Iluminação também falha no Estádio Aquático Olímpico


Depois de problemas na ginástica, luz volta a faltar na natação

Por Marcio Dolzan

Inacabado, mas mesmo assim inaugurado pela presidente Dilma Rousseff há menos de duas semanas, o Estádio Aquático Olímpico sofreu com um apagão justamente na prova mais esperada do Troféu Maria Lenk. Nesta querta-feira, 20 minutos antes do horário previsto para iniciar a final dos 50m livre, os quatro blocos de refletores que iluminam a piscina se apagaram. Com isso, o início da prova precisou ser atrasada em 45 minutos.

Quando a iluminação foi restabelecida e os nadadores finalmente foram chamados às raias, nova queda de luz. Dessa vez, apenas um dos quatro blocos de luminárias se apagou. A organização do Troféu Maria Lenk, porém, considerou que a luz era suficiente, e a competição finalmente começou.

A energia para o Parque Aquático Olímpico foi providenciada pelo Comitê Rio-2016, já que a competição serviu também como evento-teste. Segundo Rodrigo Garcia, diretor de Esportes da entidade, o problema desta quarta foi provocado por falha em um dos geradores. Ele explicou que o sistema é provisório, e não será o mesmo utilizado nos Jogos Olímpicos. "O risco de acontecer isso (queda de energia) na Olimpíada é zero", assegurou.

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Estádio Aquático Olímpico chegou a sofrer com falta de luz na quarta Foto: Fabio Motta|Estadão

Problemas de queda de energia também têm marcado outro evento-teste, o da ginástica, que acontece na HSBC Arena (Arena Rio) desde a semana passada. Isso provocou inclusive duras reclamações da Federação Internacional de Ginástica (FIG), que apontou até mesmo risco para os atletas.

Para Garcia, porém, o problema é pontual. "Toda a instalação durante os Jogos tem dupla alimentação (de energia), a rede normal de consumo e uma energia de backup. No caso da ginástica, não estamos trabalhando com as duas redes ainda. Tem muita coisa em gerador, e parte desses problemas foi com geradores", explicou, dizendo que os eventos-teste são realizados com "adaptações".

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No domingo, o placar eletrônico que registra as notas das atletas na Arena Rio apagou, o que causou atrasos nas provas. A pane, porém, teve outra razão. "O placar na ginástica foi problema de uma quebra de um cabo, por causa das obras no entorno da instalação. Na substituição teve um pico de energia, a gente teve que desligar uma parte e, quando foram religar, religaram errado o placar", revelou Garcia.

Inacabado, mas mesmo assim inaugurado pela presidente Dilma Rousseff há menos de duas semanas, o Estádio Aquático Olímpico sofreu com um apagão justamente na prova mais esperada do Troféu Maria Lenk. Nesta querta-feira, 20 minutos antes do horário previsto para iniciar a final dos 50m livre, os quatro blocos de refletores que iluminam a piscina se apagaram. Com isso, o início da prova precisou ser atrasada em 45 minutos.

Quando a iluminação foi restabelecida e os nadadores finalmente foram chamados às raias, nova queda de luz. Dessa vez, apenas um dos quatro blocos de luminárias se apagou. A organização do Troféu Maria Lenk, porém, considerou que a luz era suficiente, e a competição finalmente começou.

A energia para o Parque Aquático Olímpico foi providenciada pelo Comitê Rio-2016, já que a competição serviu também como evento-teste. Segundo Rodrigo Garcia, diretor de Esportes da entidade, o problema desta quarta foi provocado por falha em um dos geradores. Ele explicou que o sistema é provisório, e não será o mesmo utilizado nos Jogos Olímpicos. "O risco de acontecer isso (queda de energia) na Olimpíada é zero", assegurou.

Estádio Aquático Olímpico chegou a sofrer com falta de luz na quarta Foto: Fabio Motta|Estadão

Problemas de queda de energia também têm marcado outro evento-teste, o da ginástica, que acontece na HSBC Arena (Arena Rio) desde a semana passada. Isso provocou inclusive duras reclamações da Federação Internacional de Ginástica (FIG), que apontou até mesmo risco para os atletas.

Para Garcia, porém, o problema é pontual. "Toda a instalação durante os Jogos tem dupla alimentação (de energia), a rede normal de consumo e uma energia de backup. No caso da ginástica, não estamos trabalhando com as duas redes ainda. Tem muita coisa em gerador, e parte desses problemas foi com geradores", explicou, dizendo que os eventos-teste são realizados com "adaptações".

No domingo, o placar eletrônico que registra as notas das atletas na Arena Rio apagou, o que causou atrasos nas provas. A pane, porém, teve outra razão. "O placar na ginástica foi problema de uma quebra de um cabo, por causa das obras no entorno da instalação. Na substituição teve um pico de energia, a gente teve que desligar uma parte e, quando foram religar, religaram errado o placar", revelou Garcia.

Inacabado, mas mesmo assim inaugurado pela presidente Dilma Rousseff há menos de duas semanas, o Estádio Aquático Olímpico sofreu com um apagão justamente na prova mais esperada do Troféu Maria Lenk. Nesta querta-feira, 20 minutos antes do horário previsto para iniciar a final dos 50m livre, os quatro blocos de refletores que iluminam a piscina se apagaram. Com isso, o início da prova precisou ser atrasada em 45 minutos.

Quando a iluminação foi restabelecida e os nadadores finalmente foram chamados às raias, nova queda de luz. Dessa vez, apenas um dos quatro blocos de luminárias se apagou. A organização do Troféu Maria Lenk, porém, considerou que a luz era suficiente, e a competição finalmente começou.

A energia para o Parque Aquático Olímpico foi providenciada pelo Comitê Rio-2016, já que a competição serviu também como evento-teste. Segundo Rodrigo Garcia, diretor de Esportes da entidade, o problema desta quarta foi provocado por falha em um dos geradores. Ele explicou que o sistema é provisório, e não será o mesmo utilizado nos Jogos Olímpicos. "O risco de acontecer isso (queda de energia) na Olimpíada é zero", assegurou.

Estádio Aquático Olímpico chegou a sofrer com falta de luz na quarta Foto: Fabio Motta|Estadão

Problemas de queda de energia também têm marcado outro evento-teste, o da ginástica, que acontece na HSBC Arena (Arena Rio) desde a semana passada. Isso provocou inclusive duras reclamações da Federação Internacional de Ginástica (FIG), que apontou até mesmo risco para os atletas.

Para Garcia, porém, o problema é pontual. "Toda a instalação durante os Jogos tem dupla alimentação (de energia), a rede normal de consumo e uma energia de backup. No caso da ginástica, não estamos trabalhando com as duas redes ainda. Tem muita coisa em gerador, e parte desses problemas foi com geradores", explicou, dizendo que os eventos-teste são realizados com "adaptações".

No domingo, o placar eletrônico que registra as notas das atletas na Arena Rio apagou, o que causou atrasos nas provas. A pane, porém, teve outra razão. "O placar na ginástica foi problema de uma quebra de um cabo, por causa das obras no entorno da instalação. Na substituição teve um pico de energia, a gente teve que desligar uma parte e, quando foram religar, religaram errado o placar", revelou Garcia.

Inacabado, mas mesmo assim inaugurado pela presidente Dilma Rousseff há menos de duas semanas, o Estádio Aquático Olímpico sofreu com um apagão justamente na prova mais esperada do Troféu Maria Lenk. Nesta querta-feira, 20 minutos antes do horário previsto para iniciar a final dos 50m livre, os quatro blocos de refletores que iluminam a piscina se apagaram. Com isso, o início da prova precisou ser atrasada em 45 minutos.

Quando a iluminação foi restabelecida e os nadadores finalmente foram chamados às raias, nova queda de luz. Dessa vez, apenas um dos quatro blocos de luminárias se apagou. A organização do Troféu Maria Lenk, porém, considerou que a luz era suficiente, e a competição finalmente começou.

A energia para o Parque Aquático Olímpico foi providenciada pelo Comitê Rio-2016, já que a competição serviu também como evento-teste. Segundo Rodrigo Garcia, diretor de Esportes da entidade, o problema desta quarta foi provocado por falha em um dos geradores. Ele explicou que o sistema é provisório, e não será o mesmo utilizado nos Jogos Olímpicos. "O risco de acontecer isso (queda de energia) na Olimpíada é zero", assegurou.

Estádio Aquático Olímpico chegou a sofrer com falta de luz na quarta Foto: Fabio Motta|Estadão

Problemas de queda de energia também têm marcado outro evento-teste, o da ginástica, que acontece na HSBC Arena (Arena Rio) desde a semana passada. Isso provocou inclusive duras reclamações da Federação Internacional de Ginástica (FIG), que apontou até mesmo risco para os atletas.

Para Garcia, porém, o problema é pontual. "Toda a instalação durante os Jogos tem dupla alimentação (de energia), a rede normal de consumo e uma energia de backup. No caso da ginástica, não estamos trabalhando com as duas redes ainda. Tem muita coisa em gerador, e parte desses problemas foi com geradores", explicou, dizendo que os eventos-teste são realizados com "adaptações".

No domingo, o placar eletrônico que registra as notas das atletas na Arena Rio apagou, o que causou atrasos nas provas. A pane, porém, teve outra razão. "O placar na ginástica foi problema de uma quebra de um cabo, por causa das obras no entorno da instalação. Na substituição teve um pico de energia, a gente teve que desligar uma parte e, quando foram religar, religaram errado o placar", revelou Garcia.

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