‘Nuzman devia pedir licença da presidência enquanto se defende’


Ex-judoca e deputado federal fala sobre a situação do presidente do Comitê Olímpico do Brasil

Por Marcio Dolzan

Ex-judoca e deputado federal, João Derly fala sobre o convite feito para que Carlos Arthur Nuzman compareça para depor na Comissão de Esporte da Câmara. Para ele, o dirigente devia pedir licença de suas atividades como presidente do Comitê Olímpico do Brasil enquanto se defende das acusações. Confira a entrevista exclusiva:Por que a decisão de convidar o Nuzman a depor na Comissão do Esporte?A Comissão do Esporte tem essa missão de falar, discutir e fiscalizar a questão esportiva. Hoje, o agente máximo, a maior entidade esportiva do nosso País, que é o Comitê Olímpico, está sendo investigada. É a oportunidade que o presidente Nuzman tem de poder se explicar, mostrar que não tem algum ilícito.

João Derly, deputado federal Foto: Divulgação

O senhor acredita que ele vai comparecer sem problemas?Eu creio que sim. Quando convidamos o Marco Polo Del Nero (CBF), ele compareceu, quando se investigava um esquema na Fifa. Então eu creio que se o presidente Carlos Arthur Nuzman não deve nada, ele comparecerá. Agora, caso não apareça ficará uma situação bem complicada. É extremamente importante mostrar que não tem medo de um debate franco, aberto.A operação Unfair Play afeta a imagem do esporte olímpico?Acho que a operação interfere, sim, no esporte brasileiro. A instituição fica afetada, porque seu líder máximo está sendo investigado, existem apreensões no comitê... Tudo isso deixa uma dúvida sobre a gestão nos bastidores de uma entidade tão importante como é o Comitê Olímpico do Brasil. Acho importante o presidente se desvincular, pedir licença durante esse período em que se defende, senão fica a entidade aí sofrendo. Seria importante mostrar elegância e dignidade e se afastar durante esse período de defesa.O senhor considera que deveria haver algum tipo de intervenção no COB?Não sei se temos que ter algum tipo de intervenção, apesar de o Comitê Olímpico ainda ter muitos recursos públicos. Se for comprovado algum ilícito, aí talvez valha algum tipo de intervenção. No dado momento, ainda não.

Ex-judoca e deputado federal, João Derly fala sobre o convite feito para que Carlos Arthur Nuzman compareça para depor na Comissão de Esporte da Câmara. Para ele, o dirigente devia pedir licença de suas atividades como presidente do Comitê Olímpico do Brasil enquanto se defende das acusações. Confira a entrevista exclusiva:Por que a decisão de convidar o Nuzman a depor na Comissão do Esporte?A Comissão do Esporte tem essa missão de falar, discutir e fiscalizar a questão esportiva. Hoje, o agente máximo, a maior entidade esportiva do nosso País, que é o Comitê Olímpico, está sendo investigada. É a oportunidade que o presidente Nuzman tem de poder se explicar, mostrar que não tem algum ilícito.

João Derly, deputado federal Foto: Divulgação

O senhor acredita que ele vai comparecer sem problemas?Eu creio que sim. Quando convidamos o Marco Polo Del Nero (CBF), ele compareceu, quando se investigava um esquema na Fifa. Então eu creio que se o presidente Carlos Arthur Nuzman não deve nada, ele comparecerá. Agora, caso não apareça ficará uma situação bem complicada. É extremamente importante mostrar que não tem medo de um debate franco, aberto.A operação Unfair Play afeta a imagem do esporte olímpico?Acho que a operação interfere, sim, no esporte brasileiro. A instituição fica afetada, porque seu líder máximo está sendo investigado, existem apreensões no comitê... Tudo isso deixa uma dúvida sobre a gestão nos bastidores de uma entidade tão importante como é o Comitê Olímpico do Brasil. Acho importante o presidente se desvincular, pedir licença durante esse período em que se defende, senão fica a entidade aí sofrendo. Seria importante mostrar elegância e dignidade e se afastar durante esse período de defesa.O senhor considera que deveria haver algum tipo de intervenção no COB?Não sei se temos que ter algum tipo de intervenção, apesar de o Comitê Olímpico ainda ter muitos recursos públicos. Se for comprovado algum ilícito, aí talvez valha algum tipo de intervenção. No dado momento, ainda não.

Ex-judoca e deputado federal, João Derly fala sobre o convite feito para que Carlos Arthur Nuzman compareça para depor na Comissão de Esporte da Câmara. Para ele, o dirigente devia pedir licença de suas atividades como presidente do Comitê Olímpico do Brasil enquanto se defende das acusações. Confira a entrevista exclusiva:Por que a decisão de convidar o Nuzman a depor na Comissão do Esporte?A Comissão do Esporte tem essa missão de falar, discutir e fiscalizar a questão esportiva. Hoje, o agente máximo, a maior entidade esportiva do nosso País, que é o Comitê Olímpico, está sendo investigada. É a oportunidade que o presidente Nuzman tem de poder se explicar, mostrar que não tem algum ilícito.

João Derly, deputado federal Foto: Divulgação

O senhor acredita que ele vai comparecer sem problemas?Eu creio que sim. Quando convidamos o Marco Polo Del Nero (CBF), ele compareceu, quando se investigava um esquema na Fifa. Então eu creio que se o presidente Carlos Arthur Nuzman não deve nada, ele comparecerá. Agora, caso não apareça ficará uma situação bem complicada. É extremamente importante mostrar que não tem medo de um debate franco, aberto.A operação Unfair Play afeta a imagem do esporte olímpico?Acho que a operação interfere, sim, no esporte brasileiro. A instituição fica afetada, porque seu líder máximo está sendo investigado, existem apreensões no comitê... Tudo isso deixa uma dúvida sobre a gestão nos bastidores de uma entidade tão importante como é o Comitê Olímpico do Brasil. Acho importante o presidente se desvincular, pedir licença durante esse período em que se defende, senão fica a entidade aí sofrendo. Seria importante mostrar elegância e dignidade e se afastar durante esse período de defesa.O senhor considera que deveria haver algum tipo de intervenção no COB?Não sei se temos que ter algum tipo de intervenção, apesar de o Comitê Olímpico ainda ter muitos recursos públicos. Se for comprovado algum ilícito, aí talvez valha algum tipo de intervenção. No dado momento, ainda não.

Ex-judoca e deputado federal, João Derly fala sobre o convite feito para que Carlos Arthur Nuzman compareça para depor na Comissão de Esporte da Câmara. Para ele, o dirigente devia pedir licença de suas atividades como presidente do Comitê Olímpico do Brasil enquanto se defende das acusações. Confira a entrevista exclusiva:Por que a decisão de convidar o Nuzman a depor na Comissão do Esporte?A Comissão do Esporte tem essa missão de falar, discutir e fiscalizar a questão esportiva. Hoje, o agente máximo, a maior entidade esportiva do nosso País, que é o Comitê Olímpico, está sendo investigada. É a oportunidade que o presidente Nuzman tem de poder se explicar, mostrar que não tem algum ilícito.

João Derly, deputado federal Foto: Divulgação

O senhor acredita que ele vai comparecer sem problemas?Eu creio que sim. Quando convidamos o Marco Polo Del Nero (CBF), ele compareceu, quando se investigava um esquema na Fifa. Então eu creio que se o presidente Carlos Arthur Nuzman não deve nada, ele comparecerá. Agora, caso não apareça ficará uma situação bem complicada. É extremamente importante mostrar que não tem medo de um debate franco, aberto.A operação Unfair Play afeta a imagem do esporte olímpico?Acho que a operação interfere, sim, no esporte brasileiro. A instituição fica afetada, porque seu líder máximo está sendo investigado, existem apreensões no comitê... Tudo isso deixa uma dúvida sobre a gestão nos bastidores de uma entidade tão importante como é o Comitê Olímpico do Brasil. Acho importante o presidente se desvincular, pedir licença durante esse período em que se defende, senão fica a entidade aí sofrendo. Seria importante mostrar elegância e dignidade e se afastar durante esse período de defesa.O senhor considera que deveria haver algum tipo de intervenção no COB?Não sei se temos que ter algum tipo de intervenção, apesar de o Comitê Olímpico ainda ter muitos recursos públicos. Se for comprovado algum ilícito, aí talvez valha algum tipo de intervenção. No dado momento, ainda não.

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