Atletas e Federações defendem a Baía de Guanabara


Apoio se estende à Copacabana e à Lagoa Rodrigo de Freitas

Por Marcio Dolzan

Um dia após a qualidade das águas da Baía de Guanabara, da Lagoa Rodrigo de Freitas e da Praia de Copacabana receber duras críticas da imprensa internacionale abrir caminho para que a cidade de Armação de Búzios lançasse de vez sua “candidatura” à sede das competições de vela da Olimpíada, na última sexta-feira foi a vez de entidades e atletas saírem em defesa do Rio.

A Federação Internacional de Vela (Isaf, na sigla em inglês) publicou um texto em seu site destacando que “está em contato permanente” com autoridades do Brasil e destacou o esforço dos organizadores dos Jogos em garantir condições adequadas para os atletas. Já o Comitê Olímpico dos Estados Unidos negou que tenha solicitado mudança de local das provas.

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“Vamos continuar a trabalhar em estreita colaboração com as federações nacionais e internacionais, bem como com os organizadores olímpicos no Rio, usando todos os dados relevantes, para proteger a saúde dos atletas”, informou, em nota, ao Estado.

Poluição da Baía de Guanabara

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Poluição da Baía da Guanabara

Foto: Fabio Motta/Estadão
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Foto: Fabio Motta/Estadão
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Poluição da Baía da Guanabara

Foto: Fabio Motta/Estadão
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Poluição da Baía da Guanabara

Foto: Fabio Motta/Estadão
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Poluição da Baía da Guanabara

Foto: Fabio Motta/Estadão
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Foto: Fabio Motta/Estadão
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Poluição da Baía da Guanabara

Foto: Fabio Motta/Estadão
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Poluição na Baía de Guanabara

Foto: Reuters/ Ricardo Moraes
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Poluição da Baía de Guanabara

Foto: Reuters/ Ricardo Moraes
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Poluição da Baía de Guanabara

Foto: Reuters /Ricardo Moraes
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Posição semelhante apresentou o Comitê Olímpico Inglês, que, também por intermédio de comunicado, destacou a união do Comitê Rio-2016, Comitê Olímpico Internacional (COI) e federações internacionais “para certificar a segurança das águas para os atletas”.

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COPACABANA

Partiu dos próprios competidores a defesa mais veemente do Rio. Na sexta-feira, durante coletiva de lançamento do evento-teste do triatlo, que acontece sábado e domingo em Copacabana, a triatleta brasileira Pâmella Oliveira lembrou que o Rio e a praia da zona sul têm histórico de competições na água.

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“Há várias provas aqui, maratona, triatlo, centenas e centenas de turistas todos os dias que se banham. Eu mesma já vim e já voltei um milhão de vezes e nunca tive problema”, afirmou.

“Isso (risco de contrair doenças na água) não me preocupa de maneira alguma. Penso que essa questão já foi resolvida quando colocaram a prova aqui em Copacabana. Não acredito que tenham colocado aqui sem ver todas essas questões.”

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Atual campeão olímpico de triatlo, o britânico Alistair Brownlee também minimizou o assunto. “Perguntas sobre qualidade da água sempre serão feitas para nós, em qualquer lugar”, disse. “Para ser sincero, já nadei em águas muito piores.”

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O diretor de Esportes do Rio-2016, Rodrigo Garcia, destacou que a entidade recebe relatórios semanais da qualidade da água. Ele confirmou que um dos pontos de Copacabana estava impróprio na segunda-feira, devido à chuva que ocorreu no fim de semana passado que levou “água da rua” para o mar.

“Mas acabamos de receber os novos testes e esse ponto já não apresenta mais a qualidade imprópria”, garantiu.

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O responsável pelo Comitê Organizador do Rio-2016, afirmou que o tratamento do esgoto vai chegar a 80 por cento até o próximo ano

Um dia após a qualidade das águas da Baía de Guanabara, da Lagoa Rodrigo de Freitas e da Praia de Copacabana receber duras críticas da imprensa internacionale abrir caminho para que a cidade de Armação de Búzios lançasse de vez sua “candidatura” à sede das competições de vela da Olimpíada, na última sexta-feira foi a vez de entidades e atletas saírem em defesa do Rio.

A Federação Internacional de Vela (Isaf, na sigla em inglês) publicou um texto em seu site destacando que “está em contato permanente” com autoridades do Brasil e destacou o esforço dos organizadores dos Jogos em garantir condições adequadas para os atletas. Já o Comitê Olímpico dos Estados Unidos negou que tenha solicitado mudança de local das provas.

“Vamos continuar a trabalhar em estreita colaboração com as federações nacionais e internacionais, bem como com os organizadores olímpicos no Rio, usando todos os dados relevantes, para proteger a saúde dos atletas”, informou, em nota, ao Estado.

Poluição da Baía de Guanabara

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Poluição da Baía da Guanabara

Foto: Fabio Motta/Estadão
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Poluição da Baía da Guanabara

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Poluição na Baía de Guanabara

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Foto: Reuters /Ricardo Moraes

Posição semelhante apresentou o Comitê Olímpico Inglês, que, também por intermédio de comunicado, destacou a união do Comitê Rio-2016, Comitê Olímpico Internacional (COI) e federações internacionais “para certificar a segurança das águas para os atletas”.

COPACABANA

Partiu dos próprios competidores a defesa mais veemente do Rio. Na sexta-feira, durante coletiva de lançamento do evento-teste do triatlo, que acontece sábado e domingo em Copacabana, a triatleta brasileira Pâmella Oliveira lembrou que o Rio e a praia da zona sul têm histórico de competições na água.

“Há várias provas aqui, maratona, triatlo, centenas e centenas de turistas todos os dias que se banham. Eu mesma já vim e já voltei um milhão de vezes e nunca tive problema”, afirmou.

“Isso (risco de contrair doenças na água) não me preocupa de maneira alguma. Penso que essa questão já foi resolvida quando colocaram a prova aqui em Copacabana. Não acredito que tenham colocado aqui sem ver todas essas questões.”

Atual campeão olímpico de triatlo, o britânico Alistair Brownlee também minimizou o assunto. “Perguntas sobre qualidade da água sempre serão feitas para nós, em qualquer lugar”, disse. “Para ser sincero, já nadei em águas muito piores.”

O diretor de Esportes do Rio-2016, Rodrigo Garcia, destacou que a entidade recebe relatórios semanais da qualidade da água. Ele confirmou que um dos pontos de Copacabana estava impróprio na segunda-feira, devido à chuva que ocorreu no fim de semana passado que levou “água da rua” para o mar.

“Mas acabamos de receber os novos testes e esse ponto já não apresenta mais a qualidade imprópria”, garantiu.

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O responsável pelo Comitê Organizador do Rio-2016, afirmou que o tratamento do esgoto vai chegar a 80 por cento até o próximo ano

Um dia após a qualidade das águas da Baía de Guanabara, da Lagoa Rodrigo de Freitas e da Praia de Copacabana receber duras críticas da imprensa internacionale abrir caminho para que a cidade de Armação de Búzios lançasse de vez sua “candidatura” à sede das competições de vela da Olimpíada, na última sexta-feira foi a vez de entidades e atletas saírem em defesa do Rio.

A Federação Internacional de Vela (Isaf, na sigla em inglês) publicou um texto em seu site destacando que “está em contato permanente” com autoridades do Brasil e destacou o esforço dos organizadores dos Jogos em garantir condições adequadas para os atletas. Já o Comitê Olímpico dos Estados Unidos negou que tenha solicitado mudança de local das provas.

“Vamos continuar a trabalhar em estreita colaboração com as federações nacionais e internacionais, bem como com os organizadores olímpicos no Rio, usando todos os dados relevantes, para proteger a saúde dos atletas”, informou, em nota, ao Estado.

Poluição da Baía de Guanabara

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Poluição da Baía de Guanabara

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Posição semelhante apresentou o Comitê Olímpico Inglês, que, também por intermédio de comunicado, destacou a união do Comitê Rio-2016, Comitê Olímpico Internacional (COI) e federações internacionais “para certificar a segurança das águas para os atletas”.

COPACABANA

Partiu dos próprios competidores a defesa mais veemente do Rio. Na sexta-feira, durante coletiva de lançamento do evento-teste do triatlo, que acontece sábado e domingo em Copacabana, a triatleta brasileira Pâmella Oliveira lembrou que o Rio e a praia da zona sul têm histórico de competições na água.

“Há várias provas aqui, maratona, triatlo, centenas e centenas de turistas todos os dias que se banham. Eu mesma já vim e já voltei um milhão de vezes e nunca tive problema”, afirmou.

“Isso (risco de contrair doenças na água) não me preocupa de maneira alguma. Penso que essa questão já foi resolvida quando colocaram a prova aqui em Copacabana. Não acredito que tenham colocado aqui sem ver todas essas questões.”

Atual campeão olímpico de triatlo, o britânico Alistair Brownlee também minimizou o assunto. “Perguntas sobre qualidade da água sempre serão feitas para nós, em qualquer lugar”, disse. “Para ser sincero, já nadei em águas muito piores.”

O diretor de Esportes do Rio-2016, Rodrigo Garcia, destacou que a entidade recebe relatórios semanais da qualidade da água. Ele confirmou que um dos pontos de Copacabana estava impróprio na segunda-feira, devido à chuva que ocorreu no fim de semana passado que levou “água da rua” para o mar.

“Mas acabamos de receber os novos testes e esse ponto já não apresenta mais a qualidade imprópria”, garantiu.

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O responsável pelo Comitê Organizador do Rio-2016, afirmou que o tratamento do esgoto vai chegar a 80 por cento até o próximo ano

Um dia após a qualidade das águas da Baía de Guanabara, da Lagoa Rodrigo de Freitas e da Praia de Copacabana receber duras críticas da imprensa internacionale abrir caminho para que a cidade de Armação de Búzios lançasse de vez sua “candidatura” à sede das competições de vela da Olimpíada, na última sexta-feira foi a vez de entidades e atletas saírem em defesa do Rio.

A Federação Internacional de Vela (Isaf, na sigla em inglês) publicou um texto em seu site destacando que “está em contato permanente” com autoridades do Brasil e destacou o esforço dos organizadores dos Jogos em garantir condições adequadas para os atletas. Já o Comitê Olímpico dos Estados Unidos negou que tenha solicitado mudança de local das provas.

“Vamos continuar a trabalhar em estreita colaboração com as federações nacionais e internacionais, bem como com os organizadores olímpicos no Rio, usando todos os dados relevantes, para proteger a saúde dos atletas”, informou, em nota, ao Estado.

Poluição da Baía de Guanabara

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Poluição da Baía da Guanabara

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Posição semelhante apresentou o Comitê Olímpico Inglês, que, também por intermédio de comunicado, destacou a união do Comitê Rio-2016, Comitê Olímpico Internacional (COI) e federações internacionais “para certificar a segurança das águas para os atletas”.

COPACABANA

Partiu dos próprios competidores a defesa mais veemente do Rio. Na sexta-feira, durante coletiva de lançamento do evento-teste do triatlo, que acontece sábado e domingo em Copacabana, a triatleta brasileira Pâmella Oliveira lembrou que o Rio e a praia da zona sul têm histórico de competições na água.

“Há várias provas aqui, maratona, triatlo, centenas e centenas de turistas todos os dias que se banham. Eu mesma já vim e já voltei um milhão de vezes e nunca tive problema”, afirmou.

“Isso (risco de contrair doenças na água) não me preocupa de maneira alguma. Penso que essa questão já foi resolvida quando colocaram a prova aqui em Copacabana. Não acredito que tenham colocado aqui sem ver todas essas questões.”

Atual campeão olímpico de triatlo, o britânico Alistair Brownlee também minimizou o assunto. “Perguntas sobre qualidade da água sempre serão feitas para nós, em qualquer lugar”, disse. “Para ser sincero, já nadei em águas muito piores.”

O diretor de Esportes do Rio-2016, Rodrigo Garcia, destacou que a entidade recebe relatórios semanais da qualidade da água. Ele confirmou que um dos pontos de Copacabana estava impróprio na segunda-feira, devido à chuva que ocorreu no fim de semana passado que levou “água da rua” para o mar.

“Mas acabamos de receber os novos testes e esse ponto já não apresenta mais a qualidade imprópria”, garantiu.

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