Desafio é ter um desempenho melhor do que há quatro anos


Investimento de R$ 1,6 bilhão para ser o 1.º país a ter melhor desempenho do que quando anfitrião

Por Wilson Baldini Jr
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Os britânicos gostaram de ficar entre os primeiros na classificação do quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos com o terceiro lugar em casa há quatro anos, atrás apenas de Estados Unidos e China. Ao mesmo tempo, os atletas da rainha sabem que vão ter de se esforçar muito mais para manter o desempenho de 29 medalhas de ouro desta vez no Rio.

As ambições são ousadas. UK Sport, organismo de financiamento das equipes de elite, tem investido 275 milhões de libras (cerca de R$ 1,6 bilhão) só para as modalidades mais vencedoras no ciclo olímpico 2013-17. A intenção britânica é se tornar a primeira nação na história recente a ganhar mais medalhas quatro anos depois de ser sede dos Jogos Olímpicos.

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Dado que a Grã-Bretanha ganhou 65 medalhas, com 29 ouros, em Londres- 2012, seria um feito impressionante. “De um modo geral, tivemos em 2014 um ano de melhor desempenho nas metas do que tivemos em 2010. Será um desafio enorme, mas acho que temos condições. Precisamos de uma grande atuação nas modalidades em que temos mais tradição. Se conseguirmos muitos pódios no remo, ciclismo, vela e boxe podemos sonhar em atingir nosso objetivo”, afirmou Simon Timson, diretor desempenho UK Sport.

Atletismo. O objetivo é repetir ao menos as quatro medalhas de ouro, que deixaram o time GBR atrás apenas de Estados Unidos, Rússia e Jamaica. Os britânicos acompanham com bastante interesse o que vai acontecer com a Rússia e o caso de doping.

Mo Farah (5 mil m e 10 mil m), Katarina Johnson-Thompson (heptatlo), Zharnel Hughes (100 m e 200 m) e a equipe dos 4 x 100 m feminino são os nomes mais fortes.

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Remo. Foi a modalidade que mais recebeu dinheiro no último ciclo olímpico: 32,6 milhões de libras (cerca de R$ 190 milhões). Espera-se que tanto apoio ajude para repetir os quatro ouros, duas pratas e três bronzes de Londres-2012. Helen Glover, Heather Stanning, Kat Copeland e Charlie Taylor também são candidatos.

Vela. A equipe está renovada, mas as pretensões permanecem grandes. O objetivo é garantir novamente cinco medalhas e há chances reais em cada uma das 10 classes que serão disputadas. Giles Scott pode substituir com valor Sir Ben Ainslie na classe Finn. Outras esperanças são Luke Patience, Elliot Willis e Nick Thompson.

Boxe. É a modalidade que mais preocupa. Dificilmente o time vai conseguir repetir os cinco pódios, com três ouros, de quatro anos atrás.

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Os britânicos gostaram de ficar entre os primeiros na classificação do quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos com o terceiro lugar em casa há quatro anos, atrás apenas de Estados Unidos e China. Ao mesmo tempo, os atletas da rainha sabem que vão ter de se esforçar muito mais para manter o desempenho de 29 medalhas de ouro desta vez no Rio.

As ambições são ousadas. UK Sport, organismo de financiamento das equipes de elite, tem investido 275 milhões de libras (cerca de R$ 1,6 bilhão) só para as modalidades mais vencedoras no ciclo olímpico 2013-17. A intenção britânica é se tornar a primeira nação na história recente a ganhar mais medalhas quatro anos depois de ser sede dos Jogos Olímpicos.

Dado que a Grã-Bretanha ganhou 65 medalhas, com 29 ouros, em Londres- 2012, seria um feito impressionante. “De um modo geral, tivemos em 2014 um ano de melhor desempenho nas metas do que tivemos em 2010. Será um desafio enorme, mas acho que temos condições. Precisamos de uma grande atuação nas modalidades em que temos mais tradição. Se conseguirmos muitos pódios no remo, ciclismo, vela e boxe podemos sonhar em atingir nosso objetivo”, afirmou Simon Timson, diretor desempenho UK Sport.

Atletismo. O objetivo é repetir ao menos as quatro medalhas de ouro, que deixaram o time GBR atrás apenas de Estados Unidos, Rússia e Jamaica. Os britânicos acompanham com bastante interesse o que vai acontecer com a Rússia e o caso de doping.

Mo Farah (5 mil m e 10 mil m), Katarina Johnson-Thompson (heptatlo), Zharnel Hughes (100 m e 200 m) e a equipe dos 4 x 100 m feminino são os nomes mais fortes.

Remo. Foi a modalidade que mais recebeu dinheiro no último ciclo olímpico: 32,6 milhões de libras (cerca de R$ 190 milhões). Espera-se que tanto apoio ajude para repetir os quatro ouros, duas pratas e três bronzes de Londres-2012. Helen Glover, Heather Stanning, Kat Copeland e Charlie Taylor também são candidatos.

Vela. A equipe está renovada, mas as pretensões permanecem grandes. O objetivo é garantir novamente cinco medalhas e há chances reais em cada uma das 10 classes que serão disputadas. Giles Scott pode substituir com valor Sir Ben Ainslie na classe Finn. Outras esperanças são Luke Patience, Elliot Willis e Nick Thompson.

Boxe. É a modalidade que mais preocupa. Dificilmente o time vai conseguir repetir os cinco pódios, com três ouros, de quatro anos atrás.

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Os britânicos gostaram de ficar entre os primeiros na classificação do quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos com o terceiro lugar em casa há quatro anos, atrás apenas de Estados Unidos e China. Ao mesmo tempo, os atletas da rainha sabem que vão ter de se esforçar muito mais para manter o desempenho de 29 medalhas de ouro desta vez no Rio.

As ambições são ousadas. UK Sport, organismo de financiamento das equipes de elite, tem investido 275 milhões de libras (cerca de R$ 1,6 bilhão) só para as modalidades mais vencedoras no ciclo olímpico 2013-17. A intenção britânica é se tornar a primeira nação na história recente a ganhar mais medalhas quatro anos depois de ser sede dos Jogos Olímpicos.

Dado que a Grã-Bretanha ganhou 65 medalhas, com 29 ouros, em Londres- 2012, seria um feito impressionante. “De um modo geral, tivemos em 2014 um ano de melhor desempenho nas metas do que tivemos em 2010. Será um desafio enorme, mas acho que temos condições. Precisamos de uma grande atuação nas modalidades em que temos mais tradição. Se conseguirmos muitos pódios no remo, ciclismo, vela e boxe podemos sonhar em atingir nosso objetivo”, afirmou Simon Timson, diretor desempenho UK Sport.

Atletismo. O objetivo é repetir ao menos as quatro medalhas de ouro, que deixaram o time GBR atrás apenas de Estados Unidos, Rússia e Jamaica. Os britânicos acompanham com bastante interesse o que vai acontecer com a Rússia e o caso de doping.

Mo Farah (5 mil m e 10 mil m), Katarina Johnson-Thompson (heptatlo), Zharnel Hughes (100 m e 200 m) e a equipe dos 4 x 100 m feminino são os nomes mais fortes.

Remo. Foi a modalidade que mais recebeu dinheiro no último ciclo olímpico: 32,6 milhões de libras (cerca de R$ 190 milhões). Espera-se que tanto apoio ajude para repetir os quatro ouros, duas pratas e três bronzes de Londres-2012. Helen Glover, Heather Stanning, Kat Copeland e Charlie Taylor também são candidatos.

Vela. A equipe está renovada, mas as pretensões permanecem grandes. O objetivo é garantir novamente cinco medalhas e há chances reais em cada uma das 10 classes que serão disputadas. Giles Scott pode substituir com valor Sir Ben Ainslie na classe Finn. Outras esperanças são Luke Patience, Elliot Willis e Nick Thompson.

Boxe. É a modalidade que mais preocupa. Dificilmente o time vai conseguir repetir os cinco pódios, com três ouros, de quatro anos atrás.

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Os britânicos gostaram de ficar entre os primeiros na classificação do quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos com o terceiro lugar em casa há quatro anos, atrás apenas de Estados Unidos e China. Ao mesmo tempo, os atletas da rainha sabem que vão ter de se esforçar muito mais para manter o desempenho de 29 medalhas de ouro desta vez no Rio.

As ambições são ousadas. UK Sport, organismo de financiamento das equipes de elite, tem investido 275 milhões de libras (cerca de R$ 1,6 bilhão) só para as modalidades mais vencedoras no ciclo olímpico 2013-17. A intenção britânica é se tornar a primeira nação na história recente a ganhar mais medalhas quatro anos depois de ser sede dos Jogos Olímpicos.

Dado que a Grã-Bretanha ganhou 65 medalhas, com 29 ouros, em Londres- 2012, seria um feito impressionante. “De um modo geral, tivemos em 2014 um ano de melhor desempenho nas metas do que tivemos em 2010. Será um desafio enorme, mas acho que temos condições. Precisamos de uma grande atuação nas modalidades em que temos mais tradição. Se conseguirmos muitos pódios no remo, ciclismo, vela e boxe podemos sonhar em atingir nosso objetivo”, afirmou Simon Timson, diretor desempenho UK Sport.

Atletismo. O objetivo é repetir ao menos as quatro medalhas de ouro, que deixaram o time GBR atrás apenas de Estados Unidos, Rússia e Jamaica. Os britânicos acompanham com bastante interesse o que vai acontecer com a Rússia e o caso de doping.

Mo Farah (5 mil m e 10 mil m), Katarina Johnson-Thompson (heptatlo), Zharnel Hughes (100 m e 200 m) e a equipe dos 4 x 100 m feminino são os nomes mais fortes.

Remo. Foi a modalidade que mais recebeu dinheiro no último ciclo olímpico: 32,6 milhões de libras (cerca de R$ 190 milhões). Espera-se que tanto apoio ajude para repetir os quatro ouros, duas pratas e três bronzes de Londres-2012. Helen Glover, Heather Stanning, Kat Copeland e Charlie Taylor também são candidatos.

Vela. A equipe está renovada, mas as pretensões permanecem grandes. O objetivo é garantir novamente cinco medalhas e há chances reais em cada uma das 10 classes que serão disputadas. Giles Scott pode substituir com valor Sir Ben Ainslie na classe Finn. Outras esperanças são Luke Patience, Elliot Willis e Nick Thompson.

Boxe. É a modalidade que mais preocupa. Dificilmente o time vai conseguir repetir os cinco pódios, com três ouros, de quatro anos atrás.

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