Um blog de futebol-arte

A grande final: Palmeiras x Corinthians


 

Por Luiz Zanin Oricchio

A primeira coisa a ser dita é que as semifinais foram eletrizantes. Palmeiras e Corinthians passaram, mas não seria nenhum absurdo se os finalistas fossem Santos e São Paulo.

Ambos, desacreditados, fizeram por merecer a classificação. E só não a conseguiram no detalhe dos pênaltis.

O Santos fez o que parecia improvável: ganhar do poderoso Palmeiras no segundo jogo e levar a disputa para os pênaltis. Nestes, o Palmeiras prevaleceu, por apenas uma cobrança.

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O São Paulo também parecia levar a cabo a missão impossível de segurar o Corinthians sem seu estádio quando levou o gol aos 47' do segundo tempo. Perdeu nos pênaltis.

Coisas do futebol. Coisas da vida.

Mas a consequência de semifinais tão disputadas é positiva para os dois derrotados. Ambos "caíram em pé", como se diz.

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Não se trata de palavras vãs. Cair em pé significa que lutaram como vencedores e estiveram perto da vitória. Só não a conseguiram por contingências da vida, isto é, do futebol. Detalhes.

A torcida respeita esse tipo de derrota e isso significa que tanto Jair no Santos quanto Aguirre no São Paulo ganham fôlego para levar adiante seus trabalhos. Que significa nada menos que tirar leite de pedra e montar times competitivos com os jogadores que dispõem.

Quanto aos vitoriosos, eram mesmo os favoritos em suas disputas. Se conseguiram as vagas na bacia das almas, isto pode querer dizer que não eram tão superiores assim aos seus rivais, como muitos comentaristas andamos dizendo.

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Aposto, porém, numa final das mais equilibradas e tensas. Embora o Palmeiras tenha elenco mais qualificado e diversificado, no campo o Corinthians de Carille, com sua organização, iguala o jogo. Pelo menos.

E há a ancestral rivalidade entre os dois, que não pode ser menosprezada e dá uma eletricidade toda especial à disputa.

O Campeonato Paulista, que começou tão chocho, acaba grandioso. E emocionante.

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A primeira coisa a ser dita é que as semifinais foram eletrizantes. Palmeiras e Corinthians passaram, mas não seria nenhum absurdo se os finalistas fossem Santos e São Paulo.

Ambos, desacreditados, fizeram por merecer a classificação. E só não a conseguiram no detalhe dos pênaltis.

O Santos fez o que parecia improvável: ganhar do poderoso Palmeiras no segundo jogo e levar a disputa para os pênaltis. Nestes, o Palmeiras prevaleceu, por apenas uma cobrança.

O São Paulo também parecia levar a cabo a missão impossível de segurar o Corinthians sem seu estádio quando levou o gol aos 47' do segundo tempo. Perdeu nos pênaltis.

Coisas do futebol. Coisas da vida.

Mas a consequência de semifinais tão disputadas é positiva para os dois derrotados. Ambos "caíram em pé", como se diz.

Não se trata de palavras vãs. Cair em pé significa que lutaram como vencedores e estiveram perto da vitória. Só não a conseguiram por contingências da vida, isto é, do futebol. Detalhes.

A torcida respeita esse tipo de derrota e isso significa que tanto Jair no Santos quanto Aguirre no São Paulo ganham fôlego para levar adiante seus trabalhos. Que significa nada menos que tirar leite de pedra e montar times competitivos com os jogadores que dispõem.

Quanto aos vitoriosos, eram mesmo os favoritos em suas disputas. Se conseguiram as vagas na bacia das almas, isto pode querer dizer que não eram tão superiores assim aos seus rivais, como muitos comentaristas andamos dizendo.

Aposto, porém, numa final das mais equilibradas e tensas. Embora o Palmeiras tenha elenco mais qualificado e diversificado, no campo o Corinthians de Carille, com sua organização, iguala o jogo. Pelo menos.

E há a ancestral rivalidade entre os dois, que não pode ser menosprezada e dá uma eletricidade toda especial à disputa.

O Campeonato Paulista, que começou tão chocho, acaba grandioso. E emocionante.

 

A primeira coisa a ser dita é que as semifinais foram eletrizantes. Palmeiras e Corinthians passaram, mas não seria nenhum absurdo se os finalistas fossem Santos e São Paulo.

Ambos, desacreditados, fizeram por merecer a classificação. E só não a conseguiram no detalhe dos pênaltis.

O Santos fez o que parecia improvável: ganhar do poderoso Palmeiras no segundo jogo e levar a disputa para os pênaltis. Nestes, o Palmeiras prevaleceu, por apenas uma cobrança.

O São Paulo também parecia levar a cabo a missão impossível de segurar o Corinthians sem seu estádio quando levou o gol aos 47' do segundo tempo. Perdeu nos pênaltis.

Coisas do futebol. Coisas da vida.

Mas a consequência de semifinais tão disputadas é positiva para os dois derrotados. Ambos "caíram em pé", como se diz.

Não se trata de palavras vãs. Cair em pé significa que lutaram como vencedores e estiveram perto da vitória. Só não a conseguiram por contingências da vida, isto é, do futebol. Detalhes.

A torcida respeita esse tipo de derrota e isso significa que tanto Jair no Santos quanto Aguirre no São Paulo ganham fôlego para levar adiante seus trabalhos. Que significa nada menos que tirar leite de pedra e montar times competitivos com os jogadores que dispõem.

Quanto aos vitoriosos, eram mesmo os favoritos em suas disputas. Se conseguiram as vagas na bacia das almas, isto pode querer dizer que não eram tão superiores assim aos seus rivais, como muitos comentaristas andamos dizendo.

Aposto, porém, numa final das mais equilibradas e tensas. Embora o Palmeiras tenha elenco mais qualificado e diversificado, no campo o Corinthians de Carille, com sua organização, iguala o jogo. Pelo menos.

E há a ancestral rivalidade entre os dois, que não pode ser menosprezada e dá uma eletricidade toda especial à disputa.

O Campeonato Paulista, que começou tão chocho, acaba grandioso. E emocionante.

 

A primeira coisa a ser dita é que as semifinais foram eletrizantes. Palmeiras e Corinthians passaram, mas não seria nenhum absurdo se os finalistas fossem Santos e São Paulo.

Ambos, desacreditados, fizeram por merecer a classificação. E só não a conseguiram no detalhe dos pênaltis.

O Santos fez o que parecia improvável: ganhar do poderoso Palmeiras no segundo jogo e levar a disputa para os pênaltis. Nestes, o Palmeiras prevaleceu, por apenas uma cobrança.

O São Paulo também parecia levar a cabo a missão impossível de segurar o Corinthians sem seu estádio quando levou o gol aos 47' do segundo tempo. Perdeu nos pênaltis.

Coisas do futebol. Coisas da vida.

Mas a consequência de semifinais tão disputadas é positiva para os dois derrotados. Ambos "caíram em pé", como se diz.

Não se trata de palavras vãs. Cair em pé significa que lutaram como vencedores e estiveram perto da vitória. Só não a conseguiram por contingências da vida, isto é, do futebol. Detalhes.

A torcida respeita esse tipo de derrota e isso significa que tanto Jair no Santos quanto Aguirre no São Paulo ganham fôlego para levar adiante seus trabalhos. Que significa nada menos que tirar leite de pedra e montar times competitivos com os jogadores que dispõem.

Quanto aos vitoriosos, eram mesmo os favoritos em suas disputas. Se conseguiram as vagas na bacia das almas, isto pode querer dizer que não eram tão superiores assim aos seus rivais, como muitos comentaristas andamos dizendo.

Aposto, porém, numa final das mais equilibradas e tensas. Embora o Palmeiras tenha elenco mais qualificado e diversificado, no campo o Corinthians de Carille, com sua organização, iguala o jogo. Pelo menos.

E há a ancestral rivalidade entre os dois, que não pode ser menosprezada e dá uma eletricidade toda especial à disputa.

O Campeonato Paulista, que começou tão chocho, acaba grandioso. E emocionante.

 

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