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Provocações a Neymar


Craque brasileiro vira alvo da torcida do Manchester City no confronto da Liga dos Campeões, colocando até em segundo o plano a vitória catalã fora de casa e o pênalti desperdiçado por Messi.

Por Maurício Capela

Neymar Júnior é jovem ainda. Mas já é experiente. Tanto que mal completou meia década como jogador profissional e já coleciona fama capaz de tirar até a atenção da torcida adversária, e dona da casa, em um jogo de oitavas de final da Liga dos Campeões da Europa.

Mas Neymar já deveria saber que a vida é assim nos campos de futebol. E pouca importa se o estádio é uma arena moderna, como a dos ingleses do Manchester City, ou se é o simpático, mas acanhado, estádio Ulrico Mursa da Portuguesa Santista, time que o craque hoje do mundo defendeu na juventude.

Torcida, Neymar, é assim mesmo, você sabe. Xinga, provoca, constrange, incomoda... Seu objetivo é um só: tirar do prumo o craque do time adversário. E hoje o craque é você, Neymar! Você ao lado do argentino Lionel Messi e do uruguaio Luis Suárez formam o "tridente" da potência do futebol mundial, o Barcelona.

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Tudo bem, é difícil mesmo manter os nervos em dia, quando um torcedor parece que escolheu aquele lugar no estádio somente para cutucar. É difícil, Neymar, mas é do jogo.

O que não é do jogo, é agredir fisicamente ou usar palavras que possam dar ares de um insulto verbal, atingindo diretamente a honra de qualquer pessoa. Qualquer pessoa!

Se isso acontecer, a organizadora da competição deve agir, suspendendo o torcedor ou mesmo punindo os donos da casa. Algo que as entidades europeias, convenhamos, costumam fazer com competência.

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Portanto, Neymar, o melhor jeito é responder com os pés, driblando o adversário, deixando o goleiro falando sozinho e convertendo o talento em gols. Em outras palavras, a melhor forma é passar por cima do Manchester City e desembarcar nas quartas de final da Liga dos Campeões.

Quanto às provocações, àquela de que você "mergulha" em direção ao gramado, essas também não são novidade. Nos tempos de Santos, seria difícil até enumerar quantas vezes torcidas rivais também já lhe chamaram de "cai cai".

O único senão de todo esse cenário é que, como craque, já não lhe é mais permitido entrar nessa. Os holofotes do mundo naturalmente iluminam o Barcelona e a Liga dos Campeões, exaltando belas atuações e esmiuçando erros.

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Tanto que se fala pouco da sólida vitória por 2 a 1 conseguida frente o City na Inglaterra e do pênalti perdido por Messi, mas do seu enrosco...

Neymar, não tem mágica. Ontem, foi Diego Maradona, Stoichkov, Ronaldinho Gaúcho e tantos outros, hoje os holofotes são seus, de Messi e de Cristiano Ronaldo, iluminando suas belas jogadas, mas jogando luz em cada possível erro cometido por você. E isso, para o bem ou para o mal, faz parte do jogo do futebol mundial de hoje!

 

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Neymar Júnior é jovem ainda. Mas já é experiente. Tanto que mal completou meia década como jogador profissional e já coleciona fama capaz de tirar até a atenção da torcida adversária, e dona da casa, em um jogo de oitavas de final da Liga dos Campeões da Europa.

Mas Neymar já deveria saber que a vida é assim nos campos de futebol. E pouca importa se o estádio é uma arena moderna, como a dos ingleses do Manchester City, ou se é o simpático, mas acanhado, estádio Ulrico Mursa da Portuguesa Santista, time que o craque hoje do mundo defendeu na juventude.

Torcida, Neymar, é assim mesmo, você sabe. Xinga, provoca, constrange, incomoda... Seu objetivo é um só: tirar do prumo o craque do time adversário. E hoje o craque é você, Neymar! Você ao lado do argentino Lionel Messi e do uruguaio Luis Suárez formam o "tridente" da potência do futebol mundial, o Barcelona.

Tudo bem, é difícil mesmo manter os nervos em dia, quando um torcedor parece que escolheu aquele lugar no estádio somente para cutucar. É difícil, Neymar, mas é do jogo.

O que não é do jogo, é agredir fisicamente ou usar palavras que possam dar ares de um insulto verbal, atingindo diretamente a honra de qualquer pessoa. Qualquer pessoa!

Se isso acontecer, a organizadora da competição deve agir, suspendendo o torcedor ou mesmo punindo os donos da casa. Algo que as entidades europeias, convenhamos, costumam fazer com competência.

Portanto, Neymar, o melhor jeito é responder com os pés, driblando o adversário, deixando o goleiro falando sozinho e convertendo o talento em gols. Em outras palavras, a melhor forma é passar por cima do Manchester City e desembarcar nas quartas de final da Liga dos Campeões.

Quanto às provocações, àquela de que você "mergulha" em direção ao gramado, essas também não são novidade. Nos tempos de Santos, seria difícil até enumerar quantas vezes torcidas rivais também já lhe chamaram de "cai cai".

O único senão de todo esse cenário é que, como craque, já não lhe é mais permitido entrar nessa. Os holofotes do mundo naturalmente iluminam o Barcelona e a Liga dos Campeões, exaltando belas atuações e esmiuçando erros.

Tanto que se fala pouco da sólida vitória por 2 a 1 conseguida frente o City na Inglaterra e do pênalti perdido por Messi, mas do seu enrosco...

Neymar, não tem mágica. Ontem, foi Diego Maradona, Stoichkov, Ronaldinho Gaúcho e tantos outros, hoje os holofotes são seus, de Messi e de Cristiano Ronaldo, iluminando suas belas jogadas, mas jogando luz em cada possível erro cometido por você. E isso, para o bem ou para o mal, faz parte do jogo do futebol mundial de hoje!

 

 

Neymar Júnior é jovem ainda. Mas já é experiente. Tanto que mal completou meia década como jogador profissional e já coleciona fama capaz de tirar até a atenção da torcida adversária, e dona da casa, em um jogo de oitavas de final da Liga dos Campeões da Europa.

Mas Neymar já deveria saber que a vida é assim nos campos de futebol. E pouca importa se o estádio é uma arena moderna, como a dos ingleses do Manchester City, ou se é o simpático, mas acanhado, estádio Ulrico Mursa da Portuguesa Santista, time que o craque hoje do mundo defendeu na juventude.

Torcida, Neymar, é assim mesmo, você sabe. Xinga, provoca, constrange, incomoda... Seu objetivo é um só: tirar do prumo o craque do time adversário. E hoje o craque é você, Neymar! Você ao lado do argentino Lionel Messi e do uruguaio Luis Suárez formam o "tridente" da potência do futebol mundial, o Barcelona.

Tudo bem, é difícil mesmo manter os nervos em dia, quando um torcedor parece que escolheu aquele lugar no estádio somente para cutucar. É difícil, Neymar, mas é do jogo.

O que não é do jogo, é agredir fisicamente ou usar palavras que possam dar ares de um insulto verbal, atingindo diretamente a honra de qualquer pessoa. Qualquer pessoa!

Se isso acontecer, a organizadora da competição deve agir, suspendendo o torcedor ou mesmo punindo os donos da casa. Algo que as entidades europeias, convenhamos, costumam fazer com competência.

Portanto, Neymar, o melhor jeito é responder com os pés, driblando o adversário, deixando o goleiro falando sozinho e convertendo o talento em gols. Em outras palavras, a melhor forma é passar por cima do Manchester City e desembarcar nas quartas de final da Liga dos Campeões.

Quanto às provocações, àquela de que você "mergulha" em direção ao gramado, essas também não são novidade. Nos tempos de Santos, seria difícil até enumerar quantas vezes torcidas rivais também já lhe chamaram de "cai cai".

O único senão de todo esse cenário é que, como craque, já não lhe é mais permitido entrar nessa. Os holofotes do mundo naturalmente iluminam o Barcelona e a Liga dos Campeões, exaltando belas atuações e esmiuçando erros.

Tanto que se fala pouco da sólida vitória por 2 a 1 conseguida frente o City na Inglaterra e do pênalti perdido por Messi, mas do seu enrosco...

Neymar, não tem mágica. Ontem, foi Diego Maradona, Stoichkov, Ronaldinho Gaúcho e tantos outros, hoje os holofotes são seus, de Messi e de Cristiano Ronaldo, iluminando suas belas jogadas, mas jogando luz em cada possível erro cometido por você. E isso, para o bem ou para o mal, faz parte do jogo do futebol mundial de hoje!

 

 

Neymar Júnior é jovem ainda. Mas já é experiente. Tanto que mal completou meia década como jogador profissional e já coleciona fama capaz de tirar até a atenção da torcida adversária, e dona da casa, em um jogo de oitavas de final da Liga dos Campeões da Europa.

Mas Neymar já deveria saber que a vida é assim nos campos de futebol. E pouca importa se o estádio é uma arena moderna, como a dos ingleses do Manchester City, ou se é o simpático, mas acanhado, estádio Ulrico Mursa da Portuguesa Santista, time que o craque hoje do mundo defendeu na juventude.

Torcida, Neymar, é assim mesmo, você sabe. Xinga, provoca, constrange, incomoda... Seu objetivo é um só: tirar do prumo o craque do time adversário. E hoje o craque é você, Neymar! Você ao lado do argentino Lionel Messi e do uruguaio Luis Suárez formam o "tridente" da potência do futebol mundial, o Barcelona.

Tudo bem, é difícil mesmo manter os nervos em dia, quando um torcedor parece que escolheu aquele lugar no estádio somente para cutucar. É difícil, Neymar, mas é do jogo.

O que não é do jogo, é agredir fisicamente ou usar palavras que possam dar ares de um insulto verbal, atingindo diretamente a honra de qualquer pessoa. Qualquer pessoa!

Se isso acontecer, a organizadora da competição deve agir, suspendendo o torcedor ou mesmo punindo os donos da casa. Algo que as entidades europeias, convenhamos, costumam fazer com competência.

Portanto, Neymar, o melhor jeito é responder com os pés, driblando o adversário, deixando o goleiro falando sozinho e convertendo o talento em gols. Em outras palavras, a melhor forma é passar por cima do Manchester City e desembarcar nas quartas de final da Liga dos Campeões.

Quanto às provocações, àquela de que você "mergulha" em direção ao gramado, essas também não são novidade. Nos tempos de Santos, seria difícil até enumerar quantas vezes torcidas rivais também já lhe chamaram de "cai cai".

O único senão de todo esse cenário é que, como craque, já não lhe é mais permitido entrar nessa. Os holofotes do mundo naturalmente iluminam o Barcelona e a Liga dos Campeões, exaltando belas atuações e esmiuçando erros.

Tanto que se fala pouco da sólida vitória por 2 a 1 conseguida frente o City na Inglaterra e do pênalti perdido por Messi, mas do seu enrosco...

Neymar, não tem mágica. Ontem, foi Diego Maradona, Stoichkov, Ronaldinho Gaúcho e tantos outros, hoje os holofotes são seus, de Messi e de Cristiano Ronaldo, iluminando suas belas jogadas, mas jogando luz em cada possível erro cometido por você. E isso, para o bem ou para o mal, faz parte do jogo do futebol mundial de hoje!

 

 

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