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Atlanta Hawks pede passagem na Conferência Leste


Com uma equipe organizada, time de técnico Mike Budenholzer, discípulo de Gregg Popovich, faz excelente temporada

O Golden State Warriors derrotou o Houston Rockets e alcançou o 14º triunfo consecutivo. A equipe do estreante (e excelente) técnico Steve Kerr é o dono da melhor campanha da NBA até aqui, com 19 vitórias e apenas duas derrotas.

O desempenho da equipe não é uma surpresa. A franquia dispõe de um elenco forte, com jogadores talentosos e bastante atléticos, com fome de conquistas.

Mas este post, como sugeriu o título, não é sobre o time de Stephen Curry, Klay Thompson e cia... Do lado Leste, o Toronto Raptors surgiu como destaque, mas agora há outra equipe se aproximando do topo da conferência.

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O Atlanta Hawks engatou o oitavo jogo com vitória ao derrotar o Philadelphia 76ers na noite de quarta-feira. A equipe do técnico Mike Budenholzer, discípulo de Gregg Popovich, um dos maiores treinadores da história da NBA, soma 15 triunfos com seis derrotas e pode igualar o rival canadense, que tem 16 em 22 partidas.

A agressiva defesa do Atlanta com Sefolosha em ação (AFP) Foto: Estadão
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O segredo da equipe é o conjunto. A unidade formada por Budenholzer, em sua segunda temporada pelos Hawks, impressiona. Não há um astro de primeira linha - Joe Jonhson foi o último. Não há briga de egos - o time se livrou, em boa hora, do temperamental Josh Smith.

Tudo funciona em perfeito sincronismo. Cada jogador tem um papel para cumprir, uma importância para o bem estar do time.

Os números corroboram com os fatos.

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No ataque, o quinteto titular registra média superior aos 10 pontos. O líder é o armador Jeff Teague, com 16,9 pontos por jogo. Na sequência estão Paul Millsap (16,6), Kyle Korver (13,7), Al Horford (13,3) e DeMarre Carroll (11,9).

Ou seja, não há um cestinha destacado. Teague, por exemplo, é apenas o 37º pontuador da temporada. James Harden, do Houston Rockets, lidera com 25,6, seguido de perto por Kobe Bryant, astro do Los Angeles Lakers, com 25,5, e Anthony Davis, do New Orleans Pelicans, com 25,1.

Na defesa, aplicação total. A equipe é bastante agressiva. Não à toa ocupa o quarto lugar no quesito recuperação de bola, com nove por jogo em média, com destaque para Millsap, com 2,3. São ainda 4,9 tocos (Horford é o líder, com 1,4), além de 31,5 rebotes defensivos por partida, novamente Millsap se destaca, com seis.

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Ainda é cedo para dizer até onde o Atlanta pode chegar nesta temporada. Os playoffs são uma realidade. Agora é buscar algo maior.

O Golden State Warriors derrotou o Houston Rockets e alcançou o 14º triunfo consecutivo. A equipe do estreante (e excelente) técnico Steve Kerr é o dono da melhor campanha da NBA até aqui, com 19 vitórias e apenas duas derrotas.

O desempenho da equipe não é uma surpresa. A franquia dispõe de um elenco forte, com jogadores talentosos e bastante atléticos, com fome de conquistas.

Mas este post, como sugeriu o título, não é sobre o time de Stephen Curry, Klay Thompson e cia... Do lado Leste, o Toronto Raptors surgiu como destaque, mas agora há outra equipe se aproximando do topo da conferência.

O Atlanta Hawks engatou o oitavo jogo com vitória ao derrotar o Philadelphia 76ers na noite de quarta-feira. A equipe do técnico Mike Budenholzer, discípulo de Gregg Popovich, um dos maiores treinadores da história da NBA, soma 15 triunfos com seis derrotas e pode igualar o rival canadense, que tem 16 em 22 partidas.

A agressiva defesa do Atlanta com Sefolosha em ação (AFP) Foto: Estadão

O segredo da equipe é o conjunto. A unidade formada por Budenholzer, em sua segunda temporada pelos Hawks, impressiona. Não há um astro de primeira linha - Joe Jonhson foi o último. Não há briga de egos - o time se livrou, em boa hora, do temperamental Josh Smith.

Tudo funciona em perfeito sincronismo. Cada jogador tem um papel para cumprir, uma importância para o bem estar do time.

Os números corroboram com os fatos.

No ataque, o quinteto titular registra média superior aos 10 pontos. O líder é o armador Jeff Teague, com 16,9 pontos por jogo. Na sequência estão Paul Millsap (16,6), Kyle Korver (13,7), Al Horford (13,3) e DeMarre Carroll (11,9).

Ou seja, não há um cestinha destacado. Teague, por exemplo, é apenas o 37º pontuador da temporada. James Harden, do Houston Rockets, lidera com 25,6, seguido de perto por Kobe Bryant, astro do Los Angeles Lakers, com 25,5, e Anthony Davis, do New Orleans Pelicans, com 25,1.

Na defesa, aplicação total. A equipe é bastante agressiva. Não à toa ocupa o quarto lugar no quesito recuperação de bola, com nove por jogo em média, com destaque para Millsap, com 2,3. São ainda 4,9 tocos (Horford é o líder, com 1,4), além de 31,5 rebotes defensivos por partida, novamente Millsap se destaca, com seis.

Ainda é cedo para dizer até onde o Atlanta pode chegar nesta temporada. Os playoffs são uma realidade. Agora é buscar algo maior.

O Golden State Warriors derrotou o Houston Rockets e alcançou o 14º triunfo consecutivo. A equipe do estreante (e excelente) técnico Steve Kerr é o dono da melhor campanha da NBA até aqui, com 19 vitórias e apenas duas derrotas.

O desempenho da equipe não é uma surpresa. A franquia dispõe de um elenco forte, com jogadores talentosos e bastante atléticos, com fome de conquistas.

Mas este post, como sugeriu o título, não é sobre o time de Stephen Curry, Klay Thompson e cia... Do lado Leste, o Toronto Raptors surgiu como destaque, mas agora há outra equipe se aproximando do topo da conferência.

O Atlanta Hawks engatou o oitavo jogo com vitória ao derrotar o Philadelphia 76ers na noite de quarta-feira. A equipe do técnico Mike Budenholzer, discípulo de Gregg Popovich, um dos maiores treinadores da história da NBA, soma 15 triunfos com seis derrotas e pode igualar o rival canadense, que tem 16 em 22 partidas.

A agressiva defesa do Atlanta com Sefolosha em ação (AFP) Foto: Estadão

O segredo da equipe é o conjunto. A unidade formada por Budenholzer, em sua segunda temporada pelos Hawks, impressiona. Não há um astro de primeira linha - Joe Jonhson foi o último. Não há briga de egos - o time se livrou, em boa hora, do temperamental Josh Smith.

Tudo funciona em perfeito sincronismo. Cada jogador tem um papel para cumprir, uma importância para o bem estar do time.

Os números corroboram com os fatos.

No ataque, o quinteto titular registra média superior aos 10 pontos. O líder é o armador Jeff Teague, com 16,9 pontos por jogo. Na sequência estão Paul Millsap (16,6), Kyle Korver (13,7), Al Horford (13,3) e DeMarre Carroll (11,9).

Ou seja, não há um cestinha destacado. Teague, por exemplo, é apenas o 37º pontuador da temporada. James Harden, do Houston Rockets, lidera com 25,6, seguido de perto por Kobe Bryant, astro do Los Angeles Lakers, com 25,5, e Anthony Davis, do New Orleans Pelicans, com 25,1.

Na defesa, aplicação total. A equipe é bastante agressiva. Não à toa ocupa o quarto lugar no quesito recuperação de bola, com nove por jogo em média, com destaque para Millsap, com 2,3. São ainda 4,9 tocos (Horford é o líder, com 1,4), além de 31,5 rebotes defensivos por partida, novamente Millsap se destaca, com seis.

Ainda é cedo para dizer até onde o Atlanta pode chegar nesta temporada. Os playoffs são uma realidade. Agora é buscar algo maior.

O Golden State Warriors derrotou o Houston Rockets e alcançou o 14º triunfo consecutivo. A equipe do estreante (e excelente) técnico Steve Kerr é o dono da melhor campanha da NBA até aqui, com 19 vitórias e apenas duas derrotas.

O desempenho da equipe não é uma surpresa. A franquia dispõe de um elenco forte, com jogadores talentosos e bastante atléticos, com fome de conquistas.

Mas este post, como sugeriu o título, não é sobre o time de Stephen Curry, Klay Thompson e cia... Do lado Leste, o Toronto Raptors surgiu como destaque, mas agora há outra equipe se aproximando do topo da conferência.

O Atlanta Hawks engatou o oitavo jogo com vitória ao derrotar o Philadelphia 76ers na noite de quarta-feira. A equipe do técnico Mike Budenholzer, discípulo de Gregg Popovich, um dos maiores treinadores da história da NBA, soma 15 triunfos com seis derrotas e pode igualar o rival canadense, que tem 16 em 22 partidas.

A agressiva defesa do Atlanta com Sefolosha em ação (AFP) Foto: Estadão

O segredo da equipe é o conjunto. A unidade formada por Budenholzer, em sua segunda temporada pelos Hawks, impressiona. Não há um astro de primeira linha - Joe Jonhson foi o último. Não há briga de egos - o time se livrou, em boa hora, do temperamental Josh Smith.

Tudo funciona em perfeito sincronismo. Cada jogador tem um papel para cumprir, uma importância para o bem estar do time.

Os números corroboram com os fatos.

No ataque, o quinteto titular registra média superior aos 10 pontos. O líder é o armador Jeff Teague, com 16,9 pontos por jogo. Na sequência estão Paul Millsap (16,6), Kyle Korver (13,7), Al Horford (13,3) e DeMarre Carroll (11,9).

Ou seja, não há um cestinha destacado. Teague, por exemplo, é apenas o 37º pontuador da temporada. James Harden, do Houston Rockets, lidera com 25,6, seguido de perto por Kobe Bryant, astro do Los Angeles Lakers, com 25,5, e Anthony Davis, do New Orleans Pelicans, com 25,1.

Na defesa, aplicação total. A equipe é bastante agressiva. Não à toa ocupa o quarto lugar no quesito recuperação de bola, com nove por jogo em média, com destaque para Millsap, com 2,3. São ainda 4,9 tocos (Horford é o líder, com 1,4), além de 31,5 rebotes defensivos por partida, novamente Millsap se destaca, com seis.

Ainda é cedo para dizer até onde o Atlanta pode chegar nesta temporada. Os playoffs são uma realidade. Agora é buscar algo maior.

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