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Ganhar o mundo...


Internacionalização dos clubes brasileiros deve ser alvo de discussão, uma vez que o movimento dos times europeus em solo verde-amarelo é cada vez mais frequente.

Por Maurício Capela

Uma rodada separa o fim da temporada no futebol brasileiro de seu apito final. E ainda que o ano tenha sido duro, afinal, a Copa do Mundo colocou a Seleção Brasileira no córner, depois dos 7 a 1 da Alemanha, seria de bom tom se o País reunisse forças para colocar fim a um de seus maiores entraves ao crescimento: a falta de internacionalização de seus clubes.

Barcelona, Real Madrid, Bayern de Munique, Chelsea, Manchester United, Milan, Internazionale e até o Benfica são clubes do mundo. Estão longe de serem agremiações apenas de suas cidades e ganham cada vez mais espaço em mercados como da Ásia, dos Estados Unidos e até da África.

Mas não é só em direção a esses mercados que os clubes do mundo fazem lançamentos precisos. Recentemente, por exemplo, uma grande empresa de aparelhos de barbear licenciou a marca Barcelona e a atrelou a seus produtos para América Latina, com a chancela de exclusividade.

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Interessante? Sim. Fortuito? Não, claro que não!

É evidente que para os clubes brasileiros há sempre a questão econômica à mesa. É fato! Mas há espaço para mais. Por vocação, e até pela tamanha importância regional do Brasil, as agremiações verde-amarelas deveriam se fazer mais presentes no contexto do futebol da América Latina, além de tirar proveito da língua portuguesa.

O idioma herdado de Portugal é o quarto mais falado no mundo e abarca alguns emergentes países africanos, como Angola. Algo que não deveria ser esquecido em um canto da gaveta, mas de alguma forma explorado.

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Neste ano, o atual bicampeão brasileiro Cruzeiro sacramentou uma parceria com o tailandês BEC Tero. Um time refundado em 1992, sediado na capital do país, Bangkok, e que já venceu duas vezes a liga nacional.

Tudo bem, tudo bem, que o esporte popular por lá é o Muay Thai. Mas a questão é menos a popularidade e sim o tamanho do mercado, a capacidade de crescimento do futebol por lá e as portas que se abrem a partir dessa iniciativa. O resto é conseqüência.

É claro que os clubes brasileiros não vão desembarcar de uma hora para outra nos principais mercados do mundo, como o norte-americano e o dos principais países asiáticos. Até porque esse desembarque demandaria um amadurecimento estrutural, que, neste momento, não passa de um sonho de verão.

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Mas sim... Seria possível fazer mais. Há espaço! A América Central e alguns países da parte Sul do continente ainda têm bem vivo na memória a força do futebol pentacampeão. E certamente mediante uma boa estratégia de marketing, que incluísse participações frequentes dos clubes daqui em pré-temporadas de lá, o interesse só aumentaria.

O fato é que esse é um jogo tão importante quanto preparar a Seleção para uma Copa do Mundo ou um clube brasileiro para a disputa de um Mundial de Clubes. É uma partida que nunca acaba, mas que encontra-se em um estágio bem mais à frente do que os primeiros minutos do primeiro tempo de um jogo.

Aos clubes brasileiros não bastará dizer que não dá, que não há recursos financeiros ou que precisariam de alguma ajuda para entrar na peleja. Essa é uma partida que está sendo jogada independentemente da vontade de um ou de outro. E quem ficar de fora, não terá outra escolha, a não ser virar espectador de um espetáculo alheio.

Uma rodada separa o fim da temporada no futebol brasileiro de seu apito final. E ainda que o ano tenha sido duro, afinal, a Copa do Mundo colocou a Seleção Brasileira no córner, depois dos 7 a 1 da Alemanha, seria de bom tom se o País reunisse forças para colocar fim a um de seus maiores entraves ao crescimento: a falta de internacionalização de seus clubes.

Barcelona, Real Madrid, Bayern de Munique, Chelsea, Manchester United, Milan, Internazionale e até o Benfica são clubes do mundo. Estão longe de serem agremiações apenas de suas cidades e ganham cada vez mais espaço em mercados como da Ásia, dos Estados Unidos e até da África.

Mas não é só em direção a esses mercados que os clubes do mundo fazem lançamentos precisos. Recentemente, por exemplo, uma grande empresa de aparelhos de barbear licenciou a marca Barcelona e a atrelou a seus produtos para América Latina, com a chancela de exclusividade.

Interessante? Sim. Fortuito? Não, claro que não!

É evidente que para os clubes brasileiros há sempre a questão econômica à mesa. É fato! Mas há espaço para mais. Por vocação, e até pela tamanha importância regional do Brasil, as agremiações verde-amarelas deveriam se fazer mais presentes no contexto do futebol da América Latina, além de tirar proveito da língua portuguesa.

O idioma herdado de Portugal é o quarto mais falado no mundo e abarca alguns emergentes países africanos, como Angola. Algo que não deveria ser esquecido em um canto da gaveta, mas de alguma forma explorado.

Neste ano, o atual bicampeão brasileiro Cruzeiro sacramentou uma parceria com o tailandês BEC Tero. Um time refundado em 1992, sediado na capital do país, Bangkok, e que já venceu duas vezes a liga nacional.

Tudo bem, tudo bem, que o esporte popular por lá é o Muay Thai. Mas a questão é menos a popularidade e sim o tamanho do mercado, a capacidade de crescimento do futebol por lá e as portas que se abrem a partir dessa iniciativa. O resto é conseqüência.

É claro que os clubes brasileiros não vão desembarcar de uma hora para outra nos principais mercados do mundo, como o norte-americano e o dos principais países asiáticos. Até porque esse desembarque demandaria um amadurecimento estrutural, que, neste momento, não passa de um sonho de verão.

Mas sim... Seria possível fazer mais. Há espaço! A América Central e alguns países da parte Sul do continente ainda têm bem vivo na memória a força do futebol pentacampeão. E certamente mediante uma boa estratégia de marketing, que incluísse participações frequentes dos clubes daqui em pré-temporadas de lá, o interesse só aumentaria.

O fato é que esse é um jogo tão importante quanto preparar a Seleção para uma Copa do Mundo ou um clube brasileiro para a disputa de um Mundial de Clubes. É uma partida que nunca acaba, mas que encontra-se em um estágio bem mais à frente do que os primeiros minutos do primeiro tempo de um jogo.

Aos clubes brasileiros não bastará dizer que não dá, que não há recursos financeiros ou que precisariam de alguma ajuda para entrar na peleja. Essa é uma partida que está sendo jogada independentemente da vontade de um ou de outro. E quem ficar de fora, não terá outra escolha, a não ser virar espectador de um espetáculo alheio.

Uma rodada separa o fim da temporada no futebol brasileiro de seu apito final. E ainda que o ano tenha sido duro, afinal, a Copa do Mundo colocou a Seleção Brasileira no córner, depois dos 7 a 1 da Alemanha, seria de bom tom se o País reunisse forças para colocar fim a um de seus maiores entraves ao crescimento: a falta de internacionalização de seus clubes.

Barcelona, Real Madrid, Bayern de Munique, Chelsea, Manchester United, Milan, Internazionale e até o Benfica são clubes do mundo. Estão longe de serem agremiações apenas de suas cidades e ganham cada vez mais espaço em mercados como da Ásia, dos Estados Unidos e até da África.

Mas não é só em direção a esses mercados que os clubes do mundo fazem lançamentos precisos. Recentemente, por exemplo, uma grande empresa de aparelhos de barbear licenciou a marca Barcelona e a atrelou a seus produtos para América Latina, com a chancela de exclusividade.

Interessante? Sim. Fortuito? Não, claro que não!

É evidente que para os clubes brasileiros há sempre a questão econômica à mesa. É fato! Mas há espaço para mais. Por vocação, e até pela tamanha importância regional do Brasil, as agremiações verde-amarelas deveriam se fazer mais presentes no contexto do futebol da América Latina, além de tirar proveito da língua portuguesa.

O idioma herdado de Portugal é o quarto mais falado no mundo e abarca alguns emergentes países africanos, como Angola. Algo que não deveria ser esquecido em um canto da gaveta, mas de alguma forma explorado.

Neste ano, o atual bicampeão brasileiro Cruzeiro sacramentou uma parceria com o tailandês BEC Tero. Um time refundado em 1992, sediado na capital do país, Bangkok, e que já venceu duas vezes a liga nacional.

Tudo bem, tudo bem, que o esporte popular por lá é o Muay Thai. Mas a questão é menos a popularidade e sim o tamanho do mercado, a capacidade de crescimento do futebol por lá e as portas que se abrem a partir dessa iniciativa. O resto é conseqüência.

É claro que os clubes brasileiros não vão desembarcar de uma hora para outra nos principais mercados do mundo, como o norte-americano e o dos principais países asiáticos. Até porque esse desembarque demandaria um amadurecimento estrutural, que, neste momento, não passa de um sonho de verão.

Mas sim... Seria possível fazer mais. Há espaço! A América Central e alguns países da parte Sul do continente ainda têm bem vivo na memória a força do futebol pentacampeão. E certamente mediante uma boa estratégia de marketing, que incluísse participações frequentes dos clubes daqui em pré-temporadas de lá, o interesse só aumentaria.

O fato é que esse é um jogo tão importante quanto preparar a Seleção para uma Copa do Mundo ou um clube brasileiro para a disputa de um Mundial de Clubes. É uma partida que nunca acaba, mas que encontra-se em um estágio bem mais à frente do que os primeiros minutos do primeiro tempo de um jogo.

Aos clubes brasileiros não bastará dizer que não dá, que não há recursos financeiros ou que precisariam de alguma ajuda para entrar na peleja. Essa é uma partida que está sendo jogada independentemente da vontade de um ou de outro. E quem ficar de fora, não terá outra escolha, a não ser virar espectador de um espetáculo alheio.

Uma rodada separa o fim da temporada no futebol brasileiro de seu apito final. E ainda que o ano tenha sido duro, afinal, a Copa do Mundo colocou a Seleção Brasileira no córner, depois dos 7 a 1 da Alemanha, seria de bom tom se o País reunisse forças para colocar fim a um de seus maiores entraves ao crescimento: a falta de internacionalização de seus clubes.

Barcelona, Real Madrid, Bayern de Munique, Chelsea, Manchester United, Milan, Internazionale e até o Benfica são clubes do mundo. Estão longe de serem agremiações apenas de suas cidades e ganham cada vez mais espaço em mercados como da Ásia, dos Estados Unidos e até da África.

Mas não é só em direção a esses mercados que os clubes do mundo fazem lançamentos precisos. Recentemente, por exemplo, uma grande empresa de aparelhos de barbear licenciou a marca Barcelona e a atrelou a seus produtos para América Latina, com a chancela de exclusividade.

Interessante? Sim. Fortuito? Não, claro que não!

É evidente que para os clubes brasileiros há sempre a questão econômica à mesa. É fato! Mas há espaço para mais. Por vocação, e até pela tamanha importância regional do Brasil, as agremiações verde-amarelas deveriam se fazer mais presentes no contexto do futebol da América Latina, além de tirar proveito da língua portuguesa.

O idioma herdado de Portugal é o quarto mais falado no mundo e abarca alguns emergentes países africanos, como Angola. Algo que não deveria ser esquecido em um canto da gaveta, mas de alguma forma explorado.

Neste ano, o atual bicampeão brasileiro Cruzeiro sacramentou uma parceria com o tailandês BEC Tero. Um time refundado em 1992, sediado na capital do país, Bangkok, e que já venceu duas vezes a liga nacional.

Tudo bem, tudo bem, que o esporte popular por lá é o Muay Thai. Mas a questão é menos a popularidade e sim o tamanho do mercado, a capacidade de crescimento do futebol por lá e as portas que se abrem a partir dessa iniciativa. O resto é conseqüência.

É claro que os clubes brasileiros não vão desembarcar de uma hora para outra nos principais mercados do mundo, como o norte-americano e o dos principais países asiáticos. Até porque esse desembarque demandaria um amadurecimento estrutural, que, neste momento, não passa de um sonho de verão.

Mas sim... Seria possível fazer mais. Há espaço! A América Central e alguns países da parte Sul do continente ainda têm bem vivo na memória a força do futebol pentacampeão. E certamente mediante uma boa estratégia de marketing, que incluísse participações frequentes dos clubes daqui em pré-temporadas de lá, o interesse só aumentaria.

O fato é que esse é um jogo tão importante quanto preparar a Seleção para uma Copa do Mundo ou um clube brasileiro para a disputa de um Mundial de Clubes. É uma partida que nunca acaba, mas que encontra-se em um estágio bem mais à frente do que os primeiros minutos do primeiro tempo de um jogo.

Aos clubes brasileiros não bastará dizer que não dá, que não há recursos financeiros ou que precisariam de alguma ajuda para entrar na peleja. Essa é uma partida que está sendo jogada independentemente da vontade de um ou de outro. E quem ficar de fora, não terá outra escolha, a não ser virar espectador de um espetáculo alheio.

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