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França, a pedra no caminho de Dunga!


Brasil acumula eliminações para os franceses e vai enfrentar uma equipe que tem feito um bom trabalho, mesclando jovens promessas e jogadores consagrados.

Por Maurício Capela

Pode-se dizer que o técnico Dunga foi feliz na escolha. Ou pelo menos agiu bem ao aceitar o desafio. Hoje, a França de Didier Deschamps, o mesmo da Copa do Mundo de 1998, é uma das equipes mais promissoras do futebol europeu.

É verdade que Deschamps não terá Pogba à disposição, que machucado desfalca. Mas ainda assim Dunga terá um rosário de cenários para filosofar nesse encontro em Paris.

Além de contar com o promissor zagueiro Varane do Real Madrid, a França aposta alto em Zouma do Chelsea, em Lacazette e Fikir, ambos do Lyon.

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É uma trupe de garotos que fazem parte dessa nova geração do futebol francês. Uma geração que não está sozinha no barco. Conta com o respaldo do experiente goleiro Lloris, de Evra, Benzema e Matuidi.

Ou seja, os promissores jogadores franceses estão longe de estarem à própria sorte. Por lá, a transição está sendo bem feita.

O mesmo, contudo, não se pode dizer em relação ao Brasil. Após o desastre do Mundial no ano passado, a Seleção passa ainda por um longo processo de reformulação, que está ancorado nos dribles e gols de Neymar Júnior.

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Mesmo ainda jovem, o craque do Barcelona vem demonstrando maturidade para escorar uma pressão que ainda não deveria ser dele. Porque esse papel deveria pertencer a jogadores mais experientes. Mas quais?

É justamente aí, em meio à ausência de referências, que talvez Robinho possa dar uma contribuição valiosa, assim como Kaká talvez tenha chance de um dia fazer o mesmo. A experiência de nomes reconhecidos no cenário internacional ajudaria o futebol de Danilo, Neymar, Marquinhos, Gabriel Paulista, Fabinho, Firmino e Douglas Costa a tomar paulatinamente conta do pedaço.

Dunga sabe disso! É cioso, viveu dias pesados de questionamentos e de glórias. Sabe que na Seleção é preciso aguentar o tranco, porque a cobrança é grande, mas a recompensa também.

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Então, em Paris, certamente haverá mais em jogo do que o encontro entre um trabalho bem feito de transição, o da França, e uma busca por equilíbrio, o do Brasil. Existirá mais...

À mesa, estará o futuro do Brasil como potência do futebol. E é disso que se trata, ainda que não em um jogo, mas sim em uma sequencia.

Pode-se dizer que o técnico Dunga foi feliz na escolha. Ou pelo menos agiu bem ao aceitar o desafio. Hoje, a França de Didier Deschamps, o mesmo da Copa do Mundo de 1998, é uma das equipes mais promissoras do futebol europeu.

É verdade que Deschamps não terá Pogba à disposição, que machucado desfalca. Mas ainda assim Dunga terá um rosário de cenários para filosofar nesse encontro em Paris.

Além de contar com o promissor zagueiro Varane do Real Madrid, a França aposta alto em Zouma do Chelsea, em Lacazette e Fikir, ambos do Lyon.

É uma trupe de garotos que fazem parte dessa nova geração do futebol francês. Uma geração que não está sozinha no barco. Conta com o respaldo do experiente goleiro Lloris, de Evra, Benzema e Matuidi.

Ou seja, os promissores jogadores franceses estão longe de estarem à própria sorte. Por lá, a transição está sendo bem feita.

O mesmo, contudo, não se pode dizer em relação ao Brasil. Após o desastre do Mundial no ano passado, a Seleção passa ainda por um longo processo de reformulação, que está ancorado nos dribles e gols de Neymar Júnior.

Mesmo ainda jovem, o craque do Barcelona vem demonstrando maturidade para escorar uma pressão que ainda não deveria ser dele. Porque esse papel deveria pertencer a jogadores mais experientes. Mas quais?

É justamente aí, em meio à ausência de referências, que talvez Robinho possa dar uma contribuição valiosa, assim como Kaká talvez tenha chance de um dia fazer o mesmo. A experiência de nomes reconhecidos no cenário internacional ajudaria o futebol de Danilo, Neymar, Marquinhos, Gabriel Paulista, Fabinho, Firmino e Douglas Costa a tomar paulatinamente conta do pedaço.

Dunga sabe disso! É cioso, viveu dias pesados de questionamentos e de glórias. Sabe que na Seleção é preciso aguentar o tranco, porque a cobrança é grande, mas a recompensa também.

Então, em Paris, certamente haverá mais em jogo do que o encontro entre um trabalho bem feito de transição, o da França, e uma busca por equilíbrio, o do Brasil. Existirá mais...

À mesa, estará o futuro do Brasil como potência do futebol. E é disso que se trata, ainda que não em um jogo, mas sim em uma sequencia.

Pode-se dizer que o técnico Dunga foi feliz na escolha. Ou pelo menos agiu bem ao aceitar o desafio. Hoje, a França de Didier Deschamps, o mesmo da Copa do Mundo de 1998, é uma das equipes mais promissoras do futebol europeu.

É verdade que Deschamps não terá Pogba à disposição, que machucado desfalca. Mas ainda assim Dunga terá um rosário de cenários para filosofar nesse encontro em Paris.

Além de contar com o promissor zagueiro Varane do Real Madrid, a França aposta alto em Zouma do Chelsea, em Lacazette e Fikir, ambos do Lyon.

É uma trupe de garotos que fazem parte dessa nova geração do futebol francês. Uma geração que não está sozinha no barco. Conta com o respaldo do experiente goleiro Lloris, de Evra, Benzema e Matuidi.

Ou seja, os promissores jogadores franceses estão longe de estarem à própria sorte. Por lá, a transição está sendo bem feita.

O mesmo, contudo, não se pode dizer em relação ao Brasil. Após o desastre do Mundial no ano passado, a Seleção passa ainda por um longo processo de reformulação, que está ancorado nos dribles e gols de Neymar Júnior.

Mesmo ainda jovem, o craque do Barcelona vem demonstrando maturidade para escorar uma pressão que ainda não deveria ser dele. Porque esse papel deveria pertencer a jogadores mais experientes. Mas quais?

É justamente aí, em meio à ausência de referências, que talvez Robinho possa dar uma contribuição valiosa, assim como Kaká talvez tenha chance de um dia fazer o mesmo. A experiência de nomes reconhecidos no cenário internacional ajudaria o futebol de Danilo, Neymar, Marquinhos, Gabriel Paulista, Fabinho, Firmino e Douglas Costa a tomar paulatinamente conta do pedaço.

Dunga sabe disso! É cioso, viveu dias pesados de questionamentos e de glórias. Sabe que na Seleção é preciso aguentar o tranco, porque a cobrança é grande, mas a recompensa também.

Então, em Paris, certamente haverá mais em jogo do que o encontro entre um trabalho bem feito de transição, o da França, e uma busca por equilíbrio, o do Brasil. Existirá mais...

À mesa, estará o futuro do Brasil como potência do futebol. E é disso que se trata, ainda que não em um jogo, mas sim em uma sequencia.

Pode-se dizer que o técnico Dunga foi feliz na escolha. Ou pelo menos agiu bem ao aceitar o desafio. Hoje, a França de Didier Deschamps, o mesmo da Copa do Mundo de 1998, é uma das equipes mais promissoras do futebol europeu.

É verdade que Deschamps não terá Pogba à disposição, que machucado desfalca. Mas ainda assim Dunga terá um rosário de cenários para filosofar nesse encontro em Paris.

Além de contar com o promissor zagueiro Varane do Real Madrid, a França aposta alto em Zouma do Chelsea, em Lacazette e Fikir, ambos do Lyon.

É uma trupe de garotos que fazem parte dessa nova geração do futebol francês. Uma geração que não está sozinha no barco. Conta com o respaldo do experiente goleiro Lloris, de Evra, Benzema e Matuidi.

Ou seja, os promissores jogadores franceses estão longe de estarem à própria sorte. Por lá, a transição está sendo bem feita.

O mesmo, contudo, não se pode dizer em relação ao Brasil. Após o desastre do Mundial no ano passado, a Seleção passa ainda por um longo processo de reformulação, que está ancorado nos dribles e gols de Neymar Júnior.

Mesmo ainda jovem, o craque do Barcelona vem demonstrando maturidade para escorar uma pressão que ainda não deveria ser dele. Porque esse papel deveria pertencer a jogadores mais experientes. Mas quais?

É justamente aí, em meio à ausência de referências, que talvez Robinho possa dar uma contribuição valiosa, assim como Kaká talvez tenha chance de um dia fazer o mesmo. A experiência de nomes reconhecidos no cenário internacional ajudaria o futebol de Danilo, Neymar, Marquinhos, Gabriel Paulista, Fabinho, Firmino e Douglas Costa a tomar paulatinamente conta do pedaço.

Dunga sabe disso! É cioso, viveu dias pesados de questionamentos e de glórias. Sabe que na Seleção é preciso aguentar o tranco, porque a cobrança é grande, mas a recompensa também.

Então, em Paris, certamente haverá mais em jogo do que o encontro entre um trabalho bem feito de transição, o da França, e uma busca por equilíbrio, o do Brasil. Existirá mais...

À mesa, estará o futuro do Brasil como potência do futebol. E é disso que se trata, ainda que não em um jogo, mas sim em uma sequencia.

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