Um blog de futebol-arte

Diário da Copa 2014. Colômbia 2 x 0 Uruguai. O Brasil precisa abrir muito bem os olhos


Depois do sufoco que foi a classificação do Brasil nos pênaltis, para as quartas de final, nada como uma partida em que somos neutros, só para relaxar.

Por Luiz Zanin Oricchio

Foi um bom jogo entre Uruguai e Colômbia. Confesso que esperava mais tensão. Inclusive pelas circunstâncias, com a brutal suspensão de Luis Suárez por nove jogos, fora outras penalidades e multa. O Uruguai, revoltado, entraria com a faca nos dentes. Foi o que achei.

Bem, o que vimos foi a Colômbia derrotar a Celeste com toda a tranquilidade. Simplesmente jogou melhor. E os gols foram saindo. Primeiro, o golaço de James Rodrigues, matando a bola no peito e, sem deixá-la cair, emendando num voleio impressionante. Depois, numa bela jogada coletiva, com o mesmo James concluindo. Um belíssimo jogador, de apenas 22 anos, e candidato a ser um dos craques da Copa. Está com cinco gols e, por enquanto, é o artilheiro.

Não será nada fácil para o Brasil disputar as quartas de final com a Colômbia.

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Bem treinada por Pekerman, a Colômbia mostrou um jogo muito fluido. Muito mais que o Brasil. É mais gostoso ver a Colômbia jogar do que o Brasil. Esse prazer se deve à fluência, toque de bola, variação de jogadas - tudo que o Brasil não tem. O Brasil vive de espasmos, iniciativas individuaise assim tem seguido.

Pode continuar a seguir, isso não se discute, porque existem muitas maneiras de ganhar no futebol. E também de perder. Mas que a Colômbia está jogando melhor também não se discute.

Senão, vejamos. A Colômbia tem 11 gols marcados, o Brasil, 8.

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A Colômbia ganhou 4 jogos (3 a 0 na Grécia, 2 a 1 na Costa do Marfim, 4 a 1 no Japão, 2 a 0 no Uruguai).

O Brasil ganhou 2 jogos (3 a 1 na Croácia, 4 a 1 em Camarões) e empatou 2: (0 a 0 com o México, 1 a 1 com o Chile).

Bom, números são isso aí. Dizem alguma coisa, mas não tudo. Servem como indicação.

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Para além da análise numérica, sobram as evidências. É óbvio que a Colômbia está jogando mais que o Brasil. Como também é óbvio que existe o chamado peso da camisa. Uma seleção que comemora a primeira vez em que passa às quartas de final contra o peso de um pentacampeão mundial.

Mas isso também não ganha jogo. Pode influir, mas não ganha. O que ganha é bom futebol. E, nesse quesito, o supercampeão Brasil ainda está devendo. E a modesta Colômbia está sobrando.

Eu, se fosse o Felipão, ficaria de olhos bem abertos.

Foi um bom jogo entre Uruguai e Colômbia. Confesso que esperava mais tensão. Inclusive pelas circunstâncias, com a brutal suspensão de Luis Suárez por nove jogos, fora outras penalidades e multa. O Uruguai, revoltado, entraria com a faca nos dentes. Foi o que achei.

Bem, o que vimos foi a Colômbia derrotar a Celeste com toda a tranquilidade. Simplesmente jogou melhor. E os gols foram saindo. Primeiro, o golaço de James Rodrigues, matando a bola no peito e, sem deixá-la cair, emendando num voleio impressionante. Depois, numa bela jogada coletiva, com o mesmo James concluindo. Um belíssimo jogador, de apenas 22 anos, e candidato a ser um dos craques da Copa. Está com cinco gols e, por enquanto, é o artilheiro.

Não será nada fácil para o Brasil disputar as quartas de final com a Colômbia.

Bem treinada por Pekerman, a Colômbia mostrou um jogo muito fluido. Muito mais que o Brasil. É mais gostoso ver a Colômbia jogar do que o Brasil. Esse prazer se deve à fluência, toque de bola, variação de jogadas - tudo que o Brasil não tem. O Brasil vive de espasmos, iniciativas individuaise assim tem seguido.

Pode continuar a seguir, isso não se discute, porque existem muitas maneiras de ganhar no futebol. E também de perder. Mas que a Colômbia está jogando melhor também não se discute.

Senão, vejamos. A Colômbia tem 11 gols marcados, o Brasil, 8.

A Colômbia ganhou 4 jogos (3 a 0 na Grécia, 2 a 1 na Costa do Marfim, 4 a 1 no Japão, 2 a 0 no Uruguai).

O Brasil ganhou 2 jogos (3 a 1 na Croácia, 4 a 1 em Camarões) e empatou 2: (0 a 0 com o México, 1 a 1 com o Chile).

Bom, números são isso aí. Dizem alguma coisa, mas não tudo. Servem como indicação.

Para além da análise numérica, sobram as evidências. É óbvio que a Colômbia está jogando mais que o Brasil. Como também é óbvio que existe o chamado peso da camisa. Uma seleção que comemora a primeira vez em que passa às quartas de final contra o peso de um pentacampeão mundial.

Mas isso também não ganha jogo. Pode influir, mas não ganha. O que ganha é bom futebol. E, nesse quesito, o supercampeão Brasil ainda está devendo. E a modesta Colômbia está sobrando.

Eu, se fosse o Felipão, ficaria de olhos bem abertos.

Foi um bom jogo entre Uruguai e Colômbia. Confesso que esperava mais tensão. Inclusive pelas circunstâncias, com a brutal suspensão de Luis Suárez por nove jogos, fora outras penalidades e multa. O Uruguai, revoltado, entraria com a faca nos dentes. Foi o que achei.

Bem, o que vimos foi a Colômbia derrotar a Celeste com toda a tranquilidade. Simplesmente jogou melhor. E os gols foram saindo. Primeiro, o golaço de James Rodrigues, matando a bola no peito e, sem deixá-la cair, emendando num voleio impressionante. Depois, numa bela jogada coletiva, com o mesmo James concluindo. Um belíssimo jogador, de apenas 22 anos, e candidato a ser um dos craques da Copa. Está com cinco gols e, por enquanto, é o artilheiro.

Não será nada fácil para o Brasil disputar as quartas de final com a Colômbia.

Bem treinada por Pekerman, a Colômbia mostrou um jogo muito fluido. Muito mais que o Brasil. É mais gostoso ver a Colômbia jogar do que o Brasil. Esse prazer se deve à fluência, toque de bola, variação de jogadas - tudo que o Brasil não tem. O Brasil vive de espasmos, iniciativas individuaise assim tem seguido.

Pode continuar a seguir, isso não se discute, porque existem muitas maneiras de ganhar no futebol. E também de perder. Mas que a Colômbia está jogando melhor também não se discute.

Senão, vejamos. A Colômbia tem 11 gols marcados, o Brasil, 8.

A Colômbia ganhou 4 jogos (3 a 0 na Grécia, 2 a 1 na Costa do Marfim, 4 a 1 no Japão, 2 a 0 no Uruguai).

O Brasil ganhou 2 jogos (3 a 1 na Croácia, 4 a 1 em Camarões) e empatou 2: (0 a 0 com o México, 1 a 1 com o Chile).

Bom, números são isso aí. Dizem alguma coisa, mas não tudo. Servem como indicação.

Para além da análise numérica, sobram as evidências. É óbvio que a Colômbia está jogando mais que o Brasil. Como também é óbvio que existe o chamado peso da camisa. Uma seleção que comemora a primeira vez em que passa às quartas de final contra o peso de um pentacampeão mundial.

Mas isso também não ganha jogo. Pode influir, mas não ganha. O que ganha é bom futebol. E, nesse quesito, o supercampeão Brasil ainda está devendo. E a modesta Colômbia está sobrando.

Eu, se fosse o Felipão, ficaria de olhos bem abertos.

Foi um bom jogo entre Uruguai e Colômbia. Confesso que esperava mais tensão. Inclusive pelas circunstâncias, com a brutal suspensão de Luis Suárez por nove jogos, fora outras penalidades e multa. O Uruguai, revoltado, entraria com a faca nos dentes. Foi o que achei.

Bem, o que vimos foi a Colômbia derrotar a Celeste com toda a tranquilidade. Simplesmente jogou melhor. E os gols foram saindo. Primeiro, o golaço de James Rodrigues, matando a bola no peito e, sem deixá-la cair, emendando num voleio impressionante. Depois, numa bela jogada coletiva, com o mesmo James concluindo. Um belíssimo jogador, de apenas 22 anos, e candidato a ser um dos craques da Copa. Está com cinco gols e, por enquanto, é o artilheiro.

Não será nada fácil para o Brasil disputar as quartas de final com a Colômbia.

Bem treinada por Pekerman, a Colômbia mostrou um jogo muito fluido. Muito mais que o Brasil. É mais gostoso ver a Colômbia jogar do que o Brasil. Esse prazer se deve à fluência, toque de bola, variação de jogadas - tudo que o Brasil não tem. O Brasil vive de espasmos, iniciativas individuaise assim tem seguido.

Pode continuar a seguir, isso não se discute, porque existem muitas maneiras de ganhar no futebol. E também de perder. Mas que a Colômbia está jogando melhor também não se discute.

Senão, vejamos. A Colômbia tem 11 gols marcados, o Brasil, 8.

A Colômbia ganhou 4 jogos (3 a 0 na Grécia, 2 a 1 na Costa do Marfim, 4 a 1 no Japão, 2 a 0 no Uruguai).

O Brasil ganhou 2 jogos (3 a 1 na Croácia, 4 a 1 em Camarões) e empatou 2: (0 a 0 com o México, 1 a 1 com o Chile).

Bom, números são isso aí. Dizem alguma coisa, mas não tudo. Servem como indicação.

Para além da análise numérica, sobram as evidências. É óbvio que a Colômbia está jogando mais que o Brasil. Como também é óbvio que existe o chamado peso da camisa. Uma seleção que comemora a primeira vez em que passa às quartas de final contra o peso de um pentacampeão mundial.

Mas isso também não ganha jogo. Pode influir, mas não ganha. O que ganha é bom futebol. E, nesse quesito, o supercampeão Brasil ainda está devendo. E a modesta Colômbia está sobrando.

Eu, se fosse o Felipão, ficaria de olhos bem abertos.

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