Lenda do boxe, Muhammad Ali morre nos Estados Unidos


Astro morre em decorrência de complicações respiratórias

Por Paulo Favero
Muhammad Ali deixa de legado um histórico impressionante de vitórias nos ringues Foto: John Rooney|AP

A trajetória de Muhammad Ali

1 | 19

Homenagens ocorrem em várias partes do mundo

Foto: Adrees Latif/Reuters
2 | 19

Garotos olham com curiosidade para memorial feito para Muhammad Ali

Foto: Brendan Smialowski/AFP Photo
3 | 19

O fotógrafo britânico Zenon Teixeira tirou fotos de Ali dois meses antes de sua morte

Foto: Reprodução/Twitter
4 | 19

Fãs fazem fila para conseguir entradas no funeral do ex-boxeador Muhammad Ali

Foto: John Sommers II|Reuters
5 | 19

Cassius Marcellus Clay (esq.) nasceu em Louisville, nos Estados Unidos, em 1942

Foto: Arquivo
6 | 19

Começou no boxe aos 12 anos, treinado por Joe Martin, um policial local que ensinava no ginásio de esportes da cidade

Foto: AP
7 | 19

Em 1960, disputou os Jogos Olímpicos de Roma e conquistou a medalha de ouro para a equipe americana na categoria meio-pesado

Foto: Arquivo
8 | 19

O boxeador tinha como características o jogo de pernas e o atrevimento

Foto: AP
9 | 19

Logo após derrotar Sonny Liston em 1965 e manter o cinturão de campeão mundial, o boxeador se converteu ao islamismo

Foto: AP
10 | 19

Ali na frente da Corte Federal, 1967, ano em que se recusou a ir à Guerra do Vietnã

Foto: Arquivo
11 | 19

Em 1971, Ali foi derrotado por Joe Frazier na chamada 'Luta do Século', por reunir dois invictos. Os dois se enfrentariam também em 1974 e 1975

Foto: New York Times
12 | 19

Em setembro de 1971 o americano visitou a capital paulista

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
13 | 19

Vinda ao Brasil foi para luta de exibição contra argentino

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
14 | 19

A histórica luta contra George Foreman, no Zaire, em 1974, é uma das mais famosas do esporte

Foto: Reuters
15 | 19

Já aposentado, Ali teve a honra de acender a tocha olímpica dos Jogos de 1996, em Atlanta

Foto: Reprodução
16 | 19

Ex-boxeador foi diagnosticado com mal de Parkinson em 1984

Foto: Roberto Galbraith/Reuters
17 | 19

Ali e a mulher, Yolanda, são recebidos pelos fãs em 2010 antes de luta entre Floyd Mayweather Jr. e Shane Mosley

Foto: Steve Marcus/Reuters
18 | 19

Já debilitado, Ali participa de evento em sua cidade natal, Louisville

Foto: Timothy D. Easley/AP
19 | 19

Ali com as filhas em 1978: ex-boxeador morreu por problemas respiratórios

Foto: Reuters
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Depois disso engatou uma sequência de dez defesas de cinturão sem derrota. Em 1967, após a vitória sobre Zora Folley, se recusou a aceitar a convocação do exército para combater na Guerra do Vietnã. Ainda disse que não via motivos para lutar contra os vietcongues porque "nenhum deles me chamou de crioulo". Por causa dessa negativa, foi suspenso do boxe e teve seus títulos confiscados. Até ali tinha um cartel de 29 vitórias sem derrota, sendo 22 por nocaute.

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Ali retornou aos ringues em 1970 e foi no ano seguinte que sofreu o primeiro revés como profissional, ao perder para Joe Frazier por decisão unânime. O pugilista se recuperou na luta seguinte, contra Jimmy Ellis, e emendou mais nove vitórias até cair novamente, desta vez diante de Ken Norton, por decisão. Só que na revanche com o rival, em setembro de 1973, venceu também pela contagem dos pontos.

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No ano seguinte, venceu Joe Frazier e ganhou moral para enfrentar George Foreman, no Zaire, naquela que é considerada uma das maiores lutas da história. Ganhou por nocaute no oitavo assalto e embolsou US$ 5 milhões na época. De 1975 a 77, Foram dez defesas de cinturão sem derrota.

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Um novo revés veio em 1978, contra Leon Spinks, mas na revanche ele retomou o cinturão. Fez mais duas lutas ainda na carreira, contra Larry Holmes e Trevor Berbick, e foi derrotado em ambas antes de pendurar as luvas. Longe dos ringues, sua luta passou a ser contra as doenças. Em 1984 foi diagnosticado com Mal de Parkinson. Como diante de adversários mais fortes, soube se esquivar até quando teve fôlego.

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Muhammad Ali deixa de legado um histórico impressionante de vitórias nos ringues Foto: John Rooney|AP

A trajetória de Muhammad Ali

1 | 19

Homenagens ocorrem em várias partes do mundo

Foto: Adrees Latif/Reuters
2 | 19

Garotos olham com curiosidade para memorial feito para Muhammad Ali

Foto: Brendan Smialowski/AFP Photo
3 | 19

O fotógrafo britânico Zenon Teixeira tirou fotos de Ali dois meses antes de sua morte

Foto: Reprodução/Twitter
4 | 19

Fãs fazem fila para conseguir entradas no funeral do ex-boxeador Muhammad Ali

Foto: John Sommers II|Reuters
5 | 19

Cassius Marcellus Clay (esq.) nasceu em Louisville, nos Estados Unidos, em 1942

Foto: Arquivo
6 | 19

Começou no boxe aos 12 anos, treinado por Joe Martin, um policial local que ensinava no ginásio de esportes da cidade

Foto: AP
7 | 19

Em 1960, disputou os Jogos Olímpicos de Roma e conquistou a medalha de ouro para a equipe americana na categoria meio-pesado

Foto: Arquivo
8 | 19

O boxeador tinha como características o jogo de pernas e o atrevimento

Foto: AP
9 | 19

Logo após derrotar Sonny Liston em 1965 e manter o cinturão de campeão mundial, o boxeador se converteu ao islamismo

Foto: AP
10 | 19

Ali na frente da Corte Federal, 1967, ano em que se recusou a ir à Guerra do Vietnã

Foto: Arquivo
11 | 19

Em 1971, Ali foi derrotado por Joe Frazier na chamada 'Luta do Século', por reunir dois invictos. Os dois se enfrentariam também em 1974 e 1975

Foto: New York Times
12 | 19

Em setembro de 1971 o americano visitou a capital paulista

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
13 | 19

Vinda ao Brasil foi para luta de exibição contra argentino

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
14 | 19

A histórica luta contra George Foreman, no Zaire, em 1974, é uma das mais famosas do esporte

Foto: Reuters
15 | 19

Já aposentado, Ali teve a honra de acender a tocha olímpica dos Jogos de 1996, em Atlanta

Foto: Reprodução
16 | 19

Ex-boxeador foi diagnosticado com mal de Parkinson em 1984

Foto: Roberto Galbraith/Reuters
17 | 19

Ali e a mulher, Yolanda, são recebidos pelos fãs em 2010 antes de luta entre Floyd Mayweather Jr. e Shane Mosley

Foto: Steve Marcus/Reuters
18 | 19

Já debilitado, Ali participa de evento em sua cidade natal, Louisville

Foto: Timothy D. Easley/AP
19 | 19

Ali com as filhas em 1978: ex-boxeador morreu por problemas respiratórios

Foto: Reuters

Depois disso engatou uma sequência de dez defesas de cinturão sem derrota. Em 1967, após a vitória sobre Zora Folley, se recusou a aceitar a convocação do exército para combater na Guerra do Vietnã. Ainda disse que não via motivos para lutar contra os vietcongues porque "nenhum deles me chamou de crioulo". Por causa dessa negativa, foi suspenso do boxe e teve seus títulos confiscados. Até ali tinha um cartel de 29 vitórias sem derrota, sendo 22 por nocaute.

Ali retornou aos ringues em 1970 e foi no ano seguinte que sofreu o primeiro revés como profissional, ao perder para Joe Frazier por decisão unânime. O pugilista se recuperou na luta seguinte, contra Jimmy Ellis, e emendou mais nove vitórias até cair novamente, desta vez diante de Ken Norton, por decisão. Só que na revanche com o rival, em setembro de 1973, venceu também pela contagem dos pontos.

No ano seguinte, venceu Joe Frazier e ganhou moral para enfrentar George Foreman, no Zaire, naquela que é considerada uma das maiores lutas da história. Ganhou por nocaute no oitavo assalto e embolsou US$ 5 milhões na época. De 1975 a 77, Foram dez defesas de cinturão sem derrota.

Um novo revés veio em 1978, contra Leon Spinks, mas na revanche ele retomou o cinturão. Fez mais duas lutas ainda na carreira, contra Larry Holmes e Trevor Berbick, e foi derrotado em ambas antes de pendurar as luvas. Longe dos ringues, sua luta passou a ser contra as doenças. Em 1984 foi diagnosticado com Mal de Parkinson. Como diante de adversários mais fortes, soube se esquivar até quando teve fôlego.

 

Muhammad Ali deixa de legado um histórico impressionante de vitórias nos ringues Foto: John Rooney|AP

A trajetória de Muhammad Ali

1 | 19

Homenagens ocorrem em várias partes do mundo

Foto: Adrees Latif/Reuters
2 | 19

Garotos olham com curiosidade para memorial feito para Muhammad Ali

Foto: Brendan Smialowski/AFP Photo
3 | 19

O fotógrafo britânico Zenon Teixeira tirou fotos de Ali dois meses antes de sua morte

Foto: Reprodução/Twitter
4 | 19

Fãs fazem fila para conseguir entradas no funeral do ex-boxeador Muhammad Ali

Foto: John Sommers II|Reuters
5 | 19

Cassius Marcellus Clay (esq.) nasceu em Louisville, nos Estados Unidos, em 1942

Foto: Arquivo
6 | 19

Começou no boxe aos 12 anos, treinado por Joe Martin, um policial local que ensinava no ginásio de esportes da cidade

Foto: AP
7 | 19

Em 1960, disputou os Jogos Olímpicos de Roma e conquistou a medalha de ouro para a equipe americana na categoria meio-pesado

Foto: Arquivo
8 | 19

O boxeador tinha como características o jogo de pernas e o atrevimento

Foto: AP
9 | 19

Logo após derrotar Sonny Liston em 1965 e manter o cinturão de campeão mundial, o boxeador se converteu ao islamismo

Foto: AP
10 | 19

Ali na frente da Corte Federal, 1967, ano em que se recusou a ir à Guerra do Vietnã

Foto: Arquivo
11 | 19

Em 1971, Ali foi derrotado por Joe Frazier na chamada 'Luta do Século', por reunir dois invictos. Os dois se enfrentariam também em 1974 e 1975

Foto: New York Times
12 | 19

Em setembro de 1971 o americano visitou a capital paulista

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
13 | 19

Vinda ao Brasil foi para luta de exibição contra argentino

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
14 | 19

A histórica luta contra George Foreman, no Zaire, em 1974, é uma das mais famosas do esporte

Foto: Reuters
15 | 19

Já aposentado, Ali teve a honra de acender a tocha olímpica dos Jogos de 1996, em Atlanta

Foto: Reprodução
16 | 19

Ex-boxeador foi diagnosticado com mal de Parkinson em 1984

Foto: Roberto Galbraith/Reuters
17 | 19

Ali e a mulher, Yolanda, são recebidos pelos fãs em 2010 antes de luta entre Floyd Mayweather Jr. e Shane Mosley

Foto: Steve Marcus/Reuters
18 | 19

Já debilitado, Ali participa de evento em sua cidade natal, Louisville

Foto: Timothy D. Easley/AP
19 | 19

Ali com as filhas em 1978: ex-boxeador morreu por problemas respiratórios

Foto: Reuters

Depois disso engatou uma sequência de dez defesas de cinturão sem derrota. Em 1967, após a vitória sobre Zora Folley, se recusou a aceitar a convocação do exército para combater na Guerra do Vietnã. Ainda disse que não via motivos para lutar contra os vietcongues porque "nenhum deles me chamou de crioulo". Por causa dessa negativa, foi suspenso do boxe e teve seus títulos confiscados. Até ali tinha um cartel de 29 vitórias sem derrota, sendo 22 por nocaute.

Ali retornou aos ringues em 1970 e foi no ano seguinte que sofreu o primeiro revés como profissional, ao perder para Joe Frazier por decisão unânime. O pugilista se recuperou na luta seguinte, contra Jimmy Ellis, e emendou mais nove vitórias até cair novamente, desta vez diante de Ken Norton, por decisão. Só que na revanche com o rival, em setembro de 1973, venceu também pela contagem dos pontos.

No ano seguinte, venceu Joe Frazier e ganhou moral para enfrentar George Foreman, no Zaire, naquela que é considerada uma das maiores lutas da história. Ganhou por nocaute no oitavo assalto e embolsou US$ 5 milhões na época. De 1975 a 77, Foram dez defesas de cinturão sem derrota.

Um novo revés veio em 1978, contra Leon Spinks, mas na revanche ele retomou o cinturão. Fez mais duas lutas ainda na carreira, contra Larry Holmes e Trevor Berbick, e foi derrotado em ambas antes de pendurar as luvas. Longe dos ringues, sua luta passou a ser contra as doenças. Em 1984 foi diagnosticado com Mal de Parkinson. Como diante de adversários mais fortes, soube se esquivar até quando teve fôlego.

 

Muhammad Ali deixa de legado um histórico impressionante de vitórias nos ringues Foto: John Rooney|AP

A trajetória de Muhammad Ali

1 | 19

Homenagens ocorrem em várias partes do mundo

Foto: Adrees Latif/Reuters
2 | 19

Garotos olham com curiosidade para memorial feito para Muhammad Ali

Foto: Brendan Smialowski/AFP Photo
3 | 19

O fotógrafo britânico Zenon Teixeira tirou fotos de Ali dois meses antes de sua morte

Foto: Reprodução/Twitter
4 | 19

Fãs fazem fila para conseguir entradas no funeral do ex-boxeador Muhammad Ali

Foto: John Sommers II|Reuters
5 | 19

Cassius Marcellus Clay (esq.) nasceu em Louisville, nos Estados Unidos, em 1942

Foto: Arquivo
6 | 19

Começou no boxe aos 12 anos, treinado por Joe Martin, um policial local que ensinava no ginásio de esportes da cidade

Foto: AP
7 | 19

Em 1960, disputou os Jogos Olímpicos de Roma e conquistou a medalha de ouro para a equipe americana na categoria meio-pesado

Foto: Arquivo
8 | 19

O boxeador tinha como características o jogo de pernas e o atrevimento

Foto: AP
9 | 19

Logo após derrotar Sonny Liston em 1965 e manter o cinturão de campeão mundial, o boxeador se converteu ao islamismo

Foto: AP
10 | 19

Ali na frente da Corte Federal, 1967, ano em que se recusou a ir à Guerra do Vietnã

Foto: Arquivo
11 | 19

Em 1971, Ali foi derrotado por Joe Frazier na chamada 'Luta do Século', por reunir dois invictos. Os dois se enfrentariam também em 1974 e 1975

Foto: New York Times
12 | 19

Em setembro de 1971 o americano visitou a capital paulista

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
13 | 19

Vinda ao Brasil foi para luta de exibição contra argentino

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
14 | 19

A histórica luta contra George Foreman, no Zaire, em 1974, é uma das mais famosas do esporte

Foto: Reuters
15 | 19

Já aposentado, Ali teve a honra de acender a tocha olímpica dos Jogos de 1996, em Atlanta

Foto: Reprodução
16 | 19

Ex-boxeador foi diagnosticado com mal de Parkinson em 1984

Foto: Roberto Galbraith/Reuters
17 | 19

Ali e a mulher, Yolanda, são recebidos pelos fãs em 2010 antes de luta entre Floyd Mayweather Jr. e Shane Mosley

Foto: Steve Marcus/Reuters
18 | 19

Já debilitado, Ali participa de evento em sua cidade natal, Louisville

Foto: Timothy D. Easley/AP
19 | 19

Ali com as filhas em 1978: ex-boxeador morreu por problemas respiratórios

Foto: Reuters

Depois disso engatou uma sequência de dez defesas de cinturão sem derrota. Em 1967, após a vitória sobre Zora Folley, se recusou a aceitar a convocação do exército para combater na Guerra do Vietnã. Ainda disse que não via motivos para lutar contra os vietcongues porque "nenhum deles me chamou de crioulo". Por causa dessa negativa, foi suspenso do boxe e teve seus títulos confiscados. Até ali tinha um cartel de 29 vitórias sem derrota, sendo 22 por nocaute.

Ali retornou aos ringues em 1970 e foi no ano seguinte que sofreu o primeiro revés como profissional, ao perder para Joe Frazier por decisão unânime. O pugilista se recuperou na luta seguinte, contra Jimmy Ellis, e emendou mais nove vitórias até cair novamente, desta vez diante de Ken Norton, por decisão. Só que na revanche com o rival, em setembro de 1973, venceu também pela contagem dos pontos.

No ano seguinte, venceu Joe Frazier e ganhou moral para enfrentar George Foreman, no Zaire, naquela que é considerada uma das maiores lutas da história. Ganhou por nocaute no oitavo assalto e embolsou US$ 5 milhões na época. De 1975 a 77, Foram dez defesas de cinturão sem derrota.

Um novo revés veio em 1978, contra Leon Spinks, mas na revanche ele retomou o cinturão. Fez mais duas lutas ainda na carreira, contra Larry Holmes e Trevor Berbick, e foi derrotado em ambas antes de pendurar as luvas. Longe dos ringues, sua luta passou a ser contra as doenças. Em 1984 foi diagnosticado com Mal de Parkinson. Como diante de adversários mais fortes, soube se esquivar até quando teve fôlego.

 

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