Mecânicos querem fazer bonito


Por Redação

Ao contrário do que acontecia nas edições africanas do Rali Dacar, os pilotos brasileiros que competirão no Dacar Argentina-Chile contarão com equipes de apoio formadas por maioria de mecânicos também brasileiros. Para muitos, será a estréia no rali e a palavra de ordem é mostrar serviço. "Acho que nosso diferencial é a pegada. Temos muita disposição para trabalhar", garante Carlos da Cruz, o Negão, da equipe Mitsubishi Brasil. O chefe dos mecânicos, Cleyton Ananias, foi para a França aprender a fazer a manutenção do carro com o qual irá trabalhar. "Queremos mostrar que não ficamos nada a dever aos outros", diz.

Ao contrário do que acontecia nas edições africanas do Rali Dacar, os pilotos brasileiros que competirão no Dacar Argentina-Chile contarão com equipes de apoio formadas por maioria de mecânicos também brasileiros. Para muitos, será a estréia no rali e a palavra de ordem é mostrar serviço. "Acho que nosso diferencial é a pegada. Temos muita disposição para trabalhar", garante Carlos da Cruz, o Negão, da equipe Mitsubishi Brasil. O chefe dos mecânicos, Cleyton Ananias, foi para a França aprender a fazer a manutenção do carro com o qual irá trabalhar. "Queremos mostrar que não ficamos nada a dever aos outros", diz.

Ao contrário do que acontecia nas edições africanas do Rali Dacar, os pilotos brasileiros que competirão no Dacar Argentina-Chile contarão com equipes de apoio formadas por maioria de mecânicos também brasileiros. Para muitos, será a estréia no rali e a palavra de ordem é mostrar serviço. "Acho que nosso diferencial é a pegada. Temos muita disposição para trabalhar", garante Carlos da Cruz, o Negão, da equipe Mitsubishi Brasil. O chefe dos mecânicos, Cleyton Ananias, foi para a França aprender a fazer a manutenção do carro com o qual irá trabalhar. "Queremos mostrar que não ficamos nada a dever aos outros", diz.

Ao contrário do que acontecia nas edições africanas do Rali Dacar, os pilotos brasileiros que competirão no Dacar Argentina-Chile contarão com equipes de apoio formadas por maioria de mecânicos também brasileiros. Para muitos, será a estréia no rali e a palavra de ordem é mostrar serviço. "Acho que nosso diferencial é a pegada. Temos muita disposição para trabalhar", garante Carlos da Cruz, o Negão, da equipe Mitsubishi Brasil. O chefe dos mecânicos, Cleyton Ananias, foi para a França aprender a fazer a manutenção do carro com o qual irá trabalhar. "Queremos mostrar que não ficamos nada a dever aos outros", diz.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.