Muricy ri de notícia que o coloca no rival


Por Robson Morelli

Foi o próprio Muricy Ramalho quem mostrou a nota da revista Veja desta semana aos companheiros da comissão técnica do São Paulo antes da partida de anteontem contra o Sport. Nela, seu nome aparecia como substituto de Vanderlei Luxemburgo no Palmeiras após "convocação" deste por Ricardo Teixeira, presidente da CBF, para o lugar de Dunga na seleção. Muricy mostrou a nota com certa ironia no rosto. Ele tem contrato até o final de 2009. Muricy tem o perfil que agrada à Traffic, parceira do Palmeiras. Na empresa de J. Hawilla, que hoje banca 50% do salário de Luxemburgo e faria o mesmo com o de Muricy, a possível contratação do treinador virou tema de discussão. O problema é um só: o respeito de Muricy pelos documentos que assina. "A não classificação para a Taça Libertadores de 2009 pode desgastar toda a comissão técnica e até mesmo o presidente Juvenal Juvêncio. É a única chance que vejo de ele sair do Morumbi hoje", opina o superintendente do São Paulo, Marco Aurélio Cunha. Ou seja, não se trata de questão fechada.

Foi o próprio Muricy Ramalho quem mostrou a nota da revista Veja desta semana aos companheiros da comissão técnica do São Paulo antes da partida de anteontem contra o Sport. Nela, seu nome aparecia como substituto de Vanderlei Luxemburgo no Palmeiras após "convocação" deste por Ricardo Teixeira, presidente da CBF, para o lugar de Dunga na seleção. Muricy mostrou a nota com certa ironia no rosto. Ele tem contrato até o final de 2009. Muricy tem o perfil que agrada à Traffic, parceira do Palmeiras. Na empresa de J. Hawilla, que hoje banca 50% do salário de Luxemburgo e faria o mesmo com o de Muricy, a possível contratação do treinador virou tema de discussão. O problema é um só: o respeito de Muricy pelos documentos que assina. "A não classificação para a Taça Libertadores de 2009 pode desgastar toda a comissão técnica e até mesmo o presidente Juvenal Juvêncio. É a única chance que vejo de ele sair do Morumbi hoje", opina o superintendente do São Paulo, Marco Aurélio Cunha. Ou seja, não se trata de questão fechada.

Foi o próprio Muricy Ramalho quem mostrou a nota da revista Veja desta semana aos companheiros da comissão técnica do São Paulo antes da partida de anteontem contra o Sport. Nela, seu nome aparecia como substituto de Vanderlei Luxemburgo no Palmeiras após "convocação" deste por Ricardo Teixeira, presidente da CBF, para o lugar de Dunga na seleção. Muricy mostrou a nota com certa ironia no rosto. Ele tem contrato até o final de 2009. Muricy tem o perfil que agrada à Traffic, parceira do Palmeiras. Na empresa de J. Hawilla, que hoje banca 50% do salário de Luxemburgo e faria o mesmo com o de Muricy, a possível contratação do treinador virou tema de discussão. O problema é um só: o respeito de Muricy pelos documentos que assina. "A não classificação para a Taça Libertadores de 2009 pode desgastar toda a comissão técnica e até mesmo o presidente Juvenal Juvêncio. É a única chance que vejo de ele sair do Morumbi hoje", opina o superintendente do São Paulo, Marco Aurélio Cunha. Ou seja, não se trata de questão fechada.

Foi o próprio Muricy Ramalho quem mostrou a nota da revista Veja desta semana aos companheiros da comissão técnica do São Paulo antes da partida de anteontem contra o Sport. Nela, seu nome aparecia como substituto de Vanderlei Luxemburgo no Palmeiras após "convocação" deste por Ricardo Teixeira, presidente da CBF, para o lugar de Dunga na seleção. Muricy mostrou a nota com certa ironia no rosto. Ele tem contrato até o final de 2009. Muricy tem o perfil que agrada à Traffic, parceira do Palmeiras. Na empresa de J. Hawilla, que hoje banca 50% do salário de Luxemburgo e faria o mesmo com o de Muricy, a possível contratação do treinador virou tema de discussão. O problema é um só: o respeito de Muricy pelos documentos que assina. "A não classificação para a Taça Libertadores de 2009 pode desgastar toda a comissão técnica e até mesmo o presidente Juvenal Juvêncio. É a única chance que vejo de ele sair do Morumbi hoje", opina o superintendente do São Paulo, Marco Aurélio Cunha. Ou seja, não se trata de questão fechada.

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