Lyoto Machida acredita que experiência pode ser trunfo contra Eryk Anders


Grande nome do UFC Belém, 'Dragão' enfrenta americano neste sábado

Por Andreza Galdeano

Grande nome do UFC Belém, Lyoto Machida encara o americano Eryk Anders neste sábado. O 'Dragão' volta ao octógono após a derrota para Derek Brunson, em dezembro do ano passado.

+ Jacaré vence norte-americano por nocaute e dá 1ª vitória ao Brasil no UFC no ano

Com pouco tempo de preparação, o ex-campeão meio-pesado afirma que aceitou o novo desafio porque "queria voltar logo" para conseguir desenvolver o seu jogo. Agora, Machida enfrenta um adversário novo na organização, com apenas duas lutas,  e ele já afirma que sua experiência pode ser um trunfo contra Anders. "Já fui muitas vezes main event (treze vezes no total), já disputei o cinturão, sei como é o momento pré-luta e a pressão. Essa experiência pode me ajudar a estar mais tranquilo", conta.

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Lyoto Machida faz a luta principal do UFC Belém contraEryk Anders Foto: Felipe Rau/ Estadão

Com foi o processo de preparação para o combate contra o Anders?

Foi um camp muito bom e intenso, o Anders é atleta rápido e jovem. Acredito que será uma boa luta.

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Qual foi a motivação para aceitar uma luta poucos meses após o seu retorno?

Eu queria me manter ativo e voltar a lutar rápido. Como minha luta anterior foi rápida e não pude desenvolver meu jogo, queria voltar logo.

Você vai enfrentar um adversário novo no evento. Acredita que é uma vantagem? 

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Eu tenho experiência já fui muitas vezes main event, já disputei o cinturão, sei como é o momento pré-luta e a pressão. Essa experiência pode me ajudar a estar mais tranquilo no momento da luta.

Qual a importância de lutar em Belém?

Quando soube que haveria o evento em Belém eu queria muito participar. É muito especial poder lutar na cidade onde comecei, diante das pessoas conhecidas e de grandes fãs. Eu agradeço ao UFC pela oportunidade de vivenciar este momento.

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Chegou a existir uma preparação psicológica depois do último combate?

Eu tenho uma preparação mental diária há bastante tempo e mantive esse processo depois da luta. Acredito que é importante para todos que enfrentam desafios no dia a dia ter esse tipo de acompanhamento. O nosso trabalho é muito público, mas vejo que o desafio é o mesmo do que de um empresário, um profissional ou um cantor, que precisa mostrar o seu trabalho e os seus resultados. Acredito que nos momentos que de derrota precisamos ter um aprendizado. Acredito que nós somos o nosso maior adversário nos desafios, por isso estar bem mentalmente é muito importante.

Você ficou mais recluso depois do episódio do dopping, não deu entrevistas, por quê?

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Eu não tinha muito o que falar naquele momento. Preferi ficar com a minha família e entender o que tinha acontecido para que pudesse tirar um aprendizado. Aproveitei o período para me dedicar a minha família e também a minha academia aqui em Los Angeles.

Como já fez o seu retorno em São Paulo, acredita que agora está mais tranquilo?

Acho que sim, como eu já vivi novamente esse momento pré-luta posso estar mais tranquilo para esse desafio em Belém.

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Hoje, aos 40 anos, quantas lutas ainda pretende fazer?

Essa questão da idade não é algo em que eu penso. É claro que eu sei que a idade é implacável, mas por enquanto eu me sinto bem, em forma, ainda tenho muita 'lenha para queimar'. Pretendo continuar a lutar enquanto me sentir assim. 

Ocupando a 14ª colocação no ranking, ainda pensa em disputar o cinturão?

Meu foco agora é voltar bem! Claro que o sonho existe, mas seria hipocrisia minha querer voltar e já pensar no cinturão. Estou focando no presente, em voltar e fazer uma boa luta. Para depois estar pensando nisso.

Grande nome do UFC Belém, Lyoto Machida encara o americano Eryk Anders neste sábado. O 'Dragão' volta ao octógono após a derrota para Derek Brunson, em dezembro do ano passado.

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Com pouco tempo de preparação, o ex-campeão meio-pesado afirma que aceitou o novo desafio porque "queria voltar logo" para conseguir desenvolver o seu jogo. Agora, Machida enfrenta um adversário novo na organização, com apenas duas lutas,  e ele já afirma que sua experiência pode ser um trunfo contra Anders. "Já fui muitas vezes main event (treze vezes no total), já disputei o cinturão, sei como é o momento pré-luta e a pressão. Essa experiência pode me ajudar a estar mais tranquilo", conta.

Lyoto Machida faz a luta principal do UFC Belém contraEryk Anders Foto: Felipe Rau/ Estadão

Com foi o processo de preparação para o combate contra o Anders?

Foi um camp muito bom e intenso, o Anders é atleta rápido e jovem. Acredito que será uma boa luta.

Qual foi a motivação para aceitar uma luta poucos meses após o seu retorno?

Eu queria me manter ativo e voltar a lutar rápido. Como minha luta anterior foi rápida e não pude desenvolver meu jogo, queria voltar logo.

Você vai enfrentar um adversário novo no evento. Acredita que é uma vantagem? 

Eu tenho experiência já fui muitas vezes main event, já disputei o cinturão, sei como é o momento pré-luta e a pressão. Essa experiência pode me ajudar a estar mais tranquilo no momento da luta.

Qual a importância de lutar em Belém?

Quando soube que haveria o evento em Belém eu queria muito participar. É muito especial poder lutar na cidade onde comecei, diante das pessoas conhecidas e de grandes fãs. Eu agradeço ao UFC pela oportunidade de vivenciar este momento.

Chegou a existir uma preparação psicológica depois do último combate?

Eu tenho uma preparação mental diária há bastante tempo e mantive esse processo depois da luta. Acredito que é importante para todos que enfrentam desafios no dia a dia ter esse tipo de acompanhamento. O nosso trabalho é muito público, mas vejo que o desafio é o mesmo do que de um empresário, um profissional ou um cantor, que precisa mostrar o seu trabalho e os seus resultados. Acredito que nos momentos que de derrota precisamos ter um aprendizado. Acredito que nós somos o nosso maior adversário nos desafios, por isso estar bem mentalmente é muito importante.

Você ficou mais recluso depois do episódio do dopping, não deu entrevistas, por quê?

Eu não tinha muito o que falar naquele momento. Preferi ficar com a minha família e entender o que tinha acontecido para que pudesse tirar um aprendizado. Aproveitei o período para me dedicar a minha família e também a minha academia aqui em Los Angeles.

Como já fez o seu retorno em São Paulo, acredita que agora está mais tranquilo?

Acho que sim, como eu já vivi novamente esse momento pré-luta posso estar mais tranquilo para esse desafio em Belém.

Hoje, aos 40 anos, quantas lutas ainda pretende fazer?

Essa questão da idade não é algo em que eu penso. É claro que eu sei que a idade é implacável, mas por enquanto eu me sinto bem, em forma, ainda tenho muita 'lenha para queimar'. Pretendo continuar a lutar enquanto me sentir assim. 

Ocupando a 14ª colocação no ranking, ainda pensa em disputar o cinturão?

Meu foco agora é voltar bem! Claro que o sonho existe, mas seria hipocrisia minha querer voltar e já pensar no cinturão. Estou focando no presente, em voltar e fazer uma boa luta. Para depois estar pensando nisso.

Grande nome do UFC Belém, Lyoto Machida encara o americano Eryk Anders neste sábado. O 'Dragão' volta ao octógono após a derrota para Derek Brunson, em dezembro do ano passado.

+ Jacaré vence norte-americano por nocaute e dá 1ª vitória ao Brasil no UFC no ano

Com pouco tempo de preparação, o ex-campeão meio-pesado afirma que aceitou o novo desafio porque "queria voltar logo" para conseguir desenvolver o seu jogo. Agora, Machida enfrenta um adversário novo na organização, com apenas duas lutas,  e ele já afirma que sua experiência pode ser um trunfo contra Anders. "Já fui muitas vezes main event (treze vezes no total), já disputei o cinturão, sei como é o momento pré-luta e a pressão. Essa experiência pode me ajudar a estar mais tranquilo", conta.

Lyoto Machida faz a luta principal do UFC Belém contraEryk Anders Foto: Felipe Rau/ Estadão

Com foi o processo de preparação para o combate contra o Anders?

Foi um camp muito bom e intenso, o Anders é atleta rápido e jovem. Acredito que será uma boa luta.

Qual foi a motivação para aceitar uma luta poucos meses após o seu retorno?

Eu queria me manter ativo e voltar a lutar rápido. Como minha luta anterior foi rápida e não pude desenvolver meu jogo, queria voltar logo.

Você vai enfrentar um adversário novo no evento. Acredita que é uma vantagem? 

Eu tenho experiência já fui muitas vezes main event, já disputei o cinturão, sei como é o momento pré-luta e a pressão. Essa experiência pode me ajudar a estar mais tranquilo no momento da luta.

Qual a importância de lutar em Belém?

Quando soube que haveria o evento em Belém eu queria muito participar. É muito especial poder lutar na cidade onde comecei, diante das pessoas conhecidas e de grandes fãs. Eu agradeço ao UFC pela oportunidade de vivenciar este momento.

Chegou a existir uma preparação psicológica depois do último combate?

Eu tenho uma preparação mental diária há bastante tempo e mantive esse processo depois da luta. Acredito que é importante para todos que enfrentam desafios no dia a dia ter esse tipo de acompanhamento. O nosso trabalho é muito público, mas vejo que o desafio é o mesmo do que de um empresário, um profissional ou um cantor, que precisa mostrar o seu trabalho e os seus resultados. Acredito que nos momentos que de derrota precisamos ter um aprendizado. Acredito que nós somos o nosso maior adversário nos desafios, por isso estar bem mentalmente é muito importante.

Você ficou mais recluso depois do episódio do dopping, não deu entrevistas, por quê?

Eu não tinha muito o que falar naquele momento. Preferi ficar com a minha família e entender o que tinha acontecido para que pudesse tirar um aprendizado. Aproveitei o período para me dedicar a minha família e também a minha academia aqui em Los Angeles.

Como já fez o seu retorno em São Paulo, acredita que agora está mais tranquilo?

Acho que sim, como eu já vivi novamente esse momento pré-luta posso estar mais tranquilo para esse desafio em Belém.

Hoje, aos 40 anos, quantas lutas ainda pretende fazer?

Essa questão da idade não é algo em que eu penso. É claro que eu sei que a idade é implacável, mas por enquanto eu me sinto bem, em forma, ainda tenho muita 'lenha para queimar'. Pretendo continuar a lutar enquanto me sentir assim. 

Ocupando a 14ª colocação no ranking, ainda pensa em disputar o cinturão?

Meu foco agora é voltar bem! Claro que o sonho existe, mas seria hipocrisia minha querer voltar e já pensar no cinturão. Estou focando no presente, em voltar e fazer uma boa luta. Para depois estar pensando nisso.

Grande nome do UFC Belém, Lyoto Machida encara o americano Eryk Anders neste sábado. O 'Dragão' volta ao octógono após a derrota para Derek Brunson, em dezembro do ano passado.

+ Jacaré vence norte-americano por nocaute e dá 1ª vitória ao Brasil no UFC no ano

Com pouco tempo de preparação, o ex-campeão meio-pesado afirma que aceitou o novo desafio porque "queria voltar logo" para conseguir desenvolver o seu jogo. Agora, Machida enfrenta um adversário novo na organização, com apenas duas lutas,  e ele já afirma que sua experiência pode ser um trunfo contra Anders. "Já fui muitas vezes main event (treze vezes no total), já disputei o cinturão, sei como é o momento pré-luta e a pressão. Essa experiência pode me ajudar a estar mais tranquilo", conta.

Lyoto Machida faz a luta principal do UFC Belém contraEryk Anders Foto: Felipe Rau/ Estadão

Com foi o processo de preparação para o combate contra o Anders?

Foi um camp muito bom e intenso, o Anders é atleta rápido e jovem. Acredito que será uma boa luta.

Qual foi a motivação para aceitar uma luta poucos meses após o seu retorno?

Eu queria me manter ativo e voltar a lutar rápido. Como minha luta anterior foi rápida e não pude desenvolver meu jogo, queria voltar logo.

Você vai enfrentar um adversário novo no evento. Acredita que é uma vantagem? 

Eu tenho experiência já fui muitas vezes main event, já disputei o cinturão, sei como é o momento pré-luta e a pressão. Essa experiência pode me ajudar a estar mais tranquilo no momento da luta.

Qual a importância de lutar em Belém?

Quando soube que haveria o evento em Belém eu queria muito participar. É muito especial poder lutar na cidade onde comecei, diante das pessoas conhecidas e de grandes fãs. Eu agradeço ao UFC pela oportunidade de vivenciar este momento.

Chegou a existir uma preparação psicológica depois do último combate?

Eu tenho uma preparação mental diária há bastante tempo e mantive esse processo depois da luta. Acredito que é importante para todos que enfrentam desafios no dia a dia ter esse tipo de acompanhamento. O nosso trabalho é muito público, mas vejo que o desafio é o mesmo do que de um empresário, um profissional ou um cantor, que precisa mostrar o seu trabalho e os seus resultados. Acredito que nos momentos que de derrota precisamos ter um aprendizado. Acredito que nós somos o nosso maior adversário nos desafios, por isso estar bem mentalmente é muito importante.

Você ficou mais recluso depois do episódio do dopping, não deu entrevistas, por quê?

Eu não tinha muito o que falar naquele momento. Preferi ficar com a minha família e entender o que tinha acontecido para que pudesse tirar um aprendizado. Aproveitei o período para me dedicar a minha família e também a minha academia aqui em Los Angeles.

Como já fez o seu retorno em São Paulo, acredita que agora está mais tranquilo?

Acho que sim, como eu já vivi novamente esse momento pré-luta posso estar mais tranquilo para esse desafio em Belém.

Hoje, aos 40 anos, quantas lutas ainda pretende fazer?

Essa questão da idade não é algo em que eu penso. É claro que eu sei que a idade é implacável, mas por enquanto eu me sinto bem, em forma, ainda tenho muita 'lenha para queimar'. Pretendo continuar a lutar enquanto me sentir assim. 

Ocupando a 14ª colocação no ranking, ainda pensa em disputar o cinturão?

Meu foco agora é voltar bem! Claro que o sonho existe, mas seria hipocrisia minha querer voltar e já pensar no cinturão. Estou focando no presente, em voltar e fazer uma boa luta. Para depois estar pensando nisso.

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