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Postura do Brasil contra o Egito foi elogiável


Brasil jogou com muita intensidade o tempo todo, sem menosprezar o adversário, infinitamente inferior

A seleção brasileira encerrou sua participação na primeira fase do Mundial da Espanha com um massacre sobre o Egito nesta quinta-feira.

Uma avaliação do que deu certo ou errado é desnecessária diante do que aconteceu em quadra. Foi o confronto de uma equipe fortíssima, estruturada, que tem chances de subir ao pódio, contra uma que não tem qualquer condição de estar em uma competição deste nível.

Sem considerar o aspecto tático, o time de Rubén Magnano merece elogios pela postura. Apesar de entrar em quadra classificado e com o segundo lugar do Grupo A garantido, os brasileiros jogaram com muita intensidade, tanto defensiva quanto ofensiva, sem menosprezar o adversário, infinitamente inferior.

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Varejão em ação contra o Egito (AFP) Foto: Estadão

A atitude, claro, resultou em um placar elástico e elevado (128 a 65), o maior do Mundial e superando os 114 pontos dos Estados Unidos na vitória diante da Finlândia. Só para se ter uma noção, o Brasil anotou 67 pontos apenas no primeiro tempo, indo para o intervalo com uma vantagem de 44 pontos.

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O recorde no placar foi fruto desta mentalidade correta adotada pela seleção. Não era hora de pisar no freio antes do início da fase eliminatória do Mundial.

Destaque negativo apenas o aproveitamento nos lances livres, que, mais uma vez, não foi bom. O Brasil terminou com 69%, com 18 acertos em 26 tentativas.

Agora, os brasileiros terão sexta e sábado para se preparar para o jogo das oitavas de final, que acontece no domingo, em Madri. O adversário será conhecido nesta quinta-feira, ao final da última rodada.

A seleção brasileira encerrou sua participação na primeira fase do Mundial da Espanha com um massacre sobre o Egito nesta quinta-feira.

Uma avaliação do que deu certo ou errado é desnecessária diante do que aconteceu em quadra. Foi o confronto de uma equipe fortíssima, estruturada, que tem chances de subir ao pódio, contra uma que não tem qualquer condição de estar em uma competição deste nível.

Sem considerar o aspecto tático, o time de Rubén Magnano merece elogios pela postura. Apesar de entrar em quadra classificado e com o segundo lugar do Grupo A garantido, os brasileiros jogaram com muita intensidade, tanto defensiva quanto ofensiva, sem menosprezar o adversário, infinitamente inferior.

Varejão em ação contra o Egito (AFP) Foto: Estadão

A atitude, claro, resultou em um placar elástico e elevado (128 a 65), o maior do Mundial e superando os 114 pontos dos Estados Unidos na vitória diante da Finlândia. Só para se ter uma noção, o Brasil anotou 67 pontos apenas no primeiro tempo, indo para o intervalo com uma vantagem de 44 pontos.

O recorde no placar foi fruto desta mentalidade correta adotada pela seleção. Não era hora de pisar no freio antes do início da fase eliminatória do Mundial.

Destaque negativo apenas o aproveitamento nos lances livres, que, mais uma vez, não foi bom. O Brasil terminou com 69%, com 18 acertos em 26 tentativas.

Agora, os brasileiros terão sexta e sábado para se preparar para o jogo das oitavas de final, que acontece no domingo, em Madri. O adversário será conhecido nesta quinta-feira, ao final da última rodada.

A seleção brasileira encerrou sua participação na primeira fase do Mundial da Espanha com um massacre sobre o Egito nesta quinta-feira.

Uma avaliação do que deu certo ou errado é desnecessária diante do que aconteceu em quadra. Foi o confronto de uma equipe fortíssima, estruturada, que tem chances de subir ao pódio, contra uma que não tem qualquer condição de estar em uma competição deste nível.

Sem considerar o aspecto tático, o time de Rubén Magnano merece elogios pela postura. Apesar de entrar em quadra classificado e com o segundo lugar do Grupo A garantido, os brasileiros jogaram com muita intensidade, tanto defensiva quanto ofensiva, sem menosprezar o adversário, infinitamente inferior.

Varejão em ação contra o Egito (AFP) Foto: Estadão

A atitude, claro, resultou em um placar elástico e elevado (128 a 65), o maior do Mundial e superando os 114 pontos dos Estados Unidos na vitória diante da Finlândia. Só para se ter uma noção, o Brasil anotou 67 pontos apenas no primeiro tempo, indo para o intervalo com uma vantagem de 44 pontos.

O recorde no placar foi fruto desta mentalidade correta adotada pela seleção. Não era hora de pisar no freio antes do início da fase eliminatória do Mundial.

Destaque negativo apenas o aproveitamento nos lances livres, que, mais uma vez, não foi bom. O Brasil terminou com 69%, com 18 acertos em 26 tentativas.

Agora, os brasileiros terão sexta e sábado para se preparar para o jogo das oitavas de final, que acontece no domingo, em Madri. O adversário será conhecido nesta quinta-feira, ao final da última rodada.

A seleção brasileira encerrou sua participação na primeira fase do Mundial da Espanha com um massacre sobre o Egito nesta quinta-feira.

Uma avaliação do que deu certo ou errado é desnecessária diante do que aconteceu em quadra. Foi o confronto de uma equipe fortíssima, estruturada, que tem chances de subir ao pódio, contra uma que não tem qualquer condição de estar em uma competição deste nível.

Sem considerar o aspecto tático, o time de Rubén Magnano merece elogios pela postura. Apesar de entrar em quadra classificado e com o segundo lugar do Grupo A garantido, os brasileiros jogaram com muita intensidade, tanto defensiva quanto ofensiva, sem menosprezar o adversário, infinitamente inferior.

Varejão em ação contra o Egito (AFP) Foto: Estadão

A atitude, claro, resultou em um placar elástico e elevado (128 a 65), o maior do Mundial e superando os 114 pontos dos Estados Unidos na vitória diante da Finlândia. Só para se ter uma noção, o Brasil anotou 67 pontos apenas no primeiro tempo, indo para o intervalo com uma vantagem de 44 pontos.

O recorde no placar foi fruto desta mentalidade correta adotada pela seleção. Não era hora de pisar no freio antes do início da fase eliminatória do Mundial.

Destaque negativo apenas o aproveitamento nos lances livres, que, mais uma vez, não foi bom. O Brasil terminou com 69%, com 18 acertos em 26 tentativas.

Agora, os brasileiros terão sexta e sábado para se preparar para o jogo das oitavas de final, que acontece no domingo, em Madri. O adversário será conhecido nesta quinta-feira, ao final da última rodada.

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