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Felipe Melo e Palmeiras têm tudo para dar certo


Jogador se apresentou nesta terça-feira no Palmeiras e pelo jeito deu sinais claros de que pretende assumir condição de liderança no time, que surge como um dos grandes favoritos na temporada 2017.

Por Maurício Capela

Felipe Melo se apresentou ao Palmeiras. E não economizou no uso da língua portuguesa. Foi direto, claro e objetivo, como é o seu futebol. Dono de um passe qualificado e feroz marcador, Felipe Melo virou sinônimo de marcação dura dentro de campo para muitos do futebol brasileiro. Um exagero, talvez.

Aos 33 anos, desembarca no Palmeiras sob a alcunha de grande reforço. Talvez o maior da temporada. E enche o coração alviverde de esperança, a esperança por uma liderança eficaz e que seja fundamental na conquista de título grande, o da Libertadores de América.

Craque? Difícil dizer. Raçudo? Também. Todas as imagens que busquem retratar Felipe Melo certamente vão exagerar no contorno da moldura. Mas há apenas um reparo no quadro que se pinta do jogador: Felipe Melo virou sinônimo de atleta violento que não pode ser mais chamado para Seleção Brasileira. Um equívoco do tamanho de seus 13 anos de Europa.

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Felipe Melo, no passado recente, poderia ter sido novamente aproveitado pela Seleção, principalmente em seus piores momentos. E teria sido muito útil. Como tem boa visão de jogo, diante de um time esfacelado taticamente, certamente teria trazido benefícios. Em outras palavras, é boleiro e sabe jogar bola.

Hoje, com uns anos a mais nas costas, talvez perca espaço para Casemiro, que é dono de um excepcional passe, fundamental para quem deseja dominar a cabeça de área no futebol moderno, a famosa linha à frente dos defensores.

Mas se engana quem imagina um Felipe Melo totalmente fora do radar da Seleção Brasileira. E redondamente, diria. Hoje, o comando é outro. O nível é outro. É par e passo com o que se tem de melhor mundo afora.

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Portanto, um Felipe Melo disciplinado, eficiente e vitorioso no Palmeiras irá se traduzir em retorno à Seleção Brasileira. Até porque se está um degrau abaixo de Casemiro, não resta dúvida que tem nível semelhante ao de Paulinho e está muito acima em relação a Fernandinho. Ou seja, a bola está nos pés de Melo, e ele tem demonstrado que sabe muito bem o que fazer com ela.

Felipe Melo se apresentou ao Palmeiras. E não economizou no uso da língua portuguesa. Foi direto, claro e objetivo, como é o seu futebol. Dono de um passe qualificado e feroz marcador, Felipe Melo virou sinônimo de marcação dura dentro de campo para muitos do futebol brasileiro. Um exagero, talvez.

Aos 33 anos, desembarca no Palmeiras sob a alcunha de grande reforço. Talvez o maior da temporada. E enche o coração alviverde de esperança, a esperança por uma liderança eficaz e que seja fundamental na conquista de título grande, o da Libertadores de América.

Craque? Difícil dizer. Raçudo? Também. Todas as imagens que busquem retratar Felipe Melo certamente vão exagerar no contorno da moldura. Mas há apenas um reparo no quadro que se pinta do jogador: Felipe Melo virou sinônimo de atleta violento que não pode ser mais chamado para Seleção Brasileira. Um equívoco do tamanho de seus 13 anos de Europa.

Felipe Melo, no passado recente, poderia ter sido novamente aproveitado pela Seleção, principalmente em seus piores momentos. E teria sido muito útil. Como tem boa visão de jogo, diante de um time esfacelado taticamente, certamente teria trazido benefícios. Em outras palavras, é boleiro e sabe jogar bola.

Hoje, com uns anos a mais nas costas, talvez perca espaço para Casemiro, que é dono de um excepcional passe, fundamental para quem deseja dominar a cabeça de área no futebol moderno, a famosa linha à frente dos defensores.

Mas se engana quem imagina um Felipe Melo totalmente fora do radar da Seleção Brasileira. E redondamente, diria. Hoje, o comando é outro. O nível é outro. É par e passo com o que se tem de melhor mundo afora.

Portanto, um Felipe Melo disciplinado, eficiente e vitorioso no Palmeiras irá se traduzir em retorno à Seleção Brasileira. Até porque se está um degrau abaixo de Casemiro, não resta dúvida que tem nível semelhante ao de Paulinho e está muito acima em relação a Fernandinho. Ou seja, a bola está nos pés de Melo, e ele tem demonstrado que sabe muito bem o que fazer com ela.

Felipe Melo se apresentou ao Palmeiras. E não economizou no uso da língua portuguesa. Foi direto, claro e objetivo, como é o seu futebol. Dono de um passe qualificado e feroz marcador, Felipe Melo virou sinônimo de marcação dura dentro de campo para muitos do futebol brasileiro. Um exagero, talvez.

Aos 33 anos, desembarca no Palmeiras sob a alcunha de grande reforço. Talvez o maior da temporada. E enche o coração alviverde de esperança, a esperança por uma liderança eficaz e que seja fundamental na conquista de título grande, o da Libertadores de América.

Craque? Difícil dizer. Raçudo? Também. Todas as imagens que busquem retratar Felipe Melo certamente vão exagerar no contorno da moldura. Mas há apenas um reparo no quadro que se pinta do jogador: Felipe Melo virou sinônimo de atleta violento que não pode ser mais chamado para Seleção Brasileira. Um equívoco do tamanho de seus 13 anos de Europa.

Felipe Melo, no passado recente, poderia ter sido novamente aproveitado pela Seleção, principalmente em seus piores momentos. E teria sido muito útil. Como tem boa visão de jogo, diante de um time esfacelado taticamente, certamente teria trazido benefícios. Em outras palavras, é boleiro e sabe jogar bola.

Hoje, com uns anos a mais nas costas, talvez perca espaço para Casemiro, que é dono de um excepcional passe, fundamental para quem deseja dominar a cabeça de área no futebol moderno, a famosa linha à frente dos defensores.

Mas se engana quem imagina um Felipe Melo totalmente fora do radar da Seleção Brasileira. E redondamente, diria. Hoje, o comando é outro. O nível é outro. É par e passo com o que se tem de melhor mundo afora.

Portanto, um Felipe Melo disciplinado, eficiente e vitorioso no Palmeiras irá se traduzir em retorno à Seleção Brasileira. Até porque se está um degrau abaixo de Casemiro, não resta dúvida que tem nível semelhante ao de Paulinho e está muito acima em relação a Fernandinho. Ou seja, a bola está nos pés de Melo, e ele tem demonstrado que sabe muito bem o que fazer com ela.

Felipe Melo se apresentou ao Palmeiras. E não economizou no uso da língua portuguesa. Foi direto, claro e objetivo, como é o seu futebol. Dono de um passe qualificado e feroz marcador, Felipe Melo virou sinônimo de marcação dura dentro de campo para muitos do futebol brasileiro. Um exagero, talvez.

Aos 33 anos, desembarca no Palmeiras sob a alcunha de grande reforço. Talvez o maior da temporada. E enche o coração alviverde de esperança, a esperança por uma liderança eficaz e que seja fundamental na conquista de título grande, o da Libertadores de América.

Craque? Difícil dizer. Raçudo? Também. Todas as imagens que busquem retratar Felipe Melo certamente vão exagerar no contorno da moldura. Mas há apenas um reparo no quadro que se pinta do jogador: Felipe Melo virou sinônimo de atleta violento que não pode ser mais chamado para Seleção Brasileira. Um equívoco do tamanho de seus 13 anos de Europa.

Felipe Melo, no passado recente, poderia ter sido novamente aproveitado pela Seleção, principalmente em seus piores momentos. E teria sido muito útil. Como tem boa visão de jogo, diante de um time esfacelado taticamente, certamente teria trazido benefícios. Em outras palavras, é boleiro e sabe jogar bola.

Hoje, com uns anos a mais nas costas, talvez perca espaço para Casemiro, que é dono de um excepcional passe, fundamental para quem deseja dominar a cabeça de área no futebol moderno, a famosa linha à frente dos defensores.

Mas se engana quem imagina um Felipe Melo totalmente fora do radar da Seleção Brasileira. E redondamente, diria. Hoje, o comando é outro. O nível é outro. É par e passo com o que se tem de melhor mundo afora.

Portanto, um Felipe Melo disciplinado, eficiente e vitorioso no Palmeiras irá se traduzir em retorno à Seleção Brasileira. Até porque se está um degrau abaixo de Casemiro, não resta dúvida que tem nível semelhante ao de Paulinho e está muito acima em relação a Fernandinho. Ou seja, a bola está nos pés de Melo, e ele tem demonstrado que sabe muito bem o que fazer com ela.

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