades e culturas de uma forma que elas possam empoderar umas às outras e motivá-las a alcançar mais. Sou católica, mas eu estou usando um hijab, um símbolo de humildade e proteção usado por muitas mulheres em todo o mundo. O hijab não é anti-América, ou terrorismo. Fico triste por esses erros de julgamentos desses que perderam um pedaço da cultura".

Cris Cyborg aguarda julgamento após ser flagrada no exame antidoping no período fora de competições. Se for punida pela Usada (Agência Antidoping dos Estados Unidos), ela poderá ficar fora do octógono por dois anos.

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