Um blog de futebol-arte

A ignorância


Eu devo ser o único brasileiro que não sabe o resultado de São Paulo x Palmeiras. Explico. Peguei o avião rumo a Madri no domingo às 15h30. Como ia estar em trânsito, de Madri a Veneza no dia seguinte, achei melhor deixar a coluna pronta. Temos aqui, portanto, um perfeito exemplo de coluna "fria" - para usar o jargão dos jornalistas. Quer dizer, aquele texto que ignora, olimpicamente, os fatos, como se o colunista vivesse no mundo da Lua. No meu caso, não de forma deliberada, mas mesmo assim...

Por Luiz Zanin Oricchio

De modo que, do Campeonato Brasileiro, sei apenas que no sábado o Flamengo reabilitou-se diante do Santo André e o Avaí teve sua crista quebrada pelo Coritiba. É pouco como material, mas na ocasião não pude deixar de pensar que, bastou a gente encher a bola do time do Guga para ele dar uma pisada na bola. Mas, enfim, perder um jogo ou outro faz parte da vida - e do futebol.

Como não sei se o Palmeiras ganhou, perdeu ou empatou, fico também na ignorância sobre a luta pelos primeiros lugares. Se o Verdão abriu distância ou se o São Paulo encostou. Para os palmeirenses seria melhor distanciar-se, se me permitem esse exercício de obviedade ululante. Já para o Campeonato, talvez fosse preferível que tudo ficasse mais embolado, tanto em cima como na parte de baixo da tabela. Mas, pensando melhor, que tédio maior existiria do que o São Paulo vencer o Brasileiro pela quarta vez consecutiva? Claro que os são-paulinos não estariam de acordo com essa afirmação, mas é a alternância de vencedores quebra a impressão de monotonia. Diversidade é vida. E, em nome dela, a fórmula por pontos corridos sairia fortalecida. Porque já posso ouvir as cassandras propondo mudança no regulamento caso o Tricolor se eternize com o título nas mãos. Mas, e daí? Se ele é mesmo mais competente, os outros se virem. Ou a ideia do campeonato não é exatamente premiar o melhor?

Digo tudo isso sem saber de resultados, mas independentemente deles, a minha impressão para este ano, é que o Palmeiras tem tudo para ser o campeão. Vocês já devem adivinhar por quê. A volta de Vágner Love é sinal inequívoco que o alvi-verde (e às vezes azulão) deseja mesmo o título brasileiro. E o deseja da melhor maneira possível: agindo para que o desejo se concretize.

De modo que, do Campeonato Brasileiro, sei apenas que no sábado o Flamengo reabilitou-se diante do Santo André e o Avaí teve sua crista quebrada pelo Coritiba. É pouco como material, mas na ocasião não pude deixar de pensar que, bastou a gente encher a bola do time do Guga para ele dar uma pisada na bola. Mas, enfim, perder um jogo ou outro faz parte da vida - e do futebol.

Como não sei se o Palmeiras ganhou, perdeu ou empatou, fico também na ignorância sobre a luta pelos primeiros lugares. Se o Verdão abriu distância ou se o São Paulo encostou. Para os palmeirenses seria melhor distanciar-se, se me permitem esse exercício de obviedade ululante. Já para o Campeonato, talvez fosse preferível que tudo ficasse mais embolado, tanto em cima como na parte de baixo da tabela. Mas, pensando melhor, que tédio maior existiria do que o São Paulo vencer o Brasileiro pela quarta vez consecutiva? Claro que os são-paulinos não estariam de acordo com essa afirmação, mas é a alternância de vencedores quebra a impressão de monotonia. Diversidade é vida. E, em nome dela, a fórmula por pontos corridos sairia fortalecida. Porque já posso ouvir as cassandras propondo mudança no regulamento caso o Tricolor se eternize com o título nas mãos. Mas, e daí? Se ele é mesmo mais competente, os outros se virem. Ou a ideia do campeonato não é exatamente premiar o melhor?

Digo tudo isso sem saber de resultados, mas independentemente deles, a minha impressão para este ano, é que o Palmeiras tem tudo para ser o campeão. Vocês já devem adivinhar por quê. A volta de Vágner Love é sinal inequívoco que o alvi-verde (e às vezes azulão) deseja mesmo o título brasileiro. E o deseja da melhor maneira possível: agindo para que o desejo se concretize.

De modo que, do Campeonato Brasileiro, sei apenas que no sábado o Flamengo reabilitou-se diante do Santo André e o Avaí teve sua crista quebrada pelo Coritiba. É pouco como material, mas na ocasião não pude deixar de pensar que, bastou a gente encher a bola do time do Guga para ele dar uma pisada na bola. Mas, enfim, perder um jogo ou outro faz parte da vida - e do futebol.

Como não sei se o Palmeiras ganhou, perdeu ou empatou, fico também na ignorância sobre a luta pelos primeiros lugares. Se o Verdão abriu distância ou se o São Paulo encostou. Para os palmeirenses seria melhor distanciar-se, se me permitem esse exercício de obviedade ululante. Já para o Campeonato, talvez fosse preferível que tudo ficasse mais embolado, tanto em cima como na parte de baixo da tabela. Mas, pensando melhor, que tédio maior existiria do que o São Paulo vencer o Brasileiro pela quarta vez consecutiva? Claro que os são-paulinos não estariam de acordo com essa afirmação, mas é a alternância de vencedores quebra a impressão de monotonia. Diversidade é vida. E, em nome dela, a fórmula por pontos corridos sairia fortalecida. Porque já posso ouvir as cassandras propondo mudança no regulamento caso o Tricolor se eternize com o título nas mãos. Mas, e daí? Se ele é mesmo mais competente, os outros se virem. Ou a ideia do campeonato não é exatamente premiar o melhor?

Digo tudo isso sem saber de resultados, mas independentemente deles, a minha impressão para este ano, é que o Palmeiras tem tudo para ser o campeão. Vocês já devem adivinhar por quê. A volta de Vágner Love é sinal inequívoco que o alvi-verde (e às vezes azulão) deseja mesmo o título brasileiro. E o deseja da melhor maneira possível: agindo para que o desejo se concretize.

De modo que, do Campeonato Brasileiro, sei apenas que no sábado o Flamengo reabilitou-se diante do Santo André e o Avaí teve sua crista quebrada pelo Coritiba. É pouco como material, mas na ocasião não pude deixar de pensar que, bastou a gente encher a bola do time do Guga para ele dar uma pisada na bola. Mas, enfim, perder um jogo ou outro faz parte da vida - e do futebol.

Como não sei se o Palmeiras ganhou, perdeu ou empatou, fico também na ignorância sobre a luta pelos primeiros lugares. Se o Verdão abriu distância ou se o São Paulo encostou. Para os palmeirenses seria melhor distanciar-se, se me permitem esse exercício de obviedade ululante. Já para o Campeonato, talvez fosse preferível que tudo ficasse mais embolado, tanto em cima como na parte de baixo da tabela. Mas, pensando melhor, que tédio maior existiria do que o São Paulo vencer o Brasileiro pela quarta vez consecutiva? Claro que os são-paulinos não estariam de acordo com essa afirmação, mas é a alternância de vencedores quebra a impressão de monotonia. Diversidade é vida. E, em nome dela, a fórmula por pontos corridos sairia fortalecida. Porque já posso ouvir as cassandras propondo mudança no regulamento caso o Tricolor se eternize com o título nas mãos. Mas, e daí? Se ele é mesmo mais competente, os outros se virem. Ou a ideia do campeonato não é exatamente premiar o melhor?

Digo tudo isso sem saber de resultados, mas independentemente deles, a minha impressão para este ano, é que o Palmeiras tem tudo para ser o campeão. Vocês já devem adivinhar por quê. A volta de Vágner Love é sinal inequívoco que o alvi-verde (e às vezes azulão) deseja mesmo o título brasileiro. E o deseja da melhor maneira possível: agindo para que o desejo se concretize.

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