Fabiana Beltrame fica fora do Rio-2016, mas CBR ainda busca por convite


Principal nome do País não aparece em convocação

Por Demetrio Vecchioli

Principal nome do remo no País, Fabiana Beltrame pagou caro pela demora na escolha de qual prova tentaria disputar no Rio-2016. Apesar de ter conquistado a vaga nos Jogos, ela ficou fora da convocação anunciada nesta terça-feira pela Confederação Brasileira de Remo (CBR), que optou por levar aos Jogos o barco do double Skiff peso-leve, de Vanessa Cozzi e Fernanda Nunes. A entidade, porém, ainda busca um convite para Fabiana. Pelos critérios definidos pela Federação Internacional de Remo e pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), cada país poderia classificar apenas uma embarcação masculina e uma feminina a partir da Regata Continental Latino-Americana, disputada em março, no Chile. Já a comissão técnica determinou que, caso dois barcos se classificassem, iria ao Rio o que obtivesse melhor índice de referência. Fabiana, com 91,70%, foi pior que Vanessa/Fernanda, com 93,95. A catarinense poderia ter tentado a classificação olímpica pelo Mundial do ano passado, quando estavam em jogo nove vagas no single Skiff (peso pesado) e 11 no double Skiff peso-leve. Mas ela preferiu tentar mais um título no single Skiff peso-leve, prova que não faz parte dos Jogos, adiando a tentativa de classificação para a Regata Continental.

Fabiana Beltrame demorou para escolher qual barco defender e não foi convocada Foto: Divulgação

No Chile, com teve desempenho pior que do surpreendente barco de Vanessa Cozzi e Fernanda Nunes, acabou sendo preterida na disputa. As experientes remadoras, de 32 e 31 anos, vão para a primeira Olimpíada. Já Beltrame fica fora dos Jogos pela primeira vez desde 2004. Ela foi a Atenas e a Pequim no single Skiff, terminando em 14.º e em 19.º lugar, respectivamente. Em Londres, competiu no single Skiff peso-leve em dupla com Luana Bartholo. No masculino, ocorreu a mesma situação, de dois barcos se classificaram pela Regata Continental. Também pelo índice de referência, a CBR optou por levar aos Jogos a dupla formada por Xavier Vela (espanhol que 'estreou' como brasileiro na seletiva) e Willian Giaretton, em detrimento a Steve Heistand. A CBR, entretanto, ainda confia que Steve e Fabiana poderão estar no Rio-2016. A entidade, via Comitê Olímpico do Brasil (COB), e também diretamente, solicitou à federação internacional e ao COI a permissão para que o Brasil participe dos Jogos nas quatro provas nas quais se classificou. "O pedido é justificado pela qualidade dos atletas demonstrada ao longo dos últimos anos e a relevância que um atleta brasileiro em provas de Skiff, onde o Comitê Olímpico Internacional (COI) possui o maior número de vagas para convidados, que podem fazer a diferença na promoção e no desenvolvimento local e internacional do remo", argumenta a CBR.

Principal nome do remo no País, Fabiana Beltrame pagou caro pela demora na escolha de qual prova tentaria disputar no Rio-2016. Apesar de ter conquistado a vaga nos Jogos, ela ficou fora da convocação anunciada nesta terça-feira pela Confederação Brasileira de Remo (CBR), que optou por levar aos Jogos o barco do double Skiff peso-leve, de Vanessa Cozzi e Fernanda Nunes. A entidade, porém, ainda busca um convite para Fabiana. Pelos critérios definidos pela Federação Internacional de Remo e pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), cada país poderia classificar apenas uma embarcação masculina e uma feminina a partir da Regata Continental Latino-Americana, disputada em março, no Chile. Já a comissão técnica determinou que, caso dois barcos se classificassem, iria ao Rio o que obtivesse melhor índice de referência. Fabiana, com 91,70%, foi pior que Vanessa/Fernanda, com 93,95. A catarinense poderia ter tentado a classificação olímpica pelo Mundial do ano passado, quando estavam em jogo nove vagas no single Skiff (peso pesado) e 11 no double Skiff peso-leve. Mas ela preferiu tentar mais um título no single Skiff peso-leve, prova que não faz parte dos Jogos, adiando a tentativa de classificação para a Regata Continental.

Fabiana Beltrame demorou para escolher qual barco defender e não foi convocada Foto: Divulgação

No Chile, com teve desempenho pior que do surpreendente barco de Vanessa Cozzi e Fernanda Nunes, acabou sendo preterida na disputa. As experientes remadoras, de 32 e 31 anos, vão para a primeira Olimpíada. Já Beltrame fica fora dos Jogos pela primeira vez desde 2004. Ela foi a Atenas e a Pequim no single Skiff, terminando em 14.º e em 19.º lugar, respectivamente. Em Londres, competiu no single Skiff peso-leve em dupla com Luana Bartholo. No masculino, ocorreu a mesma situação, de dois barcos se classificaram pela Regata Continental. Também pelo índice de referência, a CBR optou por levar aos Jogos a dupla formada por Xavier Vela (espanhol que 'estreou' como brasileiro na seletiva) e Willian Giaretton, em detrimento a Steve Heistand. A CBR, entretanto, ainda confia que Steve e Fabiana poderão estar no Rio-2016. A entidade, via Comitê Olímpico do Brasil (COB), e também diretamente, solicitou à federação internacional e ao COI a permissão para que o Brasil participe dos Jogos nas quatro provas nas quais se classificou. "O pedido é justificado pela qualidade dos atletas demonstrada ao longo dos últimos anos e a relevância que um atleta brasileiro em provas de Skiff, onde o Comitê Olímpico Internacional (COI) possui o maior número de vagas para convidados, que podem fazer a diferença na promoção e no desenvolvimento local e internacional do remo", argumenta a CBR.

Principal nome do remo no País, Fabiana Beltrame pagou caro pela demora na escolha de qual prova tentaria disputar no Rio-2016. Apesar de ter conquistado a vaga nos Jogos, ela ficou fora da convocação anunciada nesta terça-feira pela Confederação Brasileira de Remo (CBR), que optou por levar aos Jogos o barco do double Skiff peso-leve, de Vanessa Cozzi e Fernanda Nunes. A entidade, porém, ainda busca um convite para Fabiana. Pelos critérios definidos pela Federação Internacional de Remo e pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), cada país poderia classificar apenas uma embarcação masculina e uma feminina a partir da Regata Continental Latino-Americana, disputada em março, no Chile. Já a comissão técnica determinou que, caso dois barcos se classificassem, iria ao Rio o que obtivesse melhor índice de referência. Fabiana, com 91,70%, foi pior que Vanessa/Fernanda, com 93,95. A catarinense poderia ter tentado a classificação olímpica pelo Mundial do ano passado, quando estavam em jogo nove vagas no single Skiff (peso pesado) e 11 no double Skiff peso-leve. Mas ela preferiu tentar mais um título no single Skiff peso-leve, prova que não faz parte dos Jogos, adiando a tentativa de classificação para a Regata Continental.

Fabiana Beltrame demorou para escolher qual barco defender e não foi convocada Foto: Divulgação

No Chile, com teve desempenho pior que do surpreendente barco de Vanessa Cozzi e Fernanda Nunes, acabou sendo preterida na disputa. As experientes remadoras, de 32 e 31 anos, vão para a primeira Olimpíada. Já Beltrame fica fora dos Jogos pela primeira vez desde 2004. Ela foi a Atenas e a Pequim no single Skiff, terminando em 14.º e em 19.º lugar, respectivamente. Em Londres, competiu no single Skiff peso-leve em dupla com Luana Bartholo. No masculino, ocorreu a mesma situação, de dois barcos se classificaram pela Regata Continental. Também pelo índice de referência, a CBR optou por levar aos Jogos a dupla formada por Xavier Vela (espanhol que 'estreou' como brasileiro na seletiva) e Willian Giaretton, em detrimento a Steve Heistand. A CBR, entretanto, ainda confia que Steve e Fabiana poderão estar no Rio-2016. A entidade, via Comitê Olímpico do Brasil (COB), e também diretamente, solicitou à federação internacional e ao COI a permissão para que o Brasil participe dos Jogos nas quatro provas nas quais se classificou. "O pedido é justificado pela qualidade dos atletas demonstrada ao longo dos últimos anos e a relevância que um atleta brasileiro em provas de Skiff, onde o Comitê Olímpico Internacional (COI) possui o maior número de vagas para convidados, que podem fazer a diferença na promoção e no desenvolvimento local e internacional do remo", argumenta a CBR.

Principal nome do remo no País, Fabiana Beltrame pagou caro pela demora na escolha de qual prova tentaria disputar no Rio-2016. Apesar de ter conquistado a vaga nos Jogos, ela ficou fora da convocação anunciada nesta terça-feira pela Confederação Brasileira de Remo (CBR), que optou por levar aos Jogos o barco do double Skiff peso-leve, de Vanessa Cozzi e Fernanda Nunes. A entidade, porém, ainda busca um convite para Fabiana. Pelos critérios definidos pela Federação Internacional de Remo e pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), cada país poderia classificar apenas uma embarcação masculina e uma feminina a partir da Regata Continental Latino-Americana, disputada em março, no Chile. Já a comissão técnica determinou que, caso dois barcos se classificassem, iria ao Rio o que obtivesse melhor índice de referência. Fabiana, com 91,70%, foi pior que Vanessa/Fernanda, com 93,95. A catarinense poderia ter tentado a classificação olímpica pelo Mundial do ano passado, quando estavam em jogo nove vagas no single Skiff (peso pesado) e 11 no double Skiff peso-leve. Mas ela preferiu tentar mais um título no single Skiff peso-leve, prova que não faz parte dos Jogos, adiando a tentativa de classificação para a Regata Continental.

Fabiana Beltrame demorou para escolher qual barco defender e não foi convocada Foto: Divulgação

No Chile, com teve desempenho pior que do surpreendente barco de Vanessa Cozzi e Fernanda Nunes, acabou sendo preterida na disputa. As experientes remadoras, de 32 e 31 anos, vão para a primeira Olimpíada. Já Beltrame fica fora dos Jogos pela primeira vez desde 2004. Ela foi a Atenas e a Pequim no single Skiff, terminando em 14.º e em 19.º lugar, respectivamente. Em Londres, competiu no single Skiff peso-leve em dupla com Luana Bartholo. No masculino, ocorreu a mesma situação, de dois barcos se classificaram pela Regata Continental. Também pelo índice de referência, a CBR optou por levar aos Jogos a dupla formada por Xavier Vela (espanhol que 'estreou' como brasileiro na seletiva) e Willian Giaretton, em detrimento a Steve Heistand. A CBR, entretanto, ainda confia que Steve e Fabiana poderão estar no Rio-2016. A entidade, via Comitê Olímpico do Brasil (COB), e também diretamente, solicitou à federação internacional e ao COI a permissão para que o Brasil participe dos Jogos nas quatro provas nas quais se classificou. "O pedido é justificado pela qualidade dos atletas demonstrada ao longo dos últimos anos e a relevância que um atleta brasileiro em provas de Skiff, onde o Comitê Olímpico Internacional (COI) possui o maior número de vagas para convidados, que podem fazer a diferença na promoção e no desenvolvimento local e internacional do remo", argumenta a CBR.

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