Meligeni deixa o comando da equipe brasileira na Davis


Ele já comunicou para os tenistas e a CBT, que ainda não pensou em substituto

Por Agencia Estado

Fernando Meligeni encerrou seu ciclo como técnico e capitão da equipe brasileira da Copa Davis. Na próxima segunda-feira, ele deve fazer o anúncio oficial de sua saída, mas já avisou aos jogadores que irá mesmo deixar o cargo e até se reuniu com o presidente da Confederação Brasileira de Tênis (CBT), Jorge Rosa, para informar sua decisão. O motivo da saída é uma certa frustração de Meligeni por não poder realizar seus planos, como o de cuidar de programas para desenvolvimento do tênis masculino ou a formação de novos talentos - tudo isso esbarra nas dificuldades financeiras da CBT, atolada em dívidas da gestão passada. A CBT não pensa em convocar um outro treinador neste momento. Afinal, o Brasil só volta a competir em abril do próximo ano, diante do vencedor do confronto entre Colômbia e Canadá. Assim, nenhum nome ainda foi cogitado pela entidade para substituir Meligeni. Apesar da aparente paz e tranqüilidade nesse fim de relacionamento, há áreas de atrito. A equipe, sempre muito bem comandada por Meligeni, fez inúmeras exigências, mas nem sempre correspondeu em quadra com os resultados esperados ou mesmo com o empenho esperado. Por outro lado, jogadores reclamam que a CBT não atendeu todas suas exigências, como, por exemplo, ter realizado o confronto diante da Suécia, pelo playoff do Grupo Mundial, em Belo Horizonte, a mais de 800 metros de altura, quando o ideal para os tenistas brasileiros seria fazer os jogos ao nível do mar, onde a bola tende a ser mais lenta. Mas um fato que não se pode negar é que atualmente o tênis brasileiro vive uma crise, com nenhum jogador sequer entre os cem primeiros colocados do ranking da ATP. Assim, sem qualidade técnica, com Gustavo Kuerten longe de sua forma, o Brasil está mesmo no lugar devido: a segunda divisão da Davis. Com Meligeni no comando, a equipe brasileira cumpriu seu papel. Conseguiu resultados importantes com vitórias sobre Uruguai, Peru, Colômbia e Equador, para chegar ao playoff do Grupo Mundial, quando sucumbiu diante dos suecos, com uma equipe indiscutivelmente mais forte.

Fernando Meligeni encerrou seu ciclo como técnico e capitão da equipe brasileira da Copa Davis. Na próxima segunda-feira, ele deve fazer o anúncio oficial de sua saída, mas já avisou aos jogadores que irá mesmo deixar o cargo e até se reuniu com o presidente da Confederação Brasileira de Tênis (CBT), Jorge Rosa, para informar sua decisão. O motivo da saída é uma certa frustração de Meligeni por não poder realizar seus planos, como o de cuidar de programas para desenvolvimento do tênis masculino ou a formação de novos talentos - tudo isso esbarra nas dificuldades financeiras da CBT, atolada em dívidas da gestão passada. A CBT não pensa em convocar um outro treinador neste momento. Afinal, o Brasil só volta a competir em abril do próximo ano, diante do vencedor do confronto entre Colômbia e Canadá. Assim, nenhum nome ainda foi cogitado pela entidade para substituir Meligeni. Apesar da aparente paz e tranqüilidade nesse fim de relacionamento, há áreas de atrito. A equipe, sempre muito bem comandada por Meligeni, fez inúmeras exigências, mas nem sempre correspondeu em quadra com os resultados esperados ou mesmo com o empenho esperado. Por outro lado, jogadores reclamam que a CBT não atendeu todas suas exigências, como, por exemplo, ter realizado o confronto diante da Suécia, pelo playoff do Grupo Mundial, em Belo Horizonte, a mais de 800 metros de altura, quando o ideal para os tenistas brasileiros seria fazer os jogos ao nível do mar, onde a bola tende a ser mais lenta. Mas um fato que não se pode negar é que atualmente o tênis brasileiro vive uma crise, com nenhum jogador sequer entre os cem primeiros colocados do ranking da ATP. Assim, sem qualidade técnica, com Gustavo Kuerten longe de sua forma, o Brasil está mesmo no lugar devido: a segunda divisão da Davis. Com Meligeni no comando, a equipe brasileira cumpriu seu papel. Conseguiu resultados importantes com vitórias sobre Uruguai, Peru, Colômbia e Equador, para chegar ao playoff do Grupo Mundial, quando sucumbiu diante dos suecos, com uma equipe indiscutivelmente mais forte.

Fernando Meligeni encerrou seu ciclo como técnico e capitão da equipe brasileira da Copa Davis. Na próxima segunda-feira, ele deve fazer o anúncio oficial de sua saída, mas já avisou aos jogadores que irá mesmo deixar o cargo e até se reuniu com o presidente da Confederação Brasileira de Tênis (CBT), Jorge Rosa, para informar sua decisão. O motivo da saída é uma certa frustração de Meligeni por não poder realizar seus planos, como o de cuidar de programas para desenvolvimento do tênis masculino ou a formação de novos talentos - tudo isso esbarra nas dificuldades financeiras da CBT, atolada em dívidas da gestão passada. A CBT não pensa em convocar um outro treinador neste momento. Afinal, o Brasil só volta a competir em abril do próximo ano, diante do vencedor do confronto entre Colômbia e Canadá. Assim, nenhum nome ainda foi cogitado pela entidade para substituir Meligeni. Apesar da aparente paz e tranqüilidade nesse fim de relacionamento, há áreas de atrito. A equipe, sempre muito bem comandada por Meligeni, fez inúmeras exigências, mas nem sempre correspondeu em quadra com os resultados esperados ou mesmo com o empenho esperado. Por outro lado, jogadores reclamam que a CBT não atendeu todas suas exigências, como, por exemplo, ter realizado o confronto diante da Suécia, pelo playoff do Grupo Mundial, em Belo Horizonte, a mais de 800 metros de altura, quando o ideal para os tenistas brasileiros seria fazer os jogos ao nível do mar, onde a bola tende a ser mais lenta. Mas um fato que não se pode negar é que atualmente o tênis brasileiro vive uma crise, com nenhum jogador sequer entre os cem primeiros colocados do ranking da ATP. Assim, sem qualidade técnica, com Gustavo Kuerten longe de sua forma, o Brasil está mesmo no lugar devido: a segunda divisão da Davis. Com Meligeni no comando, a equipe brasileira cumpriu seu papel. Conseguiu resultados importantes com vitórias sobre Uruguai, Peru, Colômbia e Equador, para chegar ao playoff do Grupo Mundial, quando sucumbiu diante dos suecos, com uma equipe indiscutivelmente mais forte.

Fernando Meligeni encerrou seu ciclo como técnico e capitão da equipe brasileira da Copa Davis. Na próxima segunda-feira, ele deve fazer o anúncio oficial de sua saída, mas já avisou aos jogadores que irá mesmo deixar o cargo e até se reuniu com o presidente da Confederação Brasileira de Tênis (CBT), Jorge Rosa, para informar sua decisão. O motivo da saída é uma certa frustração de Meligeni por não poder realizar seus planos, como o de cuidar de programas para desenvolvimento do tênis masculino ou a formação de novos talentos - tudo isso esbarra nas dificuldades financeiras da CBT, atolada em dívidas da gestão passada. A CBT não pensa em convocar um outro treinador neste momento. Afinal, o Brasil só volta a competir em abril do próximo ano, diante do vencedor do confronto entre Colômbia e Canadá. Assim, nenhum nome ainda foi cogitado pela entidade para substituir Meligeni. Apesar da aparente paz e tranqüilidade nesse fim de relacionamento, há áreas de atrito. A equipe, sempre muito bem comandada por Meligeni, fez inúmeras exigências, mas nem sempre correspondeu em quadra com os resultados esperados ou mesmo com o empenho esperado. Por outro lado, jogadores reclamam que a CBT não atendeu todas suas exigências, como, por exemplo, ter realizado o confronto diante da Suécia, pelo playoff do Grupo Mundial, em Belo Horizonte, a mais de 800 metros de altura, quando o ideal para os tenistas brasileiros seria fazer os jogos ao nível do mar, onde a bola tende a ser mais lenta. Mas um fato que não se pode negar é que atualmente o tênis brasileiro vive uma crise, com nenhum jogador sequer entre os cem primeiros colocados do ranking da ATP. Assim, sem qualidade técnica, com Gustavo Kuerten longe de sua forma, o Brasil está mesmo no lugar devido: a segunda divisão da Davis. Com Meligeni no comando, a equipe brasileira cumpriu seu papel. Conseguiu resultados importantes com vitórias sobre Uruguai, Peru, Colômbia e Equador, para chegar ao playoff do Grupo Mundial, quando sucumbiu diante dos suecos, com uma equipe indiscutivelmente mais forte.

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