Nadal busca sua maior façanha no Australian Open


Número 1 do mundo tem chance de conquistar os quatro títulos de Grand Slam em sequência, o que não ocorre desde 69

Por Giuliander Carpes

Poderá Rafael Nadal vencer os quatro torneios de Grand Slam em sequência, assim como Rod Laver fez pela última vez em 1969? Esta é a pergunta que todo o mundo do tênis quer ver respondida no Australian Open, que começa esta noite, em Melbourne. O espanhol, número 1 do mundo - que enfrenta o brasileiro Marcos Daniel na estreia -, vem de títulos em Roland Garros, Wimbledon e no US Open na última temporada. Está a 14 dias de outra incrível façanha.Roger Federer, seu maior adversário no torneio, já esteve a ponto de conquistar o feito, mas tropeçou exatamente no espanhol em Roland Garros nas finais de 2006 e 2007. Sua principal ambição na Austrália é dar o troco no amigo Nadal. "Torço para que ele tenha muitas conquistas porque nos damos muito bem, mas também tenho meus objetivos. O primeiro é voltar a vencer um título de Grand Slam", declarou o suíço, que espera voltar ao topo do ranking para bater recorde de permanência de Pete Sampras - está a uma semana de igualar as 286 semanas na liderança que o americano conquistou. Lendas do tênis são unânimes: há muitas chances de o mundo presenciar mais uma façanha espanhola daqui a duas semanas. Nadal divide com Federer o favoritismo no Australian Open nas principais casas de apostas. Antigos talentos do esporte do quilate dos ex-número 1 do mundo Stefan Edberg, Mats Wilander e John McEnroe, além de Yannick Noah, campeão de Roland Garros em 1983, fazem uma fezinha no espanhol. Minimizam o fato de Federer ter levado o título em Doha, no Catar, uma semana atrás, em torneio que o número 1 do mundo caiu na semifinal - estava gripado e se sentiu mal em quadra, alegou."Aposto em Nadal porque ele é o jogador mais duro de ser batido em jogos de cinco sets. Se conseguir se manter saudável, então ele é o cara em quem eu apostaria em todos os Grand Slams daqui para a frente até que me provem o contrário", explica McEnroe, dono de sete taças dos quatro maiores torneios do mundo. "O Nadal melhorou muito mais enquanto esteve na liderança do ranking do que o próprio Federer", lembra Wilander, tricampeão na Austrália na década de 80 e com outros quatro títulos de Grand Slam no currículo. "Ele tem uma capacidade enorme de fazer mudanças no seu jogo que o Federer não possui e um poder mental muito grande. Aposto no espanhol no Australian Open."Laver minimiza façanha.[ ] [/ ]Os grandes tenistas de todos os tempos parecem ter uma queda pelo estilo de jogo mental do espanhol, embora não deixem de reconhecer todo o talento de Federer. Só não entram em acordo sobre o tamanho de uma conquista na Austrália. "Deveria significar um mini-slam, ou como se quiser chamar, mas não é o Grand Slam que ele venceria", diz o mítico Rod Laver, 72 anos, esta semana para a imprensa australiana. "Reconheço que seria um grande feito para o Nadal ganhar os quatro em sequência, mas não acho que seja o mesmo que vencer todos no mesmo ano. Isso é bem mais difícil e é preciso ter um pouco mais de sorte para dar certo." Certamente não é por ciúme que o australiano que dá nome à quadra central do Australian Open pensa assim. Ele foi o único a vencer o Grand Slam na mesma temporada por duas vezes - também conquistou os quatro maiores títulos em 1962. E também aposta no título de Nadal. "Ele está mais forte do que nunca", admira-se. Clijsters tem a bola da vez. A chave feminina, desfalcada de Serena Williams, possui uma única grande favorita: a belga Kim Clijsters, que também conquistou o US Open, último Grand Slam do ano passado. A líder do ranking, Caroline Wozniacki, ainda precisa provar ser capaz de ter sucesso nos grandes palcos do tênis e começou a temporada muito mal - foi eliminada na estreia do Torneio de Sydney. Olho na chuva. Normalmente, o calor tira o sono dos tenistas, mas este ano o inimigo parece ser a chuva. Ela caiu durante toda a semana em Melbourne e causou enchentes em Brisbane. Hoje as principais estrelas do torneio fazem uma exibição para arrecadar doações aos milhares de desabrigados.

Poderá Rafael Nadal vencer os quatro torneios de Grand Slam em sequência, assim como Rod Laver fez pela última vez em 1969? Esta é a pergunta que todo o mundo do tênis quer ver respondida no Australian Open, que começa esta noite, em Melbourne. O espanhol, número 1 do mundo - que enfrenta o brasileiro Marcos Daniel na estreia -, vem de títulos em Roland Garros, Wimbledon e no US Open na última temporada. Está a 14 dias de outra incrível façanha.Roger Federer, seu maior adversário no torneio, já esteve a ponto de conquistar o feito, mas tropeçou exatamente no espanhol em Roland Garros nas finais de 2006 e 2007. Sua principal ambição na Austrália é dar o troco no amigo Nadal. "Torço para que ele tenha muitas conquistas porque nos damos muito bem, mas também tenho meus objetivos. O primeiro é voltar a vencer um título de Grand Slam", declarou o suíço, que espera voltar ao topo do ranking para bater recorde de permanência de Pete Sampras - está a uma semana de igualar as 286 semanas na liderança que o americano conquistou. Lendas do tênis são unânimes: há muitas chances de o mundo presenciar mais uma façanha espanhola daqui a duas semanas. Nadal divide com Federer o favoritismo no Australian Open nas principais casas de apostas. Antigos talentos do esporte do quilate dos ex-número 1 do mundo Stefan Edberg, Mats Wilander e John McEnroe, além de Yannick Noah, campeão de Roland Garros em 1983, fazem uma fezinha no espanhol. Minimizam o fato de Federer ter levado o título em Doha, no Catar, uma semana atrás, em torneio que o número 1 do mundo caiu na semifinal - estava gripado e se sentiu mal em quadra, alegou."Aposto em Nadal porque ele é o jogador mais duro de ser batido em jogos de cinco sets. Se conseguir se manter saudável, então ele é o cara em quem eu apostaria em todos os Grand Slams daqui para a frente até que me provem o contrário", explica McEnroe, dono de sete taças dos quatro maiores torneios do mundo. "O Nadal melhorou muito mais enquanto esteve na liderança do ranking do que o próprio Federer", lembra Wilander, tricampeão na Austrália na década de 80 e com outros quatro títulos de Grand Slam no currículo. "Ele tem uma capacidade enorme de fazer mudanças no seu jogo que o Federer não possui e um poder mental muito grande. Aposto no espanhol no Australian Open."Laver minimiza façanha.[ ] [/ ]Os grandes tenistas de todos os tempos parecem ter uma queda pelo estilo de jogo mental do espanhol, embora não deixem de reconhecer todo o talento de Federer. Só não entram em acordo sobre o tamanho de uma conquista na Austrália. "Deveria significar um mini-slam, ou como se quiser chamar, mas não é o Grand Slam que ele venceria", diz o mítico Rod Laver, 72 anos, esta semana para a imprensa australiana. "Reconheço que seria um grande feito para o Nadal ganhar os quatro em sequência, mas não acho que seja o mesmo que vencer todos no mesmo ano. Isso é bem mais difícil e é preciso ter um pouco mais de sorte para dar certo." Certamente não é por ciúme que o australiano que dá nome à quadra central do Australian Open pensa assim. Ele foi o único a vencer o Grand Slam na mesma temporada por duas vezes - também conquistou os quatro maiores títulos em 1962. E também aposta no título de Nadal. "Ele está mais forte do que nunca", admira-se. Clijsters tem a bola da vez. A chave feminina, desfalcada de Serena Williams, possui uma única grande favorita: a belga Kim Clijsters, que também conquistou o US Open, último Grand Slam do ano passado. A líder do ranking, Caroline Wozniacki, ainda precisa provar ser capaz de ter sucesso nos grandes palcos do tênis e começou a temporada muito mal - foi eliminada na estreia do Torneio de Sydney. Olho na chuva. Normalmente, o calor tira o sono dos tenistas, mas este ano o inimigo parece ser a chuva. Ela caiu durante toda a semana em Melbourne e causou enchentes em Brisbane. Hoje as principais estrelas do torneio fazem uma exibição para arrecadar doações aos milhares de desabrigados.

Poderá Rafael Nadal vencer os quatro torneios de Grand Slam em sequência, assim como Rod Laver fez pela última vez em 1969? Esta é a pergunta que todo o mundo do tênis quer ver respondida no Australian Open, que começa esta noite, em Melbourne. O espanhol, número 1 do mundo - que enfrenta o brasileiro Marcos Daniel na estreia -, vem de títulos em Roland Garros, Wimbledon e no US Open na última temporada. Está a 14 dias de outra incrível façanha.Roger Federer, seu maior adversário no torneio, já esteve a ponto de conquistar o feito, mas tropeçou exatamente no espanhol em Roland Garros nas finais de 2006 e 2007. Sua principal ambição na Austrália é dar o troco no amigo Nadal. "Torço para que ele tenha muitas conquistas porque nos damos muito bem, mas também tenho meus objetivos. O primeiro é voltar a vencer um título de Grand Slam", declarou o suíço, que espera voltar ao topo do ranking para bater recorde de permanência de Pete Sampras - está a uma semana de igualar as 286 semanas na liderança que o americano conquistou. Lendas do tênis são unânimes: há muitas chances de o mundo presenciar mais uma façanha espanhola daqui a duas semanas. Nadal divide com Federer o favoritismo no Australian Open nas principais casas de apostas. Antigos talentos do esporte do quilate dos ex-número 1 do mundo Stefan Edberg, Mats Wilander e John McEnroe, além de Yannick Noah, campeão de Roland Garros em 1983, fazem uma fezinha no espanhol. Minimizam o fato de Federer ter levado o título em Doha, no Catar, uma semana atrás, em torneio que o número 1 do mundo caiu na semifinal - estava gripado e se sentiu mal em quadra, alegou."Aposto em Nadal porque ele é o jogador mais duro de ser batido em jogos de cinco sets. Se conseguir se manter saudável, então ele é o cara em quem eu apostaria em todos os Grand Slams daqui para a frente até que me provem o contrário", explica McEnroe, dono de sete taças dos quatro maiores torneios do mundo. "O Nadal melhorou muito mais enquanto esteve na liderança do ranking do que o próprio Federer", lembra Wilander, tricampeão na Austrália na década de 80 e com outros quatro títulos de Grand Slam no currículo. "Ele tem uma capacidade enorme de fazer mudanças no seu jogo que o Federer não possui e um poder mental muito grande. Aposto no espanhol no Australian Open."Laver minimiza façanha.[ ] [/ ]Os grandes tenistas de todos os tempos parecem ter uma queda pelo estilo de jogo mental do espanhol, embora não deixem de reconhecer todo o talento de Federer. Só não entram em acordo sobre o tamanho de uma conquista na Austrália. "Deveria significar um mini-slam, ou como se quiser chamar, mas não é o Grand Slam que ele venceria", diz o mítico Rod Laver, 72 anos, esta semana para a imprensa australiana. "Reconheço que seria um grande feito para o Nadal ganhar os quatro em sequência, mas não acho que seja o mesmo que vencer todos no mesmo ano. Isso é bem mais difícil e é preciso ter um pouco mais de sorte para dar certo." Certamente não é por ciúme que o australiano que dá nome à quadra central do Australian Open pensa assim. Ele foi o único a vencer o Grand Slam na mesma temporada por duas vezes - também conquistou os quatro maiores títulos em 1962. E também aposta no título de Nadal. "Ele está mais forte do que nunca", admira-se. Clijsters tem a bola da vez. A chave feminina, desfalcada de Serena Williams, possui uma única grande favorita: a belga Kim Clijsters, que também conquistou o US Open, último Grand Slam do ano passado. A líder do ranking, Caroline Wozniacki, ainda precisa provar ser capaz de ter sucesso nos grandes palcos do tênis e começou a temporada muito mal - foi eliminada na estreia do Torneio de Sydney. Olho na chuva. Normalmente, o calor tira o sono dos tenistas, mas este ano o inimigo parece ser a chuva. Ela caiu durante toda a semana em Melbourne e causou enchentes em Brisbane. Hoje as principais estrelas do torneio fazem uma exibição para arrecadar doações aos milhares de desabrigados.

Poderá Rafael Nadal vencer os quatro torneios de Grand Slam em sequência, assim como Rod Laver fez pela última vez em 1969? Esta é a pergunta que todo o mundo do tênis quer ver respondida no Australian Open, que começa esta noite, em Melbourne. O espanhol, número 1 do mundo - que enfrenta o brasileiro Marcos Daniel na estreia -, vem de títulos em Roland Garros, Wimbledon e no US Open na última temporada. Está a 14 dias de outra incrível façanha.Roger Federer, seu maior adversário no torneio, já esteve a ponto de conquistar o feito, mas tropeçou exatamente no espanhol em Roland Garros nas finais de 2006 e 2007. Sua principal ambição na Austrália é dar o troco no amigo Nadal. "Torço para que ele tenha muitas conquistas porque nos damos muito bem, mas também tenho meus objetivos. O primeiro é voltar a vencer um título de Grand Slam", declarou o suíço, que espera voltar ao topo do ranking para bater recorde de permanência de Pete Sampras - está a uma semana de igualar as 286 semanas na liderança que o americano conquistou. Lendas do tênis são unânimes: há muitas chances de o mundo presenciar mais uma façanha espanhola daqui a duas semanas. Nadal divide com Federer o favoritismo no Australian Open nas principais casas de apostas. Antigos talentos do esporte do quilate dos ex-número 1 do mundo Stefan Edberg, Mats Wilander e John McEnroe, além de Yannick Noah, campeão de Roland Garros em 1983, fazem uma fezinha no espanhol. Minimizam o fato de Federer ter levado o título em Doha, no Catar, uma semana atrás, em torneio que o número 1 do mundo caiu na semifinal - estava gripado e se sentiu mal em quadra, alegou."Aposto em Nadal porque ele é o jogador mais duro de ser batido em jogos de cinco sets. Se conseguir se manter saudável, então ele é o cara em quem eu apostaria em todos os Grand Slams daqui para a frente até que me provem o contrário", explica McEnroe, dono de sete taças dos quatro maiores torneios do mundo. "O Nadal melhorou muito mais enquanto esteve na liderança do ranking do que o próprio Federer", lembra Wilander, tricampeão na Austrália na década de 80 e com outros quatro títulos de Grand Slam no currículo. "Ele tem uma capacidade enorme de fazer mudanças no seu jogo que o Federer não possui e um poder mental muito grande. Aposto no espanhol no Australian Open."Laver minimiza façanha.[ ] [/ ]Os grandes tenistas de todos os tempos parecem ter uma queda pelo estilo de jogo mental do espanhol, embora não deixem de reconhecer todo o talento de Federer. Só não entram em acordo sobre o tamanho de uma conquista na Austrália. "Deveria significar um mini-slam, ou como se quiser chamar, mas não é o Grand Slam que ele venceria", diz o mítico Rod Laver, 72 anos, esta semana para a imprensa australiana. "Reconheço que seria um grande feito para o Nadal ganhar os quatro em sequência, mas não acho que seja o mesmo que vencer todos no mesmo ano. Isso é bem mais difícil e é preciso ter um pouco mais de sorte para dar certo." Certamente não é por ciúme que o australiano que dá nome à quadra central do Australian Open pensa assim. Ele foi o único a vencer o Grand Slam na mesma temporada por duas vezes - também conquistou os quatro maiores títulos em 1962. E também aposta no título de Nadal. "Ele está mais forte do que nunca", admira-se. Clijsters tem a bola da vez. A chave feminina, desfalcada de Serena Williams, possui uma única grande favorita: a belga Kim Clijsters, que também conquistou o US Open, último Grand Slam do ano passado. A líder do ranking, Caroline Wozniacki, ainda precisa provar ser capaz de ter sucesso nos grandes palcos do tênis e começou a temporada muito mal - foi eliminada na estreia do Torneio de Sydney. Olho na chuva. Normalmente, o calor tira o sono dos tenistas, mas este ano o inimigo parece ser a chuva. Ela caiu durante toda a semana em Melbourne e causou enchentes em Brisbane. Hoje as principais estrelas do torneio fazem uma exibição para arrecadar doações aos milhares de desabrigados.

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