Finalista no vôlei masculino, seleção diz chegar à decisão no auge


Por Antonio Pita e Ciro Campos

Os jogadores da seleção brasileira masculina de vôlei afirmaram já na madrugada deste sábado, após passarem pela Rússia na semifinal dos Jogos do Rio-2016, que a equipe chega à decisão do ouro contra a Itália no seu auge. Os atletas comandados pelo técnico Bernardinho consideram que a melhor atuação durante o campeonato foi na partida da noite desta sexta-feira, com vitória por 3 sets a 0 em apenas 1h25min de partida.

"Foi o nosso jogo mais regular, o que erramos menos. Não enfrentamos o bloqueio deles, que é forte, e conseguimos fazer nossa melhor atuação", disse o meio-de-rede Lucão. O jogador confessou que em certo momento do terceiro set, chegou a temer que a Rússia repetisse o feito de 2012, ao ganhar a final olímpica no tie-break depois estar perdendo por 2 a 0 e com dois match points contra. "Quando fizemos 5 a 1 e depois ficou 7 a 7 eu fiquei tenso. Não dá para esquecer. Sorte que não tinha o Muserskiy", comentou em referência ao algoz na final da última Olimpíada.

Para o levantador William, a equipe adquiriu maturidade e demonstrou o atributo na semifinal. "Foi o jogo em que fomos mais inteligentes, pelo adversário e pelo que fizemos. Sabíamos do poder da Rússia, e o time fez uma partida muito inteligente. Agora, na final, é faca nos dentes", afirmou. O Brasil teve duas derrotas na competição antes de sacramentar a vaga no final, situação que fez o elenco se sentir pressionado.

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Uma das derrotas foi para a Itália, a rival da decisão de domingo, às 13h15, no ginásio do Maracanãzinho. "Tecnicamente a gente jogou muito bem contra a Rússia, sacou forte o tempo inteiro e errou muito pouco. Defendemos muito bem a jogada deles. Temos que jogar assim na final também", elogiou o atacante Lucarelli, autor de dez pontos na semifinal.

Os jogadores da seleção brasileira masculina de vôlei afirmaram já na madrugada deste sábado, após passarem pela Rússia na semifinal dos Jogos do Rio-2016, que a equipe chega à decisão do ouro contra a Itália no seu auge. Os atletas comandados pelo técnico Bernardinho consideram que a melhor atuação durante o campeonato foi na partida da noite desta sexta-feira, com vitória por 3 sets a 0 em apenas 1h25min de partida.

"Foi o nosso jogo mais regular, o que erramos menos. Não enfrentamos o bloqueio deles, que é forte, e conseguimos fazer nossa melhor atuação", disse o meio-de-rede Lucão. O jogador confessou que em certo momento do terceiro set, chegou a temer que a Rússia repetisse o feito de 2012, ao ganhar a final olímpica no tie-break depois estar perdendo por 2 a 0 e com dois match points contra. "Quando fizemos 5 a 1 e depois ficou 7 a 7 eu fiquei tenso. Não dá para esquecer. Sorte que não tinha o Muserskiy", comentou em referência ao algoz na final da última Olimpíada.

Para o levantador William, a equipe adquiriu maturidade e demonstrou o atributo na semifinal. "Foi o jogo em que fomos mais inteligentes, pelo adversário e pelo que fizemos. Sabíamos do poder da Rússia, e o time fez uma partida muito inteligente. Agora, na final, é faca nos dentes", afirmou. O Brasil teve duas derrotas na competição antes de sacramentar a vaga no final, situação que fez o elenco se sentir pressionado.

Uma das derrotas foi para a Itália, a rival da decisão de domingo, às 13h15, no ginásio do Maracanãzinho. "Tecnicamente a gente jogou muito bem contra a Rússia, sacou forte o tempo inteiro e errou muito pouco. Defendemos muito bem a jogada deles. Temos que jogar assim na final também", elogiou o atacante Lucarelli, autor de dez pontos na semifinal.

Os jogadores da seleção brasileira masculina de vôlei afirmaram já na madrugada deste sábado, após passarem pela Rússia na semifinal dos Jogos do Rio-2016, que a equipe chega à decisão do ouro contra a Itália no seu auge. Os atletas comandados pelo técnico Bernardinho consideram que a melhor atuação durante o campeonato foi na partida da noite desta sexta-feira, com vitória por 3 sets a 0 em apenas 1h25min de partida.

"Foi o nosso jogo mais regular, o que erramos menos. Não enfrentamos o bloqueio deles, que é forte, e conseguimos fazer nossa melhor atuação", disse o meio-de-rede Lucão. O jogador confessou que em certo momento do terceiro set, chegou a temer que a Rússia repetisse o feito de 2012, ao ganhar a final olímpica no tie-break depois estar perdendo por 2 a 0 e com dois match points contra. "Quando fizemos 5 a 1 e depois ficou 7 a 7 eu fiquei tenso. Não dá para esquecer. Sorte que não tinha o Muserskiy", comentou em referência ao algoz na final da última Olimpíada.

Para o levantador William, a equipe adquiriu maturidade e demonstrou o atributo na semifinal. "Foi o jogo em que fomos mais inteligentes, pelo adversário e pelo que fizemos. Sabíamos do poder da Rússia, e o time fez uma partida muito inteligente. Agora, na final, é faca nos dentes", afirmou. O Brasil teve duas derrotas na competição antes de sacramentar a vaga no final, situação que fez o elenco se sentir pressionado.

Uma das derrotas foi para a Itália, a rival da decisão de domingo, às 13h15, no ginásio do Maracanãzinho. "Tecnicamente a gente jogou muito bem contra a Rússia, sacou forte o tempo inteiro e errou muito pouco. Defendemos muito bem a jogada deles. Temos que jogar assim na final também", elogiou o atacante Lucarelli, autor de dez pontos na semifinal.

Os jogadores da seleção brasileira masculina de vôlei afirmaram já na madrugada deste sábado, após passarem pela Rússia na semifinal dos Jogos do Rio-2016, que a equipe chega à decisão do ouro contra a Itália no seu auge. Os atletas comandados pelo técnico Bernardinho consideram que a melhor atuação durante o campeonato foi na partida da noite desta sexta-feira, com vitória por 3 sets a 0 em apenas 1h25min de partida.

"Foi o nosso jogo mais regular, o que erramos menos. Não enfrentamos o bloqueio deles, que é forte, e conseguimos fazer nossa melhor atuação", disse o meio-de-rede Lucão. O jogador confessou que em certo momento do terceiro set, chegou a temer que a Rússia repetisse o feito de 2012, ao ganhar a final olímpica no tie-break depois estar perdendo por 2 a 0 e com dois match points contra. "Quando fizemos 5 a 1 e depois ficou 7 a 7 eu fiquei tenso. Não dá para esquecer. Sorte que não tinha o Muserskiy", comentou em referência ao algoz na final da última Olimpíada.

Para o levantador William, a equipe adquiriu maturidade e demonstrou o atributo na semifinal. "Foi o jogo em que fomos mais inteligentes, pelo adversário e pelo que fizemos. Sabíamos do poder da Rússia, e o time fez uma partida muito inteligente. Agora, na final, é faca nos dentes", afirmou. O Brasil teve duas derrotas na competição antes de sacramentar a vaga no final, situação que fez o elenco se sentir pressionado.

Uma das derrotas foi para a Itália, a rival da decisão de domingo, às 13h15, no ginásio do Maracanãzinho. "Tecnicamente a gente jogou muito bem contra a Rússia, sacou forte o tempo inteiro e errou muito pouco. Defendemos muito bem a jogada deles. Temos que jogar assim na final também", elogiou o atacante Lucarelli, autor de dez pontos na semifinal.

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