Medalhista olímpica Yane Marques volta à sala de aula em curso do COB


Atleta do pentatlo moderno faz o Curso Avançado de Gestão Esportiva para se aprimorar em Compliance

Por Paulo Favero

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) promoveu a 9.ª edição do Curso Avançado de Gestão Esportiva (Cage), voltado para o tema de Compliance, que teve sua formatura na última quarta-feira. Entre as personalidades que completaram o programa estava Yane Marques, medalhista olímpica no pentatlo moderno nos Jogos de Londres, em 2012, e atualmente Secretária Executiva de Esportes da Prefeitura do Recife.

“Eu passei por vários setores do COB. Fui atleta do Time Brasil, participei do programa de transição de carreira e agora estou indo para o lado da gestão. Estou vivendo um desafio na secretaria de esportes em Recife. Vivi 20 anos como atleta, participei de planejamento, preparação, e cheguei à secretária com olhar muito técnico. Por isso estou aprimorando esse lado de gestão”, comentou.

Yane Marques e Paulo Wanderley, presidente do COB Foto: Miriam Jeske/Exemplus/COB
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Yane esteve entre 51 participantes do curso, que tinha ainda atletas como Hugo Parisi, Tammy Galera, Fernando Scavasin e Jeferson Sabino, representantes de confederações esportivas nacionais e dirigentes esportivos. “Tinha outros atletas, gente que está na ativa, membros de confederação, gente de conselho regional de Educação Física, foi uma boa troca de experiência. A gente aprende com os temas do curso, mas também com os nossos companheiros”, contou.

O bronze olímpico nos Jogos de Londres foi o auge em sua carreira. Quatro anos depois, ela foi porta-bandeira do Brasil na Olimpíada do Rio, em 2016, e depois disso já foi diminuindo o ritmo das competições internacionais. “Quando eu decidi me aposentar, estava pronta para viver novos desafios, mas dentro do esporte. O primeiro foi me dedicar à gestão. Acho que a transformação que estamos fazendo no desporto em Recife é notória”, disse.

O Cage Compliance tenta contribuir na identificação das ações necessárias para estar dentro dos requerimentos exigidos em relação à ética, políticas, normas, integridade, entre outros. “Queremos que as confederações esportivas entendam o valor de um projeto de Compliance no médio e longo prazos, ajudando o seu corpo diretivo e executivo a analisar os marcos legais no seu cenário de atuação, assim como a pensar e planejar ações que visem a entregar valor ao seus stakeholders”, explicou Soraya Carvalho, gerente do Instituto Olímpico Brasileiro.

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Ela avalia que foi positivo o resultado do curso, ainda mais em um momento que as entidade precisam estar atentas para esse assunto. “Embora houvesse diferença de realidades do nível de maturidade de governo e gestão das organizações e seus representantes participantes do curso, o conteúdo abordado, as atividades práticas e os trabalhos elaborados serviram de acesso ao conhecimento e foram fundamentais para a compreensão de que esse é um caminho sem volta, imprescindível à sustentabilidade de toda a cadeia esportiva.”

Para o ex-judoca Rogério Sampaio, diretor geral do COB, esse curso de Compliance pode ajudar a melhorar as gestões das entidades esportivas no Brasil. “O Cage reforça a necessidade das entidades esportivas de evoluir seus processos, implantando um Programa de Integridade e acompanhando essa evolução global de combate à corrupção, sendo mais um impulso no amadurecimento dos processos de Compliance”, comentou o dirigente.

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) promoveu a 9.ª edição do Curso Avançado de Gestão Esportiva (Cage), voltado para o tema de Compliance, que teve sua formatura na última quarta-feira. Entre as personalidades que completaram o programa estava Yane Marques, medalhista olímpica no pentatlo moderno nos Jogos de Londres, em 2012, e atualmente Secretária Executiva de Esportes da Prefeitura do Recife.

“Eu passei por vários setores do COB. Fui atleta do Time Brasil, participei do programa de transição de carreira e agora estou indo para o lado da gestão. Estou vivendo um desafio na secretaria de esportes em Recife. Vivi 20 anos como atleta, participei de planejamento, preparação, e cheguei à secretária com olhar muito técnico. Por isso estou aprimorando esse lado de gestão”, comentou.

Yane Marques e Paulo Wanderley, presidente do COB Foto: Miriam Jeske/Exemplus/COB

Yane esteve entre 51 participantes do curso, que tinha ainda atletas como Hugo Parisi, Tammy Galera, Fernando Scavasin e Jeferson Sabino, representantes de confederações esportivas nacionais e dirigentes esportivos. “Tinha outros atletas, gente que está na ativa, membros de confederação, gente de conselho regional de Educação Física, foi uma boa troca de experiência. A gente aprende com os temas do curso, mas também com os nossos companheiros”, contou.

O bronze olímpico nos Jogos de Londres foi o auge em sua carreira. Quatro anos depois, ela foi porta-bandeira do Brasil na Olimpíada do Rio, em 2016, e depois disso já foi diminuindo o ritmo das competições internacionais. “Quando eu decidi me aposentar, estava pronta para viver novos desafios, mas dentro do esporte. O primeiro foi me dedicar à gestão. Acho que a transformação que estamos fazendo no desporto em Recife é notória”, disse.

O Cage Compliance tenta contribuir na identificação das ações necessárias para estar dentro dos requerimentos exigidos em relação à ética, políticas, normas, integridade, entre outros. “Queremos que as confederações esportivas entendam o valor de um projeto de Compliance no médio e longo prazos, ajudando o seu corpo diretivo e executivo a analisar os marcos legais no seu cenário de atuação, assim como a pensar e planejar ações que visem a entregar valor ao seus stakeholders”, explicou Soraya Carvalho, gerente do Instituto Olímpico Brasileiro.

Ela avalia que foi positivo o resultado do curso, ainda mais em um momento que as entidade precisam estar atentas para esse assunto. “Embora houvesse diferença de realidades do nível de maturidade de governo e gestão das organizações e seus representantes participantes do curso, o conteúdo abordado, as atividades práticas e os trabalhos elaborados serviram de acesso ao conhecimento e foram fundamentais para a compreensão de que esse é um caminho sem volta, imprescindível à sustentabilidade de toda a cadeia esportiva.”

Para o ex-judoca Rogério Sampaio, diretor geral do COB, esse curso de Compliance pode ajudar a melhorar as gestões das entidades esportivas no Brasil. “O Cage reforça a necessidade das entidades esportivas de evoluir seus processos, implantando um Programa de Integridade e acompanhando essa evolução global de combate à corrupção, sendo mais um impulso no amadurecimento dos processos de Compliance”, comentou o dirigente.

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) promoveu a 9.ª edição do Curso Avançado de Gestão Esportiva (Cage), voltado para o tema de Compliance, que teve sua formatura na última quarta-feira. Entre as personalidades que completaram o programa estava Yane Marques, medalhista olímpica no pentatlo moderno nos Jogos de Londres, em 2012, e atualmente Secretária Executiva de Esportes da Prefeitura do Recife.

“Eu passei por vários setores do COB. Fui atleta do Time Brasil, participei do programa de transição de carreira e agora estou indo para o lado da gestão. Estou vivendo um desafio na secretaria de esportes em Recife. Vivi 20 anos como atleta, participei de planejamento, preparação, e cheguei à secretária com olhar muito técnico. Por isso estou aprimorando esse lado de gestão”, comentou.

Yane Marques e Paulo Wanderley, presidente do COB Foto: Miriam Jeske/Exemplus/COB

Yane esteve entre 51 participantes do curso, que tinha ainda atletas como Hugo Parisi, Tammy Galera, Fernando Scavasin e Jeferson Sabino, representantes de confederações esportivas nacionais e dirigentes esportivos. “Tinha outros atletas, gente que está na ativa, membros de confederação, gente de conselho regional de Educação Física, foi uma boa troca de experiência. A gente aprende com os temas do curso, mas também com os nossos companheiros”, contou.

O bronze olímpico nos Jogos de Londres foi o auge em sua carreira. Quatro anos depois, ela foi porta-bandeira do Brasil na Olimpíada do Rio, em 2016, e depois disso já foi diminuindo o ritmo das competições internacionais. “Quando eu decidi me aposentar, estava pronta para viver novos desafios, mas dentro do esporte. O primeiro foi me dedicar à gestão. Acho que a transformação que estamos fazendo no desporto em Recife é notória”, disse.

O Cage Compliance tenta contribuir na identificação das ações necessárias para estar dentro dos requerimentos exigidos em relação à ética, políticas, normas, integridade, entre outros. “Queremos que as confederações esportivas entendam o valor de um projeto de Compliance no médio e longo prazos, ajudando o seu corpo diretivo e executivo a analisar os marcos legais no seu cenário de atuação, assim como a pensar e planejar ações que visem a entregar valor ao seus stakeholders”, explicou Soraya Carvalho, gerente do Instituto Olímpico Brasileiro.

Ela avalia que foi positivo o resultado do curso, ainda mais em um momento que as entidade precisam estar atentas para esse assunto. “Embora houvesse diferença de realidades do nível de maturidade de governo e gestão das organizações e seus representantes participantes do curso, o conteúdo abordado, as atividades práticas e os trabalhos elaborados serviram de acesso ao conhecimento e foram fundamentais para a compreensão de que esse é um caminho sem volta, imprescindível à sustentabilidade de toda a cadeia esportiva.”

Para o ex-judoca Rogério Sampaio, diretor geral do COB, esse curso de Compliance pode ajudar a melhorar as gestões das entidades esportivas no Brasil. “O Cage reforça a necessidade das entidades esportivas de evoluir seus processos, implantando um Programa de Integridade e acompanhando essa evolução global de combate à corrupção, sendo mais um impulso no amadurecimento dos processos de Compliance”, comentou o dirigente.

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) promoveu a 9.ª edição do Curso Avançado de Gestão Esportiva (Cage), voltado para o tema de Compliance, que teve sua formatura na última quarta-feira. Entre as personalidades que completaram o programa estava Yane Marques, medalhista olímpica no pentatlo moderno nos Jogos de Londres, em 2012, e atualmente Secretária Executiva de Esportes da Prefeitura do Recife.

“Eu passei por vários setores do COB. Fui atleta do Time Brasil, participei do programa de transição de carreira e agora estou indo para o lado da gestão. Estou vivendo um desafio na secretaria de esportes em Recife. Vivi 20 anos como atleta, participei de planejamento, preparação, e cheguei à secretária com olhar muito técnico. Por isso estou aprimorando esse lado de gestão”, comentou.

Yane Marques e Paulo Wanderley, presidente do COB Foto: Miriam Jeske/Exemplus/COB

Yane esteve entre 51 participantes do curso, que tinha ainda atletas como Hugo Parisi, Tammy Galera, Fernando Scavasin e Jeferson Sabino, representantes de confederações esportivas nacionais e dirigentes esportivos. “Tinha outros atletas, gente que está na ativa, membros de confederação, gente de conselho regional de Educação Física, foi uma boa troca de experiência. A gente aprende com os temas do curso, mas também com os nossos companheiros”, contou.

O bronze olímpico nos Jogos de Londres foi o auge em sua carreira. Quatro anos depois, ela foi porta-bandeira do Brasil na Olimpíada do Rio, em 2016, e depois disso já foi diminuindo o ritmo das competições internacionais. “Quando eu decidi me aposentar, estava pronta para viver novos desafios, mas dentro do esporte. O primeiro foi me dedicar à gestão. Acho que a transformação que estamos fazendo no desporto em Recife é notória”, disse.

O Cage Compliance tenta contribuir na identificação das ações necessárias para estar dentro dos requerimentos exigidos em relação à ética, políticas, normas, integridade, entre outros. “Queremos que as confederações esportivas entendam o valor de um projeto de Compliance no médio e longo prazos, ajudando o seu corpo diretivo e executivo a analisar os marcos legais no seu cenário de atuação, assim como a pensar e planejar ações que visem a entregar valor ao seus stakeholders”, explicou Soraya Carvalho, gerente do Instituto Olímpico Brasileiro.

Ela avalia que foi positivo o resultado do curso, ainda mais em um momento que as entidade precisam estar atentas para esse assunto. “Embora houvesse diferença de realidades do nível de maturidade de governo e gestão das organizações e seus representantes participantes do curso, o conteúdo abordado, as atividades práticas e os trabalhos elaborados serviram de acesso ao conhecimento e foram fundamentais para a compreensão de que esse é um caminho sem volta, imprescindível à sustentabilidade de toda a cadeia esportiva.”

Para o ex-judoca Rogério Sampaio, diretor geral do COB, esse curso de Compliance pode ajudar a melhorar as gestões das entidades esportivas no Brasil. “O Cage reforça a necessidade das entidades esportivas de evoluir seus processos, implantando um Programa de Integridade e acompanhando essa evolução global de combate à corrupção, sendo mais um impulso no amadurecimento dos processos de Compliance”, comentou o dirigente.

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