Equipe da Wada avalia laboratório no Rio


Profissionais da Agência Mundial Antidoping estão na cidade para analisar uma maneira de viabilizar os exames

Por Marcio Dolzan, DO RIO, E JAMIL CHADE e DE GENEBRA

Uma equipe da Agência Mundial Antidoping já está no Rio de Janeiro para avaliar a crise no laboratório na cidade que seria usado para a Olimpíada e que, na semana passada, foi suspenso pela entidade. Uma das propostas sobre a mesa é de que a Wada envie uma equipe internacional para substituir funcionários nacionais durante o evento.

Na quarta-feira, o Ministério do Esporte decidiu trocar o comando da ABCD (Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem) após a suspensão do laboratório brasileiro pela Wada. Marco Aurélio Klein, que estava no cargo desde 2014, foi tirado e para seu lugar foi escolhido o ex-judoca Rogério Sampaio. Ele pertence ao mesmo partido do ministro Leonardo Picciani, o PMDB, mas garantiu que a mudança não tem relação política.

LBCD foi suspenso pela Wada na semana passada Foto: Fábio Motta/Estadão
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No início da semana, a Wada confirmou que uma missão seria enviada ao Rio, mas se recusou a dar datas. Segundo o Estado apurou, os técnicos já estão no Brasil e uma visita oficial será feita na próxima semana. Uma das alternativas para salvar o local que custou R$ 188 milhões de recursos públicos seria a de trocar os funcionários nacionais por um grupo mais experiente de técnicos, importados de outros laboratórios e da Wada, com sede no Canadá. A entidade avalia se essa troca poderia ser feita a tempo e se ela representaria de fato uma mudança nos procedimentos usados no Brasil.

A Wada, porém, corre contra o relógio, já que faltando 35 dias para o início dos Jogos Olímpicos, poucos dentro da entidade se atrevem a dizer que a recuperação do credenciamento é algo ainda viável. Os problemas se acumulam dentro da entidade, com o dossiê dos atletas russos e quenianos ainda para ser solucionado e um informe sobre o papel do governo de Moscou que está programado para ser apresentado no dia 15 de julho. 

A UFRJ, onde está localizado o LBCD (Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem), negou que técnicos da Wada já estejam no laboratório brasileiro. Ela também avisou que o funcionamento não estará condicionado à supervisão de especialistas estrangeiros e que apenas receberá colaboradores. “A participação de colaboradores é um procedimento de praxe nos laboratórios de controle de dopagem durante as competições olímpicas, e o laboratório conta com consultores de um dos mais importantes laboratórios do mundo”, disse.

Uma equipe da Agência Mundial Antidoping já está no Rio de Janeiro para avaliar a crise no laboratório na cidade que seria usado para a Olimpíada e que, na semana passada, foi suspenso pela entidade. Uma das propostas sobre a mesa é de que a Wada envie uma equipe internacional para substituir funcionários nacionais durante o evento.

Na quarta-feira, o Ministério do Esporte decidiu trocar o comando da ABCD (Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem) após a suspensão do laboratório brasileiro pela Wada. Marco Aurélio Klein, que estava no cargo desde 2014, foi tirado e para seu lugar foi escolhido o ex-judoca Rogério Sampaio. Ele pertence ao mesmo partido do ministro Leonardo Picciani, o PMDB, mas garantiu que a mudança não tem relação política.

LBCD foi suspenso pela Wada na semana passada Foto: Fábio Motta/Estadão

No início da semana, a Wada confirmou que uma missão seria enviada ao Rio, mas se recusou a dar datas. Segundo o Estado apurou, os técnicos já estão no Brasil e uma visita oficial será feita na próxima semana. Uma das alternativas para salvar o local que custou R$ 188 milhões de recursos públicos seria a de trocar os funcionários nacionais por um grupo mais experiente de técnicos, importados de outros laboratórios e da Wada, com sede no Canadá. A entidade avalia se essa troca poderia ser feita a tempo e se ela representaria de fato uma mudança nos procedimentos usados no Brasil.

A Wada, porém, corre contra o relógio, já que faltando 35 dias para o início dos Jogos Olímpicos, poucos dentro da entidade se atrevem a dizer que a recuperação do credenciamento é algo ainda viável. Os problemas se acumulam dentro da entidade, com o dossiê dos atletas russos e quenianos ainda para ser solucionado e um informe sobre o papel do governo de Moscou que está programado para ser apresentado no dia 15 de julho. 

A UFRJ, onde está localizado o LBCD (Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem), negou que técnicos da Wada já estejam no laboratório brasileiro. Ela também avisou que o funcionamento não estará condicionado à supervisão de especialistas estrangeiros e que apenas receberá colaboradores. “A participação de colaboradores é um procedimento de praxe nos laboratórios de controle de dopagem durante as competições olímpicas, e o laboratório conta com consultores de um dos mais importantes laboratórios do mundo”, disse.

Uma equipe da Agência Mundial Antidoping já está no Rio de Janeiro para avaliar a crise no laboratório na cidade que seria usado para a Olimpíada e que, na semana passada, foi suspenso pela entidade. Uma das propostas sobre a mesa é de que a Wada envie uma equipe internacional para substituir funcionários nacionais durante o evento.

Na quarta-feira, o Ministério do Esporte decidiu trocar o comando da ABCD (Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem) após a suspensão do laboratório brasileiro pela Wada. Marco Aurélio Klein, que estava no cargo desde 2014, foi tirado e para seu lugar foi escolhido o ex-judoca Rogério Sampaio. Ele pertence ao mesmo partido do ministro Leonardo Picciani, o PMDB, mas garantiu que a mudança não tem relação política.

LBCD foi suspenso pela Wada na semana passada Foto: Fábio Motta/Estadão

No início da semana, a Wada confirmou que uma missão seria enviada ao Rio, mas se recusou a dar datas. Segundo o Estado apurou, os técnicos já estão no Brasil e uma visita oficial será feita na próxima semana. Uma das alternativas para salvar o local que custou R$ 188 milhões de recursos públicos seria a de trocar os funcionários nacionais por um grupo mais experiente de técnicos, importados de outros laboratórios e da Wada, com sede no Canadá. A entidade avalia se essa troca poderia ser feita a tempo e se ela representaria de fato uma mudança nos procedimentos usados no Brasil.

A Wada, porém, corre contra o relógio, já que faltando 35 dias para o início dos Jogos Olímpicos, poucos dentro da entidade se atrevem a dizer que a recuperação do credenciamento é algo ainda viável. Os problemas se acumulam dentro da entidade, com o dossiê dos atletas russos e quenianos ainda para ser solucionado e um informe sobre o papel do governo de Moscou que está programado para ser apresentado no dia 15 de julho. 

A UFRJ, onde está localizado o LBCD (Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem), negou que técnicos da Wada já estejam no laboratório brasileiro. Ela também avisou que o funcionamento não estará condicionado à supervisão de especialistas estrangeiros e que apenas receberá colaboradores. “A participação de colaboradores é um procedimento de praxe nos laboratórios de controle de dopagem durante as competições olímpicas, e o laboratório conta com consultores de um dos mais importantes laboratórios do mundo”, disse.

Uma equipe da Agência Mundial Antidoping já está no Rio de Janeiro para avaliar a crise no laboratório na cidade que seria usado para a Olimpíada e que, na semana passada, foi suspenso pela entidade. Uma das propostas sobre a mesa é de que a Wada envie uma equipe internacional para substituir funcionários nacionais durante o evento.

Na quarta-feira, o Ministério do Esporte decidiu trocar o comando da ABCD (Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem) após a suspensão do laboratório brasileiro pela Wada. Marco Aurélio Klein, que estava no cargo desde 2014, foi tirado e para seu lugar foi escolhido o ex-judoca Rogério Sampaio. Ele pertence ao mesmo partido do ministro Leonardo Picciani, o PMDB, mas garantiu que a mudança não tem relação política.

LBCD foi suspenso pela Wada na semana passada Foto: Fábio Motta/Estadão

No início da semana, a Wada confirmou que uma missão seria enviada ao Rio, mas se recusou a dar datas. Segundo o Estado apurou, os técnicos já estão no Brasil e uma visita oficial será feita na próxima semana. Uma das alternativas para salvar o local que custou R$ 188 milhões de recursos públicos seria a de trocar os funcionários nacionais por um grupo mais experiente de técnicos, importados de outros laboratórios e da Wada, com sede no Canadá. A entidade avalia se essa troca poderia ser feita a tempo e se ela representaria de fato uma mudança nos procedimentos usados no Brasil.

A Wada, porém, corre contra o relógio, já que faltando 35 dias para o início dos Jogos Olímpicos, poucos dentro da entidade se atrevem a dizer que a recuperação do credenciamento é algo ainda viável. Os problemas se acumulam dentro da entidade, com o dossiê dos atletas russos e quenianos ainda para ser solucionado e um informe sobre o papel do governo de Moscou que está programado para ser apresentado no dia 15 de julho. 

A UFRJ, onde está localizado o LBCD (Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem), negou que técnicos da Wada já estejam no laboratório brasileiro. Ela também avisou que o funcionamento não estará condicionado à supervisão de especialistas estrangeiros e que apenas receberá colaboradores. “A participação de colaboradores é um procedimento de praxe nos laboratórios de controle de dopagem durante as competições olímpicas, e o laboratório conta com consultores de um dos mais importantes laboratórios do mundo”, disse.

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