Ágatha e Bárbara citam estudo e preparo mental para desbancar favoritas


Dupla brasileira decidirá o ouro no vôlei de praia

Por Mariana Durão e Paulo Favero

A vitória de Ágatha e Bárbara Seixas sobre Kerri Walsh Jennings e April Ross, que colocou a dupla brasileira na decisão feminina do vôlei de praia, foi feita à base de muito estudo e de um preparo mental para suportar a pressão de jogar em casa. A façanha é tão incrível porque Walsh, norte-americana tricampeã olímpica, nunca tinha perdido uma partida em Olimpíada, em 26 confrontos, e só dois sets.

A concentração da dupla brasileira na partida foi tão grande que em nenhum momento as americanas abriram vantagem. Para Ágatha, a força mental prevaleceu para esse duelo decisivo. "A gente trabalha o lado psicológico desde 2013. Temos uma psicóloga desde então e isso contribuiu para a mentalidade durante a partida", comentou, falando ainda que elas se espelham muito em Ayrton Senna.

Ágatha e Bárbara impuseram primeira derrota das americanas em Olimpíadas Foto: AP
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Para sua parceira Bárbara, a dupla está em ótima forma e se preparou muito bem para esse duelo da semifinal. "Tem de encaixar uma boa tática e fazer uma boa preparação, e isso é feito antes do jogo. Estudamos as duplas e agora temos de nos preparar para enfrentar as alemãs", contou Bárbara, sobre o duelo desta quarta-feira, às 23h59, contra Laura Ludwig e Kira Walkenhort.

Bárbara foi muito bem no saque, quebrando a recepção das norte-americanas, e confessa que optou por sacar mais em Walsh por questões táticas. "Isso é muito treino, minha vontade de fazer isso não é só nela não, é em qualquer adversária", completou.

Agora as duas vão ter algumas horas de descanso antes de voltar à quadra nas areias de Copacabana para tentar o ouro olímpico. Elas não querem saber de favoritismo diante das alemãs e esperam novamente teer uma partida impecável. "Nós já ganhamos delas, mas também já perdemos. Temos de entrar focadas", concluiu Bárbara.

A vitória de Ágatha e Bárbara Seixas sobre Kerri Walsh Jennings e April Ross, que colocou a dupla brasileira na decisão feminina do vôlei de praia, foi feita à base de muito estudo e de um preparo mental para suportar a pressão de jogar em casa. A façanha é tão incrível porque Walsh, norte-americana tricampeã olímpica, nunca tinha perdido uma partida em Olimpíada, em 26 confrontos, e só dois sets.

A concentração da dupla brasileira na partida foi tão grande que em nenhum momento as americanas abriram vantagem. Para Ágatha, a força mental prevaleceu para esse duelo decisivo. "A gente trabalha o lado psicológico desde 2013. Temos uma psicóloga desde então e isso contribuiu para a mentalidade durante a partida", comentou, falando ainda que elas se espelham muito em Ayrton Senna.

Ágatha e Bárbara impuseram primeira derrota das americanas em Olimpíadas Foto: AP

Para sua parceira Bárbara, a dupla está em ótima forma e se preparou muito bem para esse duelo da semifinal. "Tem de encaixar uma boa tática e fazer uma boa preparação, e isso é feito antes do jogo. Estudamos as duplas e agora temos de nos preparar para enfrentar as alemãs", contou Bárbara, sobre o duelo desta quarta-feira, às 23h59, contra Laura Ludwig e Kira Walkenhort.

Bárbara foi muito bem no saque, quebrando a recepção das norte-americanas, e confessa que optou por sacar mais em Walsh por questões táticas. "Isso é muito treino, minha vontade de fazer isso não é só nela não, é em qualquer adversária", completou.

Agora as duas vão ter algumas horas de descanso antes de voltar à quadra nas areias de Copacabana para tentar o ouro olímpico. Elas não querem saber de favoritismo diante das alemãs e esperam novamente teer uma partida impecável. "Nós já ganhamos delas, mas também já perdemos. Temos de entrar focadas", concluiu Bárbara.

A vitória de Ágatha e Bárbara Seixas sobre Kerri Walsh Jennings e April Ross, que colocou a dupla brasileira na decisão feminina do vôlei de praia, foi feita à base de muito estudo e de um preparo mental para suportar a pressão de jogar em casa. A façanha é tão incrível porque Walsh, norte-americana tricampeã olímpica, nunca tinha perdido uma partida em Olimpíada, em 26 confrontos, e só dois sets.

A concentração da dupla brasileira na partida foi tão grande que em nenhum momento as americanas abriram vantagem. Para Ágatha, a força mental prevaleceu para esse duelo decisivo. "A gente trabalha o lado psicológico desde 2013. Temos uma psicóloga desde então e isso contribuiu para a mentalidade durante a partida", comentou, falando ainda que elas se espelham muito em Ayrton Senna.

Ágatha e Bárbara impuseram primeira derrota das americanas em Olimpíadas Foto: AP

Para sua parceira Bárbara, a dupla está em ótima forma e se preparou muito bem para esse duelo da semifinal. "Tem de encaixar uma boa tática e fazer uma boa preparação, e isso é feito antes do jogo. Estudamos as duplas e agora temos de nos preparar para enfrentar as alemãs", contou Bárbara, sobre o duelo desta quarta-feira, às 23h59, contra Laura Ludwig e Kira Walkenhort.

Bárbara foi muito bem no saque, quebrando a recepção das norte-americanas, e confessa que optou por sacar mais em Walsh por questões táticas. "Isso é muito treino, minha vontade de fazer isso não é só nela não, é em qualquer adversária", completou.

Agora as duas vão ter algumas horas de descanso antes de voltar à quadra nas areias de Copacabana para tentar o ouro olímpico. Elas não querem saber de favoritismo diante das alemãs e esperam novamente teer uma partida impecável. "Nós já ganhamos delas, mas também já perdemos. Temos de entrar focadas", concluiu Bárbara.

A vitória de Ágatha e Bárbara Seixas sobre Kerri Walsh Jennings e April Ross, que colocou a dupla brasileira na decisão feminina do vôlei de praia, foi feita à base de muito estudo e de um preparo mental para suportar a pressão de jogar em casa. A façanha é tão incrível porque Walsh, norte-americana tricampeã olímpica, nunca tinha perdido uma partida em Olimpíada, em 26 confrontos, e só dois sets.

A concentração da dupla brasileira na partida foi tão grande que em nenhum momento as americanas abriram vantagem. Para Ágatha, a força mental prevaleceu para esse duelo decisivo. "A gente trabalha o lado psicológico desde 2013. Temos uma psicóloga desde então e isso contribuiu para a mentalidade durante a partida", comentou, falando ainda que elas se espelham muito em Ayrton Senna.

Ágatha e Bárbara impuseram primeira derrota das americanas em Olimpíadas Foto: AP

Para sua parceira Bárbara, a dupla está em ótima forma e se preparou muito bem para esse duelo da semifinal. "Tem de encaixar uma boa tática e fazer uma boa preparação, e isso é feito antes do jogo. Estudamos as duplas e agora temos de nos preparar para enfrentar as alemãs", contou Bárbara, sobre o duelo desta quarta-feira, às 23h59, contra Laura Ludwig e Kira Walkenhort.

Bárbara foi muito bem no saque, quebrando a recepção das norte-americanas, e confessa que optou por sacar mais em Walsh por questões táticas. "Isso é muito treino, minha vontade de fazer isso não é só nela não, é em qualquer adversária", completou.

Agora as duas vão ter algumas horas de descanso antes de voltar à quadra nas areias de Copacabana para tentar o ouro olímpico. Elas não querem saber de favoritismo diante das alemãs e esperam novamente teer uma partida impecável. "Nós já ganhamos delas, mas também já perdemos. Temos de entrar focadas", concluiu Bárbara.

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