Bolt comemora novo tricampeonato olímpico: 'Eu sou o maior'


Atleta volta a confirmar que esta é sua última Olimpíada

Por Gonçalo Junior e Nathalia Garcia

Com a conquista do "triplo-triplo" no Rio-2016, o jamaicano Usain Bolt declarou, sem modéstia, nesta sexta-feira que se considera um dos maiores atletas de todos os tempos: "Eu sou o maior", resumiu o velocista, no Engenhão, após liderar a Jamaica ao ouro no revezamento 4x100 metros.

O vencedor dos 100 metros, dos 200 metros e do revezamento em três edições seguidas da Olimpíada encerrou a carreira olímpica do jeito que sonhava. Mas descartou eleger uma conquista preferida: "Todas são especiais para mim, todas significam muito. As nove [medalhas de ouro] foram especiais quando vieram."

Os tricampeonatos de Bolt

1 | 5

Usain Bolt

Foto: Dominic Ebenbichler/Reuters
2 | 5

Revezamento campeão

Foto: Alessandro Bianchi/Reuters
3 | 5

A consagração

Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters
4 | 5

Primeira no Rio

Foto: Dylan Martinez/Reuters
5 | 5

O segundo ouro

Foto: Johannes Eisele/AFP
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Antes dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, havia certa dúvida sobre a condição física de Bolt, principalmente após leve lesão na coxa esquerda. Os primeiros treinamentos, no entanto, mostraram a recuperação, comprovada com o desempenho.

"É um alívio porque é muito estressante, os problemas com lesão, tem sido muita coisa. Mas também fico chateado que essa é minha última Olimpíada. Vou sentir falta da competição. São tantos sentimentos diferentes agora", declarou. O atleta confessa, no entanto, que se sentia pressionado. "Aconteceu, virou realidade, a pressão é real. Olho para isso como uma realização", disse após a conquista.

No Twitter, o astro enviou uma mensagem para os fãs, agradecendo o apoio, principalmente nos momentos de lesão. "Meus fãs, vocês não duvidaram de mim nem por um minuto e, por isso, eu pertenço a vocês para sempre", escreveu. O carinho do público é uma das maiores alegrias na vida de Bolt. "Vou sentir falta da multidão, a energia e a competição. Adoro competir. Mas tem sido uma ótima carreira, estou orgulhoso de mim."

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A alegria de Bolt contrastou com a decepção de Justin Gatlin, seu maior rival. Depois de ver o Japão ganhar o segundo lugar na prova, o norte-americano ainda teve de amargar a desclassificação. "Foi um pesadelo. Você trabalha tão duro com seus companheiros, e todo o trabalho desmorona", disse o velocista norte-americano, campeão olímpico dos 100m em Atenas-2004.

Com a conquista do "triplo-triplo" no Rio-2016, o jamaicano Usain Bolt declarou, sem modéstia, nesta sexta-feira que se considera um dos maiores atletas de todos os tempos: "Eu sou o maior", resumiu o velocista, no Engenhão, após liderar a Jamaica ao ouro no revezamento 4x100 metros.

O vencedor dos 100 metros, dos 200 metros e do revezamento em três edições seguidas da Olimpíada encerrou a carreira olímpica do jeito que sonhava. Mas descartou eleger uma conquista preferida: "Todas são especiais para mim, todas significam muito. As nove [medalhas de ouro] foram especiais quando vieram."

Os tricampeonatos de Bolt

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Usain Bolt

Foto: Dominic Ebenbichler/Reuters
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Revezamento campeão

Foto: Alessandro Bianchi/Reuters
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A consagração

Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters
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Primeira no Rio

Foto: Dylan Martinez/Reuters
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O segundo ouro

Foto: Johannes Eisele/AFP

Antes dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, havia certa dúvida sobre a condição física de Bolt, principalmente após leve lesão na coxa esquerda. Os primeiros treinamentos, no entanto, mostraram a recuperação, comprovada com o desempenho.

"É um alívio porque é muito estressante, os problemas com lesão, tem sido muita coisa. Mas também fico chateado que essa é minha última Olimpíada. Vou sentir falta da competição. São tantos sentimentos diferentes agora", declarou. O atleta confessa, no entanto, que se sentia pressionado. "Aconteceu, virou realidade, a pressão é real. Olho para isso como uma realização", disse após a conquista.

No Twitter, o astro enviou uma mensagem para os fãs, agradecendo o apoio, principalmente nos momentos de lesão. "Meus fãs, vocês não duvidaram de mim nem por um minuto e, por isso, eu pertenço a vocês para sempre", escreveu. O carinho do público é uma das maiores alegrias na vida de Bolt. "Vou sentir falta da multidão, a energia e a competição. Adoro competir. Mas tem sido uma ótima carreira, estou orgulhoso de mim."

A alegria de Bolt contrastou com a decepção de Justin Gatlin, seu maior rival. Depois de ver o Japão ganhar o segundo lugar na prova, o norte-americano ainda teve de amargar a desclassificação. "Foi um pesadelo. Você trabalha tão duro com seus companheiros, e todo o trabalho desmorona", disse o velocista norte-americano, campeão olímpico dos 100m em Atenas-2004.

Com a conquista do "triplo-triplo" no Rio-2016, o jamaicano Usain Bolt declarou, sem modéstia, nesta sexta-feira que se considera um dos maiores atletas de todos os tempos: "Eu sou o maior", resumiu o velocista, no Engenhão, após liderar a Jamaica ao ouro no revezamento 4x100 metros.

O vencedor dos 100 metros, dos 200 metros e do revezamento em três edições seguidas da Olimpíada encerrou a carreira olímpica do jeito que sonhava. Mas descartou eleger uma conquista preferida: "Todas são especiais para mim, todas significam muito. As nove [medalhas de ouro] foram especiais quando vieram."

Os tricampeonatos de Bolt

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Usain Bolt

Foto: Dominic Ebenbichler/Reuters
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Revezamento campeão

Foto: Alessandro Bianchi/Reuters
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A consagração

Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters
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Primeira no Rio

Foto: Dylan Martinez/Reuters
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O segundo ouro

Foto: Johannes Eisele/AFP

Antes dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, havia certa dúvida sobre a condição física de Bolt, principalmente após leve lesão na coxa esquerda. Os primeiros treinamentos, no entanto, mostraram a recuperação, comprovada com o desempenho.

"É um alívio porque é muito estressante, os problemas com lesão, tem sido muita coisa. Mas também fico chateado que essa é minha última Olimpíada. Vou sentir falta da competição. São tantos sentimentos diferentes agora", declarou. O atleta confessa, no entanto, que se sentia pressionado. "Aconteceu, virou realidade, a pressão é real. Olho para isso como uma realização", disse após a conquista.

No Twitter, o astro enviou uma mensagem para os fãs, agradecendo o apoio, principalmente nos momentos de lesão. "Meus fãs, vocês não duvidaram de mim nem por um minuto e, por isso, eu pertenço a vocês para sempre", escreveu. O carinho do público é uma das maiores alegrias na vida de Bolt. "Vou sentir falta da multidão, a energia e a competição. Adoro competir. Mas tem sido uma ótima carreira, estou orgulhoso de mim."

A alegria de Bolt contrastou com a decepção de Justin Gatlin, seu maior rival. Depois de ver o Japão ganhar o segundo lugar na prova, o norte-americano ainda teve de amargar a desclassificação. "Foi um pesadelo. Você trabalha tão duro com seus companheiros, e todo o trabalho desmorona", disse o velocista norte-americano, campeão olímpico dos 100m em Atenas-2004.

Com a conquista do "triplo-triplo" no Rio-2016, o jamaicano Usain Bolt declarou, sem modéstia, nesta sexta-feira que se considera um dos maiores atletas de todos os tempos: "Eu sou o maior", resumiu o velocista, no Engenhão, após liderar a Jamaica ao ouro no revezamento 4x100 metros.

O vencedor dos 100 metros, dos 200 metros e do revezamento em três edições seguidas da Olimpíada encerrou a carreira olímpica do jeito que sonhava. Mas descartou eleger uma conquista preferida: "Todas são especiais para mim, todas significam muito. As nove [medalhas de ouro] foram especiais quando vieram."

Os tricampeonatos de Bolt

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Usain Bolt

Foto: Dominic Ebenbichler/Reuters
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Revezamento campeão

Foto: Alessandro Bianchi/Reuters
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A consagração

Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters
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Primeira no Rio

Foto: Dylan Martinez/Reuters
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O segundo ouro

Foto: Johannes Eisele/AFP

Antes dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, havia certa dúvida sobre a condição física de Bolt, principalmente após leve lesão na coxa esquerda. Os primeiros treinamentos, no entanto, mostraram a recuperação, comprovada com o desempenho.

"É um alívio porque é muito estressante, os problemas com lesão, tem sido muita coisa. Mas também fico chateado que essa é minha última Olimpíada. Vou sentir falta da competição. São tantos sentimentos diferentes agora", declarou. O atleta confessa, no entanto, que se sentia pressionado. "Aconteceu, virou realidade, a pressão é real. Olho para isso como uma realização", disse após a conquista.

No Twitter, o astro enviou uma mensagem para os fãs, agradecendo o apoio, principalmente nos momentos de lesão. "Meus fãs, vocês não duvidaram de mim nem por um minuto e, por isso, eu pertenço a vocês para sempre", escreveu. O carinho do público é uma das maiores alegrias na vida de Bolt. "Vou sentir falta da multidão, a energia e a competição. Adoro competir. Mas tem sido uma ótima carreira, estou orgulhoso de mim."

A alegria de Bolt contrastou com a decepção de Justin Gatlin, seu maior rival. Depois de ver o Japão ganhar o segundo lugar na prova, o norte-americano ainda teve de amargar a desclassificação. "Foi um pesadelo. Você trabalha tão duro com seus companheiros, e todo o trabalho desmorona", disse o velocista norte-americano, campeão olímpico dos 100m em Atenas-2004.

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