Um blog de futebol-arte

O futebol recuperado


Por Luiz Zanin Oricchio

Melhor o futebol da seleção apresentado contra Gana. Certo, não foi nada que se pudesse levar ao sonho de um futebol brasileiro reencontrado consigo mesmo, mas, que diabo, houve uma evolução. Mesmo levando em conta a fragilidade do adversário. Fragilidade técnica, bem entendido, porque os ganeses são fortes à beça, e batem bem. Talvez por isso Mano tenha optado no segundo tempo por dois fortões na frente, Leandro Damião e Hulk para enfrentar aquela zaga, digamos assim, viril. Pelo menos o Brasil se comportou de maneira diferente da dos jogos anteriores, quando parecia frágil demais e pouco fluente. Houve uma evolução, como disse. Mas o que se pode perguntar é se essa evolução terá se solidificado ou será na base de uma no cravo e outra na ferradura? Só o tempo dirá, embora o próximo compromisso do Brasil, dia 14, em Córdoba, será contra a Argentina. Só serão convocados os jogadores em ação no Brasil. Com os "europeus" de fora, o retrato que se terá da seleção não será fidedigno. Assim, se sempre vale como teste, o que se pode dizer é que não refletirá a realidade, pois, a rigor, apesar da "nacionalização" parcial da seleção, a maior parte dos seus jogadores ainda trabalha no exterior.

Melhor o futebol da seleção apresentado contra Gana. Certo, não foi nada que se pudesse levar ao sonho de um futebol brasileiro reencontrado consigo mesmo, mas, que diabo, houve uma evolução. Mesmo levando em conta a fragilidade do adversário. Fragilidade técnica, bem entendido, porque os ganeses são fortes à beça, e batem bem. Talvez por isso Mano tenha optado no segundo tempo por dois fortões na frente, Leandro Damião e Hulk para enfrentar aquela zaga, digamos assim, viril. Pelo menos o Brasil se comportou de maneira diferente da dos jogos anteriores, quando parecia frágil demais e pouco fluente. Houve uma evolução, como disse. Mas o que se pode perguntar é se essa evolução terá se solidificado ou será na base de uma no cravo e outra na ferradura? Só o tempo dirá, embora o próximo compromisso do Brasil, dia 14, em Córdoba, será contra a Argentina. Só serão convocados os jogadores em ação no Brasil. Com os "europeus" de fora, o retrato que se terá da seleção não será fidedigno. Assim, se sempre vale como teste, o que se pode dizer é que não refletirá a realidade, pois, a rigor, apesar da "nacionalização" parcial da seleção, a maior parte dos seus jogadores ainda trabalha no exterior.

Melhor o futebol da seleção apresentado contra Gana. Certo, não foi nada que se pudesse levar ao sonho de um futebol brasileiro reencontrado consigo mesmo, mas, que diabo, houve uma evolução. Mesmo levando em conta a fragilidade do adversário. Fragilidade técnica, bem entendido, porque os ganeses são fortes à beça, e batem bem. Talvez por isso Mano tenha optado no segundo tempo por dois fortões na frente, Leandro Damião e Hulk para enfrentar aquela zaga, digamos assim, viril. Pelo menos o Brasil se comportou de maneira diferente da dos jogos anteriores, quando parecia frágil demais e pouco fluente. Houve uma evolução, como disse. Mas o que se pode perguntar é se essa evolução terá se solidificado ou será na base de uma no cravo e outra na ferradura? Só o tempo dirá, embora o próximo compromisso do Brasil, dia 14, em Córdoba, será contra a Argentina. Só serão convocados os jogadores em ação no Brasil. Com os "europeus" de fora, o retrato que se terá da seleção não será fidedigno. Assim, se sempre vale como teste, o que se pode dizer é que não refletirá a realidade, pois, a rigor, apesar da "nacionalização" parcial da seleção, a maior parte dos seus jogadores ainda trabalha no exterior.

Melhor o futebol da seleção apresentado contra Gana. Certo, não foi nada que se pudesse levar ao sonho de um futebol brasileiro reencontrado consigo mesmo, mas, que diabo, houve uma evolução. Mesmo levando em conta a fragilidade do adversário. Fragilidade técnica, bem entendido, porque os ganeses são fortes à beça, e batem bem. Talvez por isso Mano tenha optado no segundo tempo por dois fortões na frente, Leandro Damião e Hulk para enfrentar aquela zaga, digamos assim, viril. Pelo menos o Brasil se comportou de maneira diferente da dos jogos anteriores, quando parecia frágil demais e pouco fluente. Houve uma evolução, como disse. Mas o que se pode perguntar é se essa evolução terá se solidificado ou será na base de uma no cravo e outra na ferradura? Só o tempo dirá, embora o próximo compromisso do Brasil, dia 14, em Córdoba, será contra a Argentina. Só serão convocados os jogadores em ação no Brasil. Com os "europeus" de fora, o retrato que se terá da seleção não será fidedigno. Assim, se sempre vale como teste, o que se pode dizer é que não refletirá a realidade, pois, a rigor, apesar da "nacionalização" parcial da seleção, a maior parte dos seus jogadores ainda trabalha no exterior.

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