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Lusa, há forças para recomeçar?


Com sete rebaixamentos nos últimos 13 anos, a Portuguesa poderá desembarcar em 2020, no ano de seu centenário, desfigurada em relação à sua história repleta de craques, que contribuíram com a conquista das Copas do Mundo de 58, 62 e 70 pelo Brasil.

Por Maurício Capela

"Começar de novo"... Longe de ser um fado, mas bem que poderia sê-lo, a música do cantor e compositor Ivan Lins emoldura perfeitamente o atual momento da Associação Portuguesa de Desportos. Sete rebaixamentos em 13 anos! Quatro deles nos últimos quatro anos! O que restou daquela Portuguesa respeitada e dona de grandes times?

A tentação em responder "Nada!"existe. A tentação em afirmar cabalmente que o clube se apequenou para todo sempre, que acabou, que não mais sobreviverá e talvez até nem consiga completar 100 anos em 2020 provavelmente até esteja sendo balbuciada por parte de sua fanática torcida. É provável!

Mas há algo n'alma desta agremiação, que mesmo que tudo aponte para o fim, que tudo caminhe para o desenlace derradeiro, insiste em lançar um senão. Uma dúvida!

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O fato é que para quem ainda acredita em sua ressurreição, o caminho se apresenta como árduo, solitário e difícil de ser cumprido. Que a Portuguesa não tenha falsa esperança, porque dependerá única e exclusivamente dela o difícil ato de se reencontrar. E para se reencontrar, a Lusa do Canindé vai precisar se olhar no espelho e reconhecer os maus tratos do tempo.

Reconhecer que a Portuguesa de hoje é um arremedo sem graça da Portuguesa de ontem. Reconhecer que a Portuguesa de hoje apresentou o primeiro sintoma no início dos anos 2000 e de lá para cá resolveu se automedicar, como se assim pudesse tratar suas próprias chagas. Mas no futebol não há panaceia.

Acaso ainda resista ao reflexo de sua imagem em 2015, a Portuguesa, então, a partir daí poderá sonhar. Sonhar e planejar, principalmente, planejar.

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Planejar o fim das sucessivas humilhações dentro de campo passa pelo entendimento que sua camisa é barata nesses tempos de marketing esportivo e que sua bilheteria é ingrata. Não ajuda!

A saída da Lusa está no seu maior patrimônio, o seu complexo esportivo. Mas engana-se quem pensa que a venda seria a melhor saída. Não! Bem longe disso! A saída é fazer àquela área ser rentável.

Mas entre "ser" e "fazer" há um "Canindé" de distância. É fato! E é justamente aí, nesse vazio de tempo e espaço até que se tome uma direção, que o futebol rubro-verde precisa calçar suas chuteiras.

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A saída do futebol da Lusa está onde sempre esteve: em suas categorias de base. Retomar o controle, investir tudo que é possível, aproximar ex-jogadores dos garotos para que a referência dos velhos tempos volte, eis a combinação e talvez única trilha para que a Portuguesa finalmente coloque a bola dentro do gol novamente.

Nada disso é fácil, como também não foi fácil trazê-la para o nível atual. Mas se não recuperar sua identidade, aí sim, a Portuguesa deixará de existir, cedo ou tarde, mas sucumbirá ao futebol que se desenha para este século XXI.

"Começar de novo"... Longe de ser um fado, mas bem que poderia sê-lo, a música do cantor e compositor Ivan Lins emoldura perfeitamente o atual momento da Associação Portuguesa de Desportos. Sete rebaixamentos em 13 anos! Quatro deles nos últimos quatro anos! O que restou daquela Portuguesa respeitada e dona de grandes times?

A tentação em responder "Nada!"existe. A tentação em afirmar cabalmente que o clube se apequenou para todo sempre, que acabou, que não mais sobreviverá e talvez até nem consiga completar 100 anos em 2020 provavelmente até esteja sendo balbuciada por parte de sua fanática torcida. É provável!

Mas há algo n'alma desta agremiação, que mesmo que tudo aponte para o fim, que tudo caminhe para o desenlace derradeiro, insiste em lançar um senão. Uma dúvida!

O fato é que para quem ainda acredita em sua ressurreição, o caminho se apresenta como árduo, solitário e difícil de ser cumprido. Que a Portuguesa não tenha falsa esperança, porque dependerá única e exclusivamente dela o difícil ato de se reencontrar. E para se reencontrar, a Lusa do Canindé vai precisar se olhar no espelho e reconhecer os maus tratos do tempo.

Reconhecer que a Portuguesa de hoje é um arremedo sem graça da Portuguesa de ontem. Reconhecer que a Portuguesa de hoje apresentou o primeiro sintoma no início dos anos 2000 e de lá para cá resolveu se automedicar, como se assim pudesse tratar suas próprias chagas. Mas no futebol não há panaceia.

Acaso ainda resista ao reflexo de sua imagem em 2015, a Portuguesa, então, a partir daí poderá sonhar. Sonhar e planejar, principalmente, planejar.

Planejar o fim das sucessivas humilhações dentro de campo passa pelo entendimento que sua camisa é barata nesses tempos de marketing esportivo e que sua bilheteria é ingrata. Não ajuda!

A saída da Lusa está no seu maior patrimônio, o seu complexo esportivo. Mas engana-se quem pensa que a venda seria a melhor saída. Não! Bem longe disso! A saída é fazer àquela área ser rentável.

Mas entre "ser" e "fazer" há um "Canindé" de distância. É fato! E é justamente aí, nesse vazio de tempo e espaço até que se tome uma direção, que o futebol rubro-verde precisa calçar suas chuteiras.

A saída do futebol da Lusa está onde sempre esteve: em suas categorias de base. Retomar o controle, investir tudo que é possível, aproximar ex-jogadores dos garotos para que a referência dos velhos tempos volte, eis a combinação e talvez única trilha para que a Portuguesa finalmente coloque a bola dentro do gol novamente.

Nada disso é fácil, como também não foi fácil trazê-la para o nível atual. Mas se não recuperar sua identidade, aí sim, a Portuguesa deixará de existir, cedo ou tarde, mas sucumbirá ao futebol que se desenha para este século XXI.

"Começar de novo"... Longe de ser um fado, mas bem que poderia sê-lo, a música do cantor e compositor Ivan Lins emoldura perfeitamente o atual momento da Associação Portuguesa de Desportos. Sete rebaixamentos em 13 anos! Quatro deles nos últimos quatro anos! O que restou daquela Portuguesa respeitada e dona de grandes times?

A tentação em responder "Nada!"existe. A tentação em afirmar cabalmente que o clube se apequenou para todo sempre, que acabou, que não mais sobreviverá e talvez até nem consiga completar 100 anos em 2020 provavelmente até esteja sendo balbuciada por parte de sua fanática torcida. É provável!

Mas há algo n'alma desta agremiação, que mesmo que tudo aponte para o fim, que tudo caminhe para o desenlace derradeiro, insiste em lançar um senão. Uma dúvida!

O fato é que para quem ainda acredita em sua ressurreição, o caminho se apresenta como árduo, solitário e difícil de ser cumprido. Que a Portuguesa não tenha falsa esperança, porque dependerá única e exclusivamente dela o difícil ato de se reencontrar. E para se reencontrar, a Lusa do Canindé vai precisar se olhar no espelho e reconhecer os maus tratos do tempo.

Reconhecer que a Portuguesa de hoje é um arremedo sem graça da Portuguesa de ontem. Reconhecer que a Portuguesa de hoje apresentou o primeiro sintoma no início dos anos 2000 e de lá para cá resolveu se automedicar, como se assim pudesse tratar suas próprias chagas. Mas no futebol não há panaceia.

Acaso ainda resista ao reflexo de sua imagem em 2015, a Portuguesa, então, a partir daí poderá sonhar. Sonhar e planejar, principalmente, planejar.

Planejar o fim das sucessivas humilhações dentro de campo passa pelo entendimento que sua camisa é barata nesses tempos de marketing esportivo e que sua bilheteria é ingrata. Não ajuda!

A saída da Lusa está no seu maior patrimônio, o seu complexo esportivo. Mas engana-se quem pensa que a venda seria a melhor saída. Não! Bem longe disso! A saída é fazer àquela área ser rentável.

Mas entre "ser" e "fazer" há um "Canindé" de distância. É fato! E é justamente aí, nesse vazio de tempo e espaço até que se tome uma direção, que o futebol rubro-verde precisa calçar suas chuteiras.

A saída do futebol da Lusa está onde sempre esteve: em suas categorias de base. Retomar o controle, investir tudo que é possível, aproximar ex-jogadores dos garotos para que a referência dos velhos tempos volte, eis a combinação e talvez única trilha para que a Portuguesa finalmente coloque a bola dentro do gol novamente.

Nada disso é fácil, como também não foi fácil trazê-la para o nível atual. Mas se não recuperar sua identidade, aí sim, a Portuguesa deixará de existir, cedo ou tarde, mas sucumbirá ao futebol que se desenha para este século XXI.

"Começar de novo"... Longe de ser um fado, mas bem que poderia sê-lo, a música do cantor e compositor Ivan Lins emoldura perfeitamente o atual momento da Associação Portuguesa de Desportos. Sete rebaixamentos em 13 anos! Quatro deles nos últimos quatro anos! O que restou daquela Portuguesa respeitada e dona de grandes times?

A tentação em responder "Nada!"existe. A tentação em afirmar cabalmente que o clube se apequenou para todo sempre, que acabou, que não mais sobreviverá e talvez até nem consiga completar 100 anos em 2020 provavelmente até esteja sendo balbuciada por parte de sua fanática torcida. É provável!

Mas há algo n'alma desta agremiação, que mesmo que tudo aponte para o fim, que tudo caminhe para o desenlace derradeiro, insiste em lançar um senão. Uma dúvida!

O fato é que para quem ainda acredita em sua ressurreição, o caminho se apresenta como árduo, solitário e difícil de ser cumprido. Que a Portuguesa não tenha falsa esperança, porque dependerá única e exclusivamente dela o difícil ato de se reencontrar. E para se reencontrar, a Lusa do Canindé vai precisar se olhar no espelho e reconhecer os maus tratos do tempo.

Reconhecer que a Portuguesa de hoje é um arremedo sem graça da Portuguesa de ontem. Reconhecer que a Portuguesa de hoje apresentou o primeiro sintoma no início dos anos 2000 e de lá para cá resolveu se automedicar, como se assim pudesse tratar suas próprias chagas. Mas no futebol não há panaceia.

Acaso ainda resista ao reflexo de sua imagem em 2015, a Portuguesa, então, a partir daí poderá sonhar. Sonhar e planejar, principalmente, planejar.

Planejar o fim das sucessivas humilhações dentro de campo passa pelo entendimento que sua camisa é barata nesses tempos de marketing esportivo e que sua bilheteria é ingrata. Não ajuda!

A saída da Lusa está no seu maior patrimônio, o seu complexo esportivo. Mas engana-se quem pensa que a venda seria a melhor saída. Não! Bem longe disso! A saída é fazer àquela área ser rentável.

Mas entre "ser" e "fazer" há um "Canindé" de distância. É fato! E é justamente aí, nesse vazio de tempo e espaço até que se tome uma direção, que o futebol rubro-verde precisa calçar suas chuteiras.

A saída do futebol da Lusa está onde sempre esteve: em suas categorias de base. Retomar o controle, investir tudo que é possível, aproximar ex-jogadores dos garotos para que a referência dos velhos tempos volte, eis a combinação e talvez única trilha para que a Portuguesa finalmente coloque a bola dentro do gol novamente.

Nada disso é fácil, como também não foi fácil trazê-la para o nível atual. Mas se não recuperar sua identidade, aí sim, a Portuguesa deixará de existir, cedo ou tarde, mas sucumbirá ao futebol que se desenha para este século XXI.

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