Recuperado de um aneurisma, lutador brasileiro volta ao octógono nesta sexta-feira


Adilson Júnior enfrenta Diogenes Costa na categoria peso-galo do Premium Fight

Por Andreza Galdeano

Fã de artes marciais, Adilson Júnior era mais um brasileiro lutando para chegar ao topo do MMA. A paixão do paulista pelo esporte teve início ainda na época do Pride, quando se encantava ao ver Wanderlei Silva e Maurício Shogun dando show dentro do octógono. Na ocasião, Adilson resolveu procurar academias para treinar muay thai. Mas a frustação veio logo de início. Ele não poderia conciliar os horários das lutas com os estudos, então, resolveu agarrar a primeira oportunidade que apareceu e praticar o que estava disponível, o jiu-jítsu. Foi quando começou a treinar seriamente. “Virou não só um vício, mas uma paixão”, conta, em entrevista exclusiva ao Estado.

A carreira despontou e o paulista entrou no mundo profissional do MMA em 2010, mas, inesperadamente, os combates duraram apenas cinco anos. Durante exames de rotina, ele descobriu que tinha um aneurisma cerebral. "No começo, foi um choque, eu falava que a minha vida tinha acabado e nunca mais poderia lutar", desabafa.

Adilson Júnior volta ao octógono recuperado de um aneurisma cerebral Foto: Fotos: Arquivo Pessoal/ Montagem: Estadão
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Constatar o problema ainda no começo da carreira fez com que o quadro fosse revertido. "Comecei a tirar dúvidas com médicos e especialistas. Depois das primeiras consultas, recebi a notícia que apresentava chances de poder voltar a lutar."

O processo para ficar fora do esporte não foi fácil para Adilson. Ele conta que durante os anos em que ficou proibido de disputar competições, não parou de treinar, mesmo que escondido. "Eu sabia que era um risco, mas poderia morrer parado também, ou dormindo. Então, era melhor eu fazer alguma coisa. Se fosse para acontecer algo, que fosse fazendo o que eu amo".

Durante a batalha contra o aneurisma, Adilson foi submetido a uma cirurgia e precisou colocar uma placa de metal no crânio. Nesta sexta-feira, ele inicia seu retorno ao esporte que tanto ama e diz estar "100% recuperado".

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O RETORNO Adilson Júnior volta ao octógono hoje para enfrentar Diogenes Costa, conhecido como o Besouro Pai, na categoria peso-galo do Premium Fight, em São Paulo. Ele diz que a ansiedade não está atrapalhando. "Por enquanto, estou calmo, fico nervoso apenas na hora da pesagem. E quando chega próximo do horário da luta, bate aquela adrenalina".

Confiante, o paulista não vê a hora de voltar ao combate. "Vou enfrentar um adversário de bom ritmo, mas eu não parei de treinar e preciso manter a cabeça no lugar."

Fã de artes marciais, Adilson Júnior era mais um brasileiro lutando para chegar ao topo do MMA. A paixão do paulista pelo esporte teve início ainda na época do Pride, quando se encantava ao ver Wanderlei Silva e Maurício Shogun dando show dentro do octógono. Na ocasião, Adilson resolveu procurar academias para treinar muay thai. Mas a frustação veio logo de início. Ele não poderia conciliar os horários das lutas com os estudos, então, resolveu agarrar a primeira oportunidade que apareceu e praticar o que estava disponível, o jiu-jítsu. Foi quando começou a treinar seriamente. “Virou não só um vício, mas uma paixão”, conta, em entrevista exclusiva ao Estado.

A carreira despontou e o paulista entrou no mundo profissional do MMA em 2010, mas, inesperadamente, os combates duraram apenas cinco anos. Durante exames de rotina, ele descobriu que tinha um aneurisma cerebral. "No começo, foi um choque, eu falava que a minha vida tinha acabado e nunca mais poderia lutar", desabafa.

Adilson Júnior volta ao octógono recuperado de um aneurisma cerebral Foto: Fotos: Arquivo Pessoal/ Montagem: Estadão

Constatar o problema ainda no começo da carreira fez com que o quadro fosse revertido. "Comecei a tirar dúvidas com médicos e especialistas. Depois das primeiras consultas, recebi a notícia que apresentava chances de poder voltar a lutar."

O processo para ficar fora do esporte não foi fácil para Adilson. Ele conta que durante os anos em que ficou proibido de disputar competições, não parou de treinar, mesmo que escondido. "Eu sabia que era um risco, mas poderia morrer parado também, ou dormindo. Então, era melhor eu fazer alguma coisa. Se fosse para acontecer algo, que fosse fazendo o que eu amo".

Durante a batalha contra o aneurisma, Adilson foi submetido a uma cirurgia e precisou colocar uma placa de metal no crânio. Nesta sexta-feira, ele inicia seu retorno ao esporte que tanto ama e diz estar "100% recuperado".

O RETORNO Adilson Júnior volta ao octógono hoje para enfrentar Diogenes Costa, conhecido como o Besouro Pai, na categoria peso-galo do Premium Fight, em São Paulo. Ele diz que a ansiedade não está atrapalhando. "Por enquanto, estou calmo, fico nervoso apenas na hora da pesagem. E quando chega próximo do horário da luta, bate aquela adrenalina".

Confiante, o paulista não vê a hora de voltar ao combate. "Vou enfrentar um adversário de bom ritmo, mas eu não parei de treinar e preciso manter a cabeça no lugar."

Fã de artes marciais, Adilson Júnior era mais um brasileiro lutando para chegar ao topo do MMA. A paixão do paulista pelo esporte teve início ainda na época do Pride, quando se encantava ao ver Wanderlei Silva e Maurício Shogun dando show dentro do octógono. Na ocasião, Adilson resolveu procurar academias para treinar muay thai. Mas a frustação veio logo de início. Ele não poderia conciliar os horários das lutas com os estudos, então, resolveu agarrar a primeira oportunidade que apareceu e praticar o que estava disponível, o jiu-jítsu. Foi quando começou a treinar seriamente. “Virou não só um vício, mas uma paixão”, conta, em entrevista exclusiva ao Estado.

A carreira despontou e o paulista entrou no mundo profissional do MMA em 2010, mas, inesperadamente, os combates duraram apenas cinco anos. Durante exames de rotina, ele descobriu que tinha um aneurisma cerebral. "No começo, foi um choque, eu falava que a minha vida tinha acabado e nunca mais poderia lutar", desabafa.

Adilson Júnior volta ao octógono recuperado de um aneurisma cerebral Foto: Fotos: Arquivo Pessoal/ Montagem: Estadão

Constatar o problema ainda no começo da carreira fez com que o quadro fosse revertido. "Comecei a tirar dúvidas com médicos e especialistas. Depois das primeiras consultas, recebi a notícia que apresentava chances de poder voltar a lutar."

O processo para ficar fora do esporte não foi fácil para Adilson. Ele conta que durante os anos em que ficou proibido de disputar competições, não parou de treinar, mesmo que escondido. "Eu sabia que era um risco, mas poderia morrer parado também, ou dormindo. Então, era melhor eu fazer alguma coisa. Se fosse para acontecer algo, que fosse fazendo o que eu amo".

Durante a batalha contra o aneurisma, Adilson foi submetido a uma cirurgia e precisou colocar uma placa de metal no crânio. Nesta sexta-feira, ele inicia seu retorno ao esporte que tanto ama e diz estar "100% recuperado".

O RETORNO Adilson Júnior volta ao octógono hoje para enfrentar Diogenes Costa, conhecido como o Besouro Pai, na categoria peso-galo do Premium Fight, em São Paulo. Ele diz que a ansiedade não está atrapalhando. "Por enquanto, estou calmo, fico nervoso apenas na hora da pesagem. E quando chega próximo do horário da luta, bate aquela adrenalina".

Confiante, o paulista não vê a hora de voltar ao combate. "Vou enfrentar um adversário de bom ritmo, mas eu não parei de treinar e preciso manter a cabeça no lugar."

Fã de artes marciais, Adilson Júnior era mais um brasileiro lutando para chegar ao topo do MMA. A paixão do paulista pelo esporte teve início ainda na época do Pride, quando se encantava ao ver Wanderlei Silva e Maurício Shogun dando show dentro do octógono. Na ocasião, Adilson resolveu procurar academias para treinar muay thai. Mas a frustação veio logo de início. Ele não poderia conciliar os horários das lutas com os estudos, então, resolveu agarrar a primeira oportunidade que apareceu e praticar o que estava disponível, o jiu-jítsu. Foi quando começou a treinar seriamente. “Virou não só um vício, mas uma paixão”, conta, em entrevista exclusiva ao Estado.

A carreira despontou e o paulista entrou no mundo profissional do MMA em 2010, mas, inesperadamente, os combates duraram apenas cinco anos. Durante exames de rotina, ele descobriu que tinha um aneurisma cerebral. "No começo, foi um choque, eu falava que a minha vida tinha acabado e nunca mais poderia lutar", desabafa.

Adilson Júnior volta ao octógono recuperado de um aneurisma cerebral Foto: Fotos: Arquivo Pessoal/ Montagem: Estadão

Constatar o problema ainda no começo da carreira fez com que o quadro fosse revertido. "Comecei a tirar dúvidas com médicos e especialistas. Depois das primeiras consultas, recebi a notícia que apresentava chances de poder voltar a lutar."

O processo para ficar fora do esporte não foi fácil para Adilson. Ele conta que durante os anos em que ficou proibido de disputar competições, não parou de treinar, mesmo que escondido. "Eu sabia que era um risco, mas poderia morrer parado também, ou dormindo. Então, era melhor eu fazer alguma coisa. Se fosse para acontecer algo, que fosse fazendo o que eu amo".

Durante a batalha contra o aneurisma, Adilson foi submetido a uma cirurgia e precisou colocar uma placa de metal no crânio. Nesta sexta-feira, ele inicia seu retorno ao esporte que tanto ama e diz estar "100% recuperado".

O RETORNO Adilson Júnior volta ao octógono hoje para enfrentar Diogenes Costa, conhecido como o Besouro Pai, na categoria peso-galo do Premium Fight, em São Paulo. Ele diz que a ansiedade não está atrapalhando. "Por enquanto, estou calmo, fico nervoso apenas na hora da pesagem. E quando chega próximo do horário da luta, bate aquela adrenalina".

Confiante, o paulista não vê a hora de voltar ao combate. "Vou enfrentar um adversário de bom ritmo, mas eu não parei de treinar e preciso manter a cabeça no lugar."

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