Flávia Oliveira sonha em pedalar nos Jogos Olímpicos do Rio


Aos 33 anos, ciclista é a melhor colocada do País no ranking mundial de estrada e tem resultados que podem levá-la à Olimpíada

Por Paulo Favero

Melhor colocada do País no ranking mundial de ciclismo de estrada, Flávia Oliveira tem resultados que podem levá-la aos Jogos do Rio, em 2016. Na 23.ª posição da lista e atual campeã brasileira, ela sonha alto. "Ainda mais quando olho para o ranking e vejo o número de excelentes atletas entre as 40 primeiras. Quero continuar subindo", diz a atleta de 33 anos, que começou tarde no ciclismo, aos 25 anos.

O primeiro esporte de Flávia foi a natação, em que começou por incentivo do irmão, Pedro Ivo. Ele superou a perda das pernas após o efeito colateral de uma vacina para poliomielite e se tornou para-atleta.

"Deu gangrena nas duas pernas dele. E nosso irmão mais novo morreu. Nós três tomamos a vacina no mesmo dia. Foi difícil crescer com esse tipo de coisa. Não fosse o esporte, não sei o que seria", conta.

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Flávia começou a ter bons resultados na piscina, mas sofreu como uma tendinite, aos 15 anos, e saiu da modalidade. Dois anos mais velha, foi fazer intercâmbio nos EUA. Passou a jogar futebol e recebeu uma bolsa em uma universidade.

Nos EUA, encontrou o ciclismo. "Fui atleta a minha vida inteira, só não tinha achado o esporte certo. No Rio, onde eu cresci, é mais complicado pedalar. As pessoas perdem a vida por um relógio, imagina andar com uma bicicleta de R$ 5 mil."

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Casada com um americano, Flávia viveu 15 anos na Califórnia e recentemente se mudou para o Colorado. Mas tem um pé na Itália, já que agora defende a equipe italiana Alé Cipollini Galassia, uma das melhores do mundo.

Uma característica importante da atleta é ser "escaladora", ou seja, tem força nas subidas. "Eu acho que a natação me deu essa capacidade respiratória e de perna. Tem gente que é melhor no sprint. Como sou pequena, tenho 1,50 m de altura, tenho facilidade nas subidas."

A ciclista espera que a boa fase continue até 2016, quando ela poderá representar o País nos Jogos do Rio se continuar bem colocada no ranking mundial. "Seria legal poder competir em casa. Sonho muito com essa Olimpíada e quero que vire realidade, para mim e para meu irmão. Ele é meu ídolo e meu super herói, e fã número 1. Ele é motivo de eu ser atleta e um exemplo para mim. Se for metade do que ele foi, estarei feliz", conclui.

Melhor colocada do País no ranking mundial de ciclismo de estrada, Flávia Oliveira tem resultados que podem levá-la aos Jogos do Rio, em 2016. Na 23.ª posição da lista e atual campeã brasileira, ela sonha alto. "Ainda mais quando olho para o ranking e vejo o número de excelentes atletas entre as 40 primeiras. Quero continuar subindo", diz a atleta de 33 anos, que começou tarde no ciclismo, aos 25 anos.

O primeiro esporte de Flávia foi a natação, em que começou por incentivo do irmão, Pedro Ivo. Ele superou a perda das pernas após o efeito colateral de uma vacina para poliomielite e se tornou para-atleta.

"Deu gangrena nas duas pernas dele. E nosso irmão mais novo morreu. Nós três tomamos a vacina no mesmo dia. Foi difícil crescer com esse tipo de coisa. Não fosse o esporte, não sei o que seria", conta.

Flávia começou a ter bons resultados na piscina, mas sofreu como uma tendinite, aos 15 anos, e saiu da modalidade. Dois anos mais velha, foi fazer intercâmbio nos EUA. Passou a jogar futebol e recebeu uma bolsa em uma universidade.

Nos EUA, encontrou o ciclismo. "Fui atleta a minha vida inteira, só não tinha achado o esporte certo. No Rio, onde eu cresci, é mais complicado pedalar. As pessoas perdem a vida por um relógio, imagina andar com uma bicicleta de R$ 5 mil."

Casada com um americano, Flávia viveu 15 anos na Califórnia e recentemente se mudou para o Colorado. Mas tem um pé na Itália, já que agora defende a equipe italiana Alé Cipollini Galassia, uma das melhores do mundo.

Uma característica importante da atleta é ser "escaladora", ou seja, tem força nas subidas. "Eu acho que a natação me deu essa capacidade respiratória e de perna. Tem gente que é melhor no sprint. Como sou pequena, tenho 1,50 m de altura, tenho facilidade nas subidas."

A ciclista espera que a boa fase continue até 2016, quando ela poderá representar o País nos Jogos do Rio se continuar bem colocada no ranking mundial. "Seria legal poder competir em casa. Sonho muito com essa Olimpíada e quero que vire realidade, para mim e para meu irmão. Ele é meu ídolo e meu super herói, e fã número 1. Ele é motivo de eu ser atleta e um exemplo para mim. Se for metade do que ele foi, estarei feliz", conclui.

Melhor colocada do País no ranking mundial de ciclismo de estrada, Flávia Oliveira tem resultados que podem levá-la aos Jogos do Rio, em 2016. Na 23.ª posição da lista e atual campeã brasileira, ela sonha alto. "Ainda mais quando olho para o ranking e vejo o número de excelentes atletas entre as 40 primeiras. Quero continuar subindo", diz a atleta de 33 anos, que começou tarde no ciclismo, aos 25 anos.

O primeiro esporte de Flávia foi a natação, em que começou por incentivo do irmão, Pedro Ivo. Ele superou a perda das pernas após o efeito colateral de uma vacina para poliomielite e se tornou para-atleta.

"Deu gangrena nas duas pernas dele. E nosso irmão mais novo morreu. Nós três tomamos a vacina no mesmo dia. Foi difícil crescer com esse tipo de coisa. Não fosse o esporte, não sei o que seria", conta.

Flávia começou a ter bons resultados na piscina, mas sofreu como uma tendinite, aos 15 anos, e saiu da modalidade. Dois anos mais velha, foi fazer intercâmbio nos EUA. Passou a jogar futebol e recebeu uma bolsa em uma universidade.

Nos EUA, encontrou o ciclismo. "Fui atleta a minha vida inteira, só não tinha achado o esporte certo. No Rio, onde eu cresci, é mais complicado pedalar. As pessoas perdem a vida por um relógio, imagina andar com uma bicicleta de R$ 5 mil."

Casada com um americano, Flávia viveu 15 anos na Califórnia e recentemente se mudou para o Colorado. Mas tem um pé na Itália, já que agora defende a equipe italiana Alé Cipollini Galassia, uma das melhores do mundo.

Uma característica importante da atleta é ser "escaladora", ou seja, tem força nas subidas. "Eu acho que a natação me deu essa capacidade respiratória e de perna. Tem gente que é melhor no sprint. Como sou pequena, tenho 1,50 m de altura, tenho facilidade nas subidas."

A ciclista espera que a boa fase continue até 2016, quando ela poderá representar o País nos Jogos do Rio se continuar bem colocada no ranking mundial. "Seria legal poder competir em casa. Sonho muito com essa Olimpíada e quero que vire realidade, para mim e para meu irmão. Ele é meu ídolo e meu super herói, e fã número 1. Ele é motivo de eu ser atleta e um exemplo para mim. Se for metade do que ele foi, estarei feliz", conclui.

Melhor colocada do País no ranking mundial de ciclismo de estrada, Flávia Oliveira tem resultados que podem levá-la aos Jogos do Rio, em 2016. Na 23.ª posição da lista e atual campeã brasileira, ela sonha alto. "Ainda mais quando olho para o ranking e vejo o número de excelentes atletas entre as 40 primeiras. Quero continuar subindo", diz a atleta de 33 anos, que começou tarde no ciclismo, aos 25 anos.

O primeiro esporte de Flávia foi a natação, em que começou por incentivo do irmão, Pedro Ivo. Ele superou a perda das pernas após o efeito colateral de uma vacina para poliomielite e se tornou para-atleta.

"Deu gangrena nas duas pernas dele. E nosso irmão mais novo morreu. Nós três tomamos a vacina no mesmo dia. Foi difícil crescer com esse tipo de coisa. Não fosse o esporte, não sei o que seria", conta.

Flávia começou a ter bons resultados na piscina, mas sofreu como uma tendinite, aos 15 anos, e saiu da modalidade. Dois anos mais velha, foi fazer intercâmbio nos EUA. Passou a jogar futebol e recebeu uma bolsa em uma universidade.

Nos EUA, encontrou o ciclismo. "Fui atleta a minha vida inteira, só não tinha achado o esporte certo. No Rio, onde eu cresci, é mais complicado pedalar. As pessoas perdem a vida por um relógio, imagina andar com uma bicicleta de R$ 5 mil."

Casada com um americano, Flávia viveu 15 anos na Califórnia e recentemente se mudou para o Colorado. Mas tem um pé na Itália, já que agora defende a equipe italiana Alé Cipollini Galassia, uma das melhores do mundo.

Uma característica importante da atleta é ser "escaladora", ou seja, tem força nas subidas. "Eu acho que a natação me deu essa capacidade respiratória e de perna. Tem gente que é melhor no sprint. Como sou pequena, tenho 1,50 m de altura, tenho facilidade nas subidas."

A ciclista espera que a boa fase continue até 2016, quando ela poderá representar o País nos Jogos do Rio se continuar bem colocada no ranking mundial. "Seria legal poder competir em casa. Sonho muito com essa Olimpíada e quero que vire realidade, para mim e para meu irmão. Ele é meu ídolo e meu super herói, e fã número 1. Ele é motivo de eu ser atleta e um exemplo para mim. Se for metade do que ele foi, estarei feliz", conclui.

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