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Brasil tem uma seleção imaginária e outra real


Dos 20 jogadores convocados pelo técnico Rubén Magnano, 13 se apresentam na noite de quinta-feira para iniciar os treinos para a disputa da Copa América da Venezuela, que começa dia 30 de agosto.

Tiago Splitter, Nenê, Anderson Varejão, que já haviam pedido dispensa, e Lucas Bebê e Leandrinho Barbosa, que seguiram o mesmo caminho, não se apresentaram.

O armador Scott Machado, que ainda sonha em ficar na NBA, tem previsão de chegada para o dia 23 e o pivô Vítor Faverani, que está de malas prontas para ir defender o Boston Celtics, ainda não confirmou sua data de apresentação e deve pedir dispensa.

Não vou ficar aqui debatendo se os jogadores têm razão em pedir para não defender o Brasil. Alguns estão corretos, outros não.

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A verdade é que o Brasil tem uma seleção imaginária e outra real. A primeira seria formada pelos jogadores que estão na NBA há algum tempo e os novos valores que, com certeza, podem alcançar o mesmo status na liga norte-americana. A segunda é a que interessa.

Esses jogadores, que se apresentaram, entre eles Raulzinho, que assim abre mão de atuar pelo Utah Jazz já nesta primeira temporada após ser escolhido no draft, têm totais condições de conseguir classificar o Brasil para o Mundial.

Antes de continuar, apenas um parêntese para falar de Raulzinho novamente. O armador deixou claro também em sua declaração de que o desejo de ficar na NBA pode esperar. "É um sonho jogar na NBA. Mas se não for agora, o Utah Jazz já deixou claro que vão me acompanhar e quem sabe no próximo ano concretizarei esse sonho", disse.

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Agora, voltando ao time de Magnano, o técnico argentino pode formar uma equipe forte para o torneio que será disputado na Venezuela.

A liderança estará nas costas de Marcelinho Huertas, excepcional e experiente armador. Mesmo com os jogadores da NBA à disposição, o jogador do Barcelona seria titular e tem tudo para brilhar na Copa América.

O Brasil também terá o ala Marquinhos em excelente momento, além de muita força no garrafão com os pivôs Rafael Hettsheimeir, Augusto Lima, Caio Torres, Rafael Mineiro...

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O torneio dá quatro vagas para o Mundial da Espanha do ano que vem e o Brasil, que está no Grupo A ao lado Porto Rico, Canadá, Uruguai e Jamaica (Argentina, República Dominicana, México, Paraguai, Venezuela estão na outra chave), tem uma chance enorme de estar lá.

E, quando isso acontecer, aquela antiga polêmica de que se esses jogadores que pediram dispensa agora devem ir vai voltar com força. Em Londres, Magnano decidiu levar força máxima. O que será que o argentino fará desta vez?

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Os jogadores que se apresentaram à seleção para a Copa América  Foto: Estadão

Tiago Splitter, Nenê, Anderson Varejão, que já haviam pedido dispensa, e Lucas Bebê e Leandrinho Barbosa, que seguiram o mesmo caminho, não se apresentaram.

O armador Scott Machado, que ainda sonha em ficar na NBA, tem previsão de chegada para o dia 23 e o pivô Vítor Faverani, que está de malas prontas para ir defender o Boston Celtics, ainda não confirmou sua data de apresentação e deve pedir dispensa.

Não vou ficar aqui debatendo se os jogadores têm razão em pedir para não defender o Brasil. Alguns estão corretos, outros não.

A verdade é que o Brasil tem uma seleção imaginária e outra real. A primeira seria formada pelos jogadores que estão na NBA há algum tempo e os novos valores que, com certeza, podem alcançar o mesmo status na liga norte-americana. A segunda é a que interessa.

Esses jogadores, que se apresentaram, entre eles Raulzinho, que assim abre mão de atuar pelo Utah Jazz já nesta primeira temporada após ser escolhido no draft, têm totais condições de conseguir classificar o Brasil para o Mundial.

Antes de continuar, apenas um parêntese para falar de Raulzinho novamente. O armador deixou claro também em sua declaração de que o desejo de ficar na NBA pode esperar. "É um sonho jogar na NBA. Mas se não for agora, o Utah Jazz já deixou claro que vão me acompanhar e quem sabe no próximo ano concretizarei esse sonho", disse.

Agora, voltando ao time de Magnano, o técnico argentino pode formar uma equipe forte para o torneio que será disputado na Venezuela.

A liderança estará nas costas de Marcelinho Huertas, excepcional e experiente armador. Mesmo com os jogadores da NBA à disposição, o jogador do Barcelona seria titular e tem tudo para brilhar na Copa América.

O Brasil também terá o ala Marquinhos em excelente momento, além de muita força no garrafão com os pivôs Rafael Hettsheimeir, Augusto Lima, Caio Torres, Rafael Mineiro...

O torneio dá quatro vagas para o Mundial da Espanha do ano que vem e o Brasil, que está no Grupo A ao lado Porto Rico, Canadá, Uruguai e Jamaica (Argentina, República Dominicana, México, Paraguai, Venezuela estão na outra chave), tem uma chance enorme de estar lá.

E, quando isso acontecer, aquela antiga polêmica de que se esses jogadores que pediram dispensa agora devem ir vai voltar com força. Em Londres, Magnano decidiu levar força máxima. O que será que o argentino fará desta vez?

Os jogadores que se apresentaram à seleção para a Copa América  Foto: Estadão

Tiago Splitter, Nenê, Anderson Varejão, que já haviam pedido dispensa, e Lucas Bebê e Leandrinho Barbosa, que seguiram o mesmo caminho, não se apresentaram.

O armador Scott Machado, que ainda sonha em ficar na NBA, tem previsão de chegada para o dia 23 e o pivô Vítor Faverani, que está de malas prontas para ir defender o Boston Celtics, ainda não confirmou sua data de apresentação e deve pedir dispensa.

Não vou ficar aqui debatendo se os jogadores têm razão em pedir para não defender o Brasil. Alguns estão corretos, outros não.

A verdade é que o Brasil tem uma seleção imaginária e outra real. A primeira seria formada pelos jogadores que estão na NBA há algum tempo e os novos valores que, com certeza, podem alcançar o mesmo status na liga norte-americana. A segunda é a que interessa.

Esses jogadores, que se apresentaram, entre eles Raulzinho, que assim abre mão de atuar pelo Utah Jazz já nesta primeira temporada após ser escolhido no draft, têm totais condições de conseguir classificar o Brasil para o Mundial.

Antes de continuar, apenas um parêntese para falar de Raulzinho novamente. O armador deixou claro também em sua declaração de que o desejo de ficar na NBA pode esperar. "É um sonho jogar na NBA. Mas se não for agora, o Utah Jazz já deixou claro que vão me acompanhar e quem sabe no próximo ano concretizarei esse sonho", disse.

Agora, voltando ao time de Magnano, o técnico argentino pode formar uma equipe forte para o torneio que será disputado na Venezuela.

A liderança estará nas costas de Marcelinho Huertas, excepcional e experiente armador. Mesmo com os jogadores da NBA à disposição, o jogador do Barcelona seria titular e tem tudo para brilhar na Copa América.

O Brasil também terá o ala Marquinhos em excelente momento, além de muita força no garrafão com os pivôs Rafael Hettsheimeir, Augusto Lima, Caio Torres, Rafael Mineiro...

O torneio dá quatro vagas para o Mundial da Espanha do ano que vem e o Brasil, que está no Grupo A ao lado Porto Rico, Canadá, Uruguai e Jamaica (Argentina, República Dominicana, México, Paraguai, Venezuela estão na outra chave), tem uma chance enorme de estar lá.

E, quando isso acontecer, aquela antiga polêmica de que se esses jogadores que pediram dispensa agora devem ir vai voltar com força. Em Londres, Magnano decidiu levar força máxima. O que será que o argentino fará desta vez?

Os jogadores que se apresentaram à seleção para a Copa América  Foto: Estadão

Tiago Splitter, Nenê, Anderson Varejão, que já haviam pedido dispensa, e Lucas Bebê e Leandrinho Barbosa, que seguiram o mesmo caminho, não se apresentaram.

O armador Scott Machado, que ainda sonha em ficar na NBA, tem previsão de chegada para o dia 23 e o pivô Vítor Faverani, que está de malas prontas para ir defender o Boston Celtics, ainda não confirmou sua data de apresentação e deve pedir dispensa.

Não vou ficar aqui debatendo se os jogadores têm razão em pedir para não defender o Brasil. Alguns estão corretos, outros não.

A verdade é que o Brasil tem uma seleção imaginária e outra real. A primeira seria formada pelos jogadores que estão na NBA há algum tempo e os novos valores que, com certeza, podem alcançar o mesmo status na liga norte-americana. A segunda é a que interessa.

Esses jogadores, que se apresentaram, entre eles Raulzinho, que assim abre mão de atuar pelo Utah Jazz já nesta primeira temporada após ser escolhido no draft, têm totais condições de conseguir classificar o Brasil para o Mundial.

Antes de continuar, apenas um parêntese para falar de Raulzinho novamente. O armador deixou claro também em sua declaração de que o desejo de ficar na NBA pode esperar. "É um sonho jogar na NBA. Mas se não for agora, o Utah Jazz já deixou claro que vão me acompanhar e quem sabe no próximo ano concretizarei esse sonho", disse.

Agora, voltando ao time de Magnano, o técnico argentino pode formar uma equipe forte para o torneio que será disputado na Venezuela.

A liderança estará nas costas de Marcelinho Huertas, excepcional e experiente armador. Mesmo com os jogadores da NBA à disposição, o jogador do Barcelona seria titular e tem tudo para brilhar na Copa América.

O Brasil também terá o ala Marquinhos em excelente momento, além de muita força no garrafão com os pivôs Rafael Hettsheimeir, Augusto Lima, Caio Torres, Rafael Mineiro...

O torneio dá quatro vagas para o Mundial da Espanha do ano que vem e o Brasil, que está no Grupo A ao lado Porto Rico, Canadá, Uruguai e Jamaica (Argentina, República Dominicana, México, Paraguai, Venezuela estão na outra chave), tem uma chance enorme de estar lá.

E, quando isso acontecer, aquela antiga polêmica de que se esses jogadores que pediram dispensa agora devem ir vai voltar com força. Em Londres, Magnano decidiu levar força máxima. O que será que o argentino fará desta vez?

Os jogadores que se apresentaram à seleção para a Copa América  Foto: Estadão

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