Brasileira quer pódio na canoagem slalom


Evolução de Ana Sátila faz atleta sonhar com medalha

Por Paulo Favero

Ana Sátila pode ser considerada um fenômeno na canoagem slalom. Caçula da delegação brasileira nos Jogos de Londres, em 2012, quando tinha apenas 16 anos, a garota agora chega para a competição em casa mais experiente e com a quarta posição no ranking mundial. A notável evolução faz com que ela possa sonhar com um pódio quando, no início do ciclo olímpico, não aparecia entre as cotadas para medalha.

“Acho que agora é dedicação total, focar nos treinos e principalmente no aspecto psicológico. Procuro manter a rotina normal e ficar cada vez mais concentrada pensando que será mais uma prova tão importante quanto às outras”, diz a garota, que nasceu em Iturama (MG), mas cresceu em Primavera do Leste, no Mato Grosso, onde descobriu a modalidade.

Com um talento nato, logo foi descoberta e convidada a se mudar para Foz do Iguaçu, no Paraná, para treinar no Canal de Itaipu. Tinha apenas 9 anos e sua mãe tomou a decisão de ir junto com a garota e passou a ser governanta na Casa dos Atletas. Todo o esforço da família parece ter valido a pena.

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“Acho que cresci no esporte. Na época em Londres não consegui alcançar vaga nas semifinais, mas hoje chego como a quarta melhor do mundo na minha categoria. Chego com mais responsabilidade e madura, pois em 2012 tudo era novo. Hoje consigo driblar mais isso e focar nos meus objetivos”, comenta.

Um dos trunfos de Ana Sátila é a familiaridade com o canal de canoagem slalom que foi construído no Complexo de Deodoro. “Acho que já desci mais de 500 vezes lá. Claro que todo mundo treinou o mesmo tempo na pista, mas acho que competir no Brasil e não precisar se adaptar com o clima e com o País ajuda, principalmente com a torcida apoiando”, diz.

A atleta elogia bastante o canal e confessa que está muito contente por existir uma estrutura como essas no Brasil. “Quando comecei a remar lá, penei um pouco, mas hoje já conheço bem os detalhes e estou muito familiarizada com ele. É uma pista com detalhes, boas remontas, rápida e que exige muita técnica nossa.”

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A construção desse tipo de estrutura esportiva ajuda a desenvolver a modalidade. Uma das melhores canoístas do mundo, a australiana Jessica Fox, pôde treinar em canais construídos em seu país. “Ela tem a mesma idade que eu e acho que é uma das principais adversárias que tenho, é uma forte concorrente”, explica Ana Sátila, que espera chegar à final olímpica. “Depois disso, tudo pode acontecer.”

Ana Sátila pode ser considerada um fenômeno na canoagem slalom. Caçula da delegação brasileira nos Jogos de Londres, em 2012, quando tinha apenas 16 anos, a garota agora chega para a competição em casa mais experiente e com a quarta posição no ranking mundial. A notável evolução faz com que ela possa sonhar com um pódio quando, no início do ciclo olímpico, não aparecia entre as cotadas para medalha.

“Acho que agora é dedicação total, focar nos treinos e principalmente no aspecto psicológico. Procuro manter a rotina normal e ficar cada vez mais concentrada pensando que será mais uma prova tão importante quanto às outras”, diz a garota, que nasceu em Iturama (MG), mas cresceu em Primavera do Leste, no Mato Grosso, onde descobriu a modalidade.

Com um talento nato, logo foi descoberta e convidada a se mudar para Foz do Iguaçu, no Paraná, para treinar no Canal de Itaipu. Tinha apenas 9 anos e sua mãe tomou a decisão de ir junto com a garota e passou a ser governanta na Casa dos Atletas. Todo o esforço da família parece ter valido a pena.

“Acho que cresci no esporte. Na época em Londres não consegui alcançar vaga nas semifinais, mas hoje chego como a quarta melhor do mundo na minha categoria. Chego com mais responsabilidade e madura, pois em 2012 tudo era novo. Hoje consigo driblar mais isso e focar nos meus objetivos”, comenta.

Um dos trunfos de Ana Sátila é a familiaridade com o canal de canoagem slalom que foi construído no Complexo de Deodoro. “Acho que já desci mais de 500 vezes lá. Claro que todo mundo treinou o mesmo tempo na pista, mas acho que competir no Brasil e não precisar se adaptar com o clima e com o País ajuda, principalmente com a torcida apoiando”, diz.

A atleta elogia bastante o canal e confessa que está muito contente por existir uma estrutura como essas no Brasil. “Quando comecei a remar lá, penei um pouco, mas hoje já conheço bem os detalhes e estou muito familiarizada com ele. É uma pista com detalhes, boas remontas, rápida e que exige muita técnica nossa.”

A construção desse tipo de estrutura esportiva ajuda a desenvolver a modalidade. Uma das melhores canoístas do mundo, a australiana Jessica Fox, pôde treinar em canais construídos em seu país. “Ela tem a mesma idade que eu e acho que é uma das principais adversárias que tenho, é uma forte concorrente”, explica Ana Sátila, que espera chegar à final olímpica. “Depois disso, tudo pode acontecer.”

Ana Sátila pode ser considerada um fenômeno na canoagem slalom. Caçula da delegação brasileira nos Jogos de Londres, em 2012, quando tinha apenas 16 anos, a garota agora chega para a competição em casa mais experiente e com a quarta posição no ranking mundial. A notável evolução faz com que ela possa sonhar com um pódio quando, no início do ciclo olímpico, não aparecia entre as cotadas para medalha.

“Acho que agora é dedicação total, focar nos treinos e principalmente no aspecto psicológico. Procuro manter a rotina normal e ficar cada vez mais concentrada pensando que será mais uma prova tão importante quanto às outras”, diz a garota, que nasceu em Iturama (MG), mas cresceu em Primavera do Leste, no Mato Grosso, onde descobriu a modalidade.

Com um talento nato, logo foi descoberta e convidada a se mudar para Foz do Iguaçu, no Paraná, para treinar no Canal de Itaipu. Tinha apenas 9 anos e sua mãe tomou a decisão de ir junto com a garota e passou a ser governanta na Casa dos Atletas. Todo o esforço da família parece ter valido a pena.

“Acho que cresci no esporte. Na época em Londres não consegui alcançar vaga nas semifinais, mas hoje chego como a quarta melhor do mundo na minha categoria. Chego com mais responsabilidade e madura, pois em 2012 tudo era novo. Hoje consigo driblar mais isso e focar nos meus objetivos”, comenta.

Um dos trunfos de Ana Sátila é a familiaridade com o canal de canoagem slalom que foi construído no Complexo de Deodoro. “Acho que já desci mais de 500 vezes lá. Claro que todo mundo treinou o mesmo tempo na pista, mas acho que competir no Brasil e não precisar se adaptar com o clima e com o País ajuda, principalmente com a torcida apoiando”, diz.

A atleta elogia bastante o canal e confessa que está muito contente por existir uma estrutura como essas no Brasil. “Quando comecei a remar lá, penei um pouco, mas hoje já conheço bem os detalhes e estou muito familiarizada com ele. É uma pista com detalhes, boas remontas, rápida e que exige muita técnica nossa.”

A construção desse tipo de estrutura esportiva ajuda a desenvolver a modalidade. Uma das melhores canoístas do mundo, a australiana Jessica Fox, pôde treinar em canais construídos em seu país. “Ela tem a mesma idade que eu e acho que é uma das principais adversárias que tenho, é uma forte concorrente”, explica Ana Sátila, que espera chegar à final olímpica. “Depois disso, tudo pode acontecer.”

Ana Sátila pode ser considerada um fenômeno na canoagem slalom. Caçula da delegação brasileira nos Jogos de Londres, em 2012, quando tinha apenas 16 anos, a garota agora chega para a competição em casa mais experiente e com a quarta posição no ranking mundial. A notável evolução faz com que ela possa sonhar com um pódio quando, no início do ciclo olímpico, não aparecia entre as cotadas para medalha.

“Acho que agora é dedicação total, focar nos treinos e principalmente no aspecto psicológico. Procuro manter a rotina normal e ficar cada vez mais concentrada pensando que será mais uma prova tão importante quanto às outras”, diz a garota, que nasceu em Iturama (MG), mas cresceu em Primavera do Leste, no Mato Grosso, onde descobriu a modalidade.

Com um talento nato, logo foi descoberta e convidada a se mudar para Foz do Iguaçu, no Paraná, para treinar no Canal de Itaipu. Tinha apenas 9 anos e sua mãe tomou a decisão de ir junto com a garota e passou a ser governanta na Casa dos Atletas. Todo o esforço da família parece ter valido a pena.

“Acho que cresci no esporte. Na época em Londres não consegui alcançar vaga nas semifinais, mas hoje chego como a quarta melhor do mundo na minha categoria. Chego com mais responsabilidade e madura, pois em 2012 tudo era novo. Hoje consigo driblar mais isso e focar nos meus objetivos”, comenta.

Um dos trunfos de Ana Sátila é a familiaridade com o canal de canoagem slalom que foi construído no Complexo de Deodoro. “Acho que já desci mais de 500 vezes lá. Claro que todo mundo treinou o mesmo tempo na pista, mas acho que competir no Brasil e não precisar se adaptar com o clima e com o País ajuda, principalmente com a torcida apoiando”, diz.

A atleta elogia bastante o canal e confessa que está muito contente por existir uma estrutura como essas no Brasil. “Quando comecei a remar lá, penei um pouco, mas hoje já conheço bem os detalhes e estou muito familiarizada com ele. É uma pista com detalhes, boas remontas, rápida e que exige muita técnica nossa.”

A construção desse tipo de estrutura esportiva ajuda a desenvolver a modalidade. Uma das melhores canoístas do mundo, a australiana Jessica Fox, pôde treinar em canais construídos em seu país. “Ela tem a mesma idade que eu e acho que é uma das principais adversárias que tenho, é uma forte concorrente”, explica Ana Sátila, que espera chegar à final olímpica. “Depois disso, tudo pode acontecer.”

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