Análise: Estado Islâmico pendura sua marca na Olimpíada


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Por Wilson Tosta

A duas semanas da Olimpíada e sem disparar um só tiro em território brasileiro, o Estado Islâmico já marcou um ponto: conseguiu “pendurar” sua marca nos Jogos do Rio. Eles começarão sob o medo do terrorismo, desconhecido pelos brasileiros em seu País, embora rotina nos EUA e Europa. 

As condições do Rio tornam a Olimpíada de 2016 um alvo atrativo para terroristas. Ela acontecerá em uma sociedade sem a experiência de terror recente, onde um ataque tenderia a gerar medo desproporcionalmente maior que a ameaça. Isso é valioso para esses grupos.

Sucessivos exercícios, reuniões e entrevistas de autoridades também estimularam o cenário de insegurança dos últimos dias. O ministro da Defesa, Raul Jungmann, prometeu abate de avião e avisou: “Não estamos para brincadeira”. Seu colega da Justiça, Alexandre de Moraes, anunciou a reação “mais dura possível”.

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São atitudes opostas ao que pregam especialistas em contraterrorismo. Esses pedem discrição e linguajar não militarista para não aumentar a ameaça e não dar ao terror importância maior do que a que tem. 

A tensão ajuda o EI a espalhar o medo junto aos anéis olímpicos sem precisar usar violência. A solução pode estar no lema de Londres após os atentados de 2005: “We’re not afraid” (“Não temos medo”).

A duas semanas da Olimpíada e sem disparar um só tiro em território brasileiro, o Estado Islâmico já marcou um ponto: conseguiu “pendurar” sua marca nos Jogos do Rio. Eles começarão sob o medo do terrorismo, desconhecido pelos brasileiros em seu País, embora rotina nos EUA e Europa. 

As condições do Rio tornam a Olimpíada de 2016 um alvo atrativo para terroristas. Ela acontecerá em uma sociedade sem a experiência de terror recente, onde um ataque tenderia a gerar medo desproporcionalmente maior que a ameaça. Isso é valioso para esses grupos.

Sucessivos exercícios, reuniões e entrevistas de autoridades também estimularam o cenário de insegurança dos últimos dias. O ministro da Defesa, Raul Jungmann, prometeu abate de avião e avisou: “Não estamos para brincadeira”. Seu colega da Justiça, Alexandre de Moraes, anunciou a reação “mais dura possível”.

São atitudes opostas ao que pregam especialistas em contraterrorismo. Esses pedem discrição e linguajar não militarista para não aumentar a ameaça e não dar ao terror importância maior do que a que tem. 

A tensão ajuda o EI a espalhar o medo junto aos anéis olímpicos sem precisar usar violência. A solução pode estar no lema de Londres após os atentados de 2005: “We’re not afraid” (“Não temos medo”).

A duas semanas da Olimpíada e sem disparar um só tiro em território brasileiro, o Estado Islâmico já marcou um ponto: conseguiu “pendurar” sua marca nos Jogos do Rio. Eles começarão sob o medo do terrorismo, desconhecido pelos brasileiros em seu País, embora rotina nos EUA e Europa. 

As condições do Rio tornam a Olimpíada de 2016 um alvo atrativo para terroristas. Ela acontecerá em uma sociedade sem a experiência de terror recente, onde um ataque tenderia a gerar medo desproporcionalmente maior que a ameaça. Isso é valioso para esses grupos.

Sucessivos exercícios, reuniões e entrevistas de autoridades também estimularam o cenário de insegurança dos últimos dias. O ministro da Defesa, Raul Jungmann, prometeu abate de avião e avisou: “Não estamos para brincadeira”. Seu colega da Justiça, Alexandre de Moraes, anunciou a reação “mais dura possível”.

São atitudes opostas ao que pregam especialistas em contraterrorismo. Esses pedem discrição e linguajar não militarista para não aumentar a ameaça e não dar ao terror importância maior do que a que tem. 

A tensão ajuda o EI a espalhar o medo junto aos anéis olímpicos sem precisar usar violência. A solução pode estar no lema de Londres após os atentados de 2005: “We’re not afraid” (“Não temos medo”).

A duas semanas da Olimpíada e sem disparar um só tiro em território brasileiro, o Estado Islâmico já marcou um ponto: conseguiu “pendurar” sua marca nos Jogos do Rio. Eles começarão sob o medo do terrorismo, desconhecido pelos brasileiros em seu País, embora rotina nos EUA e Europa. 

As condições do Rio tornam a Olimpíada de 2016 um alvo atrativo para terroristas. Ela acontecerá em uma sociedade sem a experiência de terror recente, onde um ataque tenderia a gerar medo desproporcionalmente maior que a ameaça. Isso é valioso para esses grupos.

Sucessivos exercícios, reuniões e entrevistas de autoridades também estimularam o cenário de insegurança dos últimos dias. O ministro da Defesa, Raul Jungmann, prometeu abate de avião e avisou: “Não estamos para brincadeira”. Seu colega da Justiça, Alexandre de Moraes, anunciou a reação “mais dura possível”.

São atitudes opostas ao que pregam especialistas em contraterrorismo. Esses pedem discrição e linguajar não militarista para não aumentar a ameaça e não dar ao terror importância maior do que a que tem. 

A tensão ajuda o EI a espalhar o medo junto aos anéis olímpicos sem precisar usar violência. A solução pode estar no lema de Londres após os atentados de 2005: “We’re not afraid” (“Não temos medo”).

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