Meta de pódios para Tóquio-2020 deve ficar em ‘segredo’


Objetivo a ser seguido pelo Brasil nos Jogos não deve ser tornado público

Por Marcio Dolzan

Apesar do menor investimento neste ciclo olímpico, o diretor executivo de Esportes do COB, Agberto Guimarães, espera um desempenho melhor dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. “A gente tem que ter habilidade e inteligência para aproveitar o que temos e fazer o melhor, e não ficar só reclamando que não tem dinheiro”, pontuou. “Pra mim é importante desafiar o atleta.” A meta de medalhas para a próxima Olimpíada não deverá ser tornada pública, diferentemente do que aconteceu com os Jogos do Rio-2016. Em 2014, o COB revelou que o objetivo era o Brasil no Top 10 do total de medalhas. Com 19 pódios, o País acabou em 12.º lugar.

Retrospectiva 2016: 10 brasileiros que deram orgulho para o país na Olimpíada

1 | 10

Bernardinho - Vôlei

Foto: CBV/ Divulgação
2 | 10

José Roberto Guimarães - Vôlei

Foto: CBV/ Divulgação
3 | 10

Neymar - Futebol

Foto: Rafael Ribeiro/CBF
4 | 10

Marta - Futebol

Foto: CBF/ Divulgação
5 | 10

Fabiana Murer - Salto com vara

Foto: Wagner Carmo/ Cbat
6 | 10

Thiago Pereira - Natação

Foto: Satiro Sodre/ SSpress
7 | 10

Arthur Zanetti - Ginástica artística

Foto: Divulgação
8 | 10

Sarah Menezes - Judô

Foto: Reuters
9 | 10

Ana Marcela - Natação

Foto: Reprodução
10 | 10

Leandrinho Barbosa - Basquete

Foto: Reprodução

“A meta provavelmente não vai ser da mesma forma”, declarou Agberto. A intenção dele é que, publicamente, o COB estabeleça um objetivo de melhora de performance dos atletas. “Se eu conduzir um trabalho com as confederações, e tivermos mais finalistas e mais medalhistas, a gente vai melhorar o ranking. Acho que é esse que tem que ser o foco. Quero que nossos atletas tenham uma performance melhor do que tiveram no Rio de Janeiro”, comentou Agberto. O diretor também disse que a política de contratação de técnicos estrangeiros será mantida, mas alguns dos treinadores de fora do País que trabalharam no último ciclo olímpico deverão ser trocados. “A troca é sempre saudável. Você fez um ciclo com um treinador e pode trazer outro, principalmente em esportes que dependem muito de uma estratégia de jogo”, disse. “O certo é que a gente quer continuar com esse trabalho.”

Apesar do menor investimento neste ciclo olímpico, o diretor executivo de Esportes do COB, Agberto Guimarães, espera um desempenho melhor dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. “A gente tem que ter habilidade e inteligência para aproveitar o que temos e fazer o melhor, e não ficar só reclamando que não tem dinheiro”, pontuou. “Pra mim é importante desafiar o atleta.” A meta de medalhas para a próxima Olimpíada não deverá ser tornada pública, diferentemente do que aconteceu com os Jogos do Rio-2016. Em 2014, o COB revelou que o objetivo era o Brasil no Top 10 do total de medalhas. Com 19 pódios, o País acabou em 12.º lugar.

Retrospectiva 2016: 10 brasileiros que deram orgulho para o país na Olimpíada

1 | 10

Bernardinho - Vôlei

Foto: CBV/ Divulgação
2 | 10

José Roberto Guimarães - Vôlei

Foto: CBV/ Divulgação
3 | 10

Neymar - Futebol

Foto: Rafael Ribeiro/CBF
4 | 10

Marta - Futebol

Foto: CBF/ Divulgação
5 | 10

Fabiana Murer - Salto com vara

Foto: Wagner Carmo/ Cbat
6 | 10

Thiago Pereira - Natação

Foto: Satiro Sodre/ SSpress
7 | 10

Arthur Zanetti - Ginástica artística

Foto: Divulgação
8 | 10

Sarah Menezes - Judô

Foto: Reuters
9 | 10

Ana Marcela - Natação

Foto: Reprodução
10 | 10

Leandrinho Barbosa - Basquete

Foto: Reprodução

“A meta provavelmente não vai ser da mesma forma”, declarou Agberto. A intenção dele é que, publicamente, o COB estabeleça um objetivo de melhora de performance dos atletas. “Se eu conduzir um trabalho com as confederações, e tivermos mais finalistas e mais medalhistas, a gente vai melhorar o ranking. Acho que é esse que tem que ser o foco. Quero que nossos atletas tenham uma performance melhor do que tiveram no Rio de Janeiro”, comentou Agberto. O diretor também disse que a política de contratação de técnicos estrangeiros será mantida, mas alguns dos treinadores de fora do País que trabalharam no último ciclo olímpico deverão ser trocados. “A troca é sempre saudável. Você fez um ciclo com um treinador e pode trazer outro, principalmente em esportes que dependem muito de uma estratégia de jogo”, disse. “O certo é que a gente quer continuar com esse trabalho.”

Apesar do menor investimento neste ciclo olímpico, o diretor executivo de Esportes do COB, Agberto Guimarães, espera um desempenho melhor dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. “A gente tem que ter habilidade e inteligência para aproveitar o que temos e fazer o melhor, e não ficar só reclamando que não tem dinheiro”, pontuou. “Pra mim é importante desafiar o atleta.” A meta de medalhas para a próxima Olimpíada não deverá ser tornada pública, diferentemente do que aconteceu com os Jogos do Rio-2016. Em 2014, o COB revelou que o objetivo era o Brasil no Top 10 do total de medalhas. Com 19 pódios, o País acabou em 12.º lugar.

Retrospectiva 2016: 10 brasileiros que deram orgulho para o país na Olimpíada

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Bernardinho - Vôlei

Foto: CBV/ Divulgação
2 | 10

José Roberto Guimarães - Vôlei

Foto: CBV/ Divulgação
3 | 10

Neymar - Futebol

Foto: Rafael Ribeiro/CBF
4 | 10

Marta - Futebol

Foto: CBF/ Divulgação
5 | 10

Fabiana Murer - Salto com vara

Foto: Wagner Carmo/ Cbat
6 | 10

Thiago Pereira - Natação

Foto: Satiro Sodre/ SSpress
7 | 10

Arthur Zanetti - Ginástica artística

Foto: Divulgação
8 | 10

Sarah Menezes - Judô

Foto: Reuters
9 | 10

Ana Marcela - Natação

Foto: Reprodução
10 | 10

Leandrinho Barbosa - Basquete

Foto: Reprodução

“A meta provavelmente não vai ser da mesma forma”, declarou Agberto. A intenção dele é que, publicamente, o COB estabeleça um objetivo de melhora de performance dos atletas. “Se eu conduzir um trabalho com as confederações, e tivermos mais finalistas e mais medalhistas, a gente vai melhorar o ranking. Acho que é esse que tem que ser o foco. Quero que nossos atletas tenham uma performance melhor do que tiveram no Rio de Janeiro”, comentou Agberto. O diretor também disse que a política de contratação de técnicos estrangeiros será mantida, mas alguns dos treinadores de fora do País que trabalharam no último ciclo olímpico deverão ser trocados. “A troca é sempre saudável. Você fez um ciclo com um treinador e pode trazer outro, principalmente em esportes que dependem muito de uma estratégia de jogo”, disse. “O certo é que a gente quer continuar com esse trabalho.”

Apesar do menor investimento neste ciclo olímpico, o diretor executivo de Esportes do COB, Agberto Guimarães, espera um desempenho melhor dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. “A gente tem que ter habilidade e inteligência para aproveitar o que temos e fazer o melhor, e não ficar só reclamando que não tem dinheiro”, pontuou. “Pra mim é importante desafiar o atleta.” A meta de medalhas para a próxima Olimpíada não deverá ser tornada pública, diferentemente do que aconteceu com os Jogos do Rio-2016. Em 2014, o COB revelou que o objetivo era o Brasil no Top 10 do total de medalhas. Com 19 pódios, o País acabou em 12.º lugar.

Retrospectiva 2016: 10 brasileiros que deram orgulho para o país na Olimpíada

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Bernardinho - Vôlei

Foto: CBV/ Divulgação
2 | 10

José Roberto Guimarães - Vôlei

Foto: CBV/ Divulgação
3 | 10

Neymar - Futebol

Foto: Rafael Ribeiro/CBF
4 | 10

Marta - Futebol

Foto: CBF/ Divulgação
5 | 10

Fabiana Murer - Salto com vara

Foto: Wagner Carmo/ Cbat
6 | 10

Thiago Pereira - Natação

Foto: Satiro Sodre/ SSpress
7 | 10

Arthur Zanetti - Ginástica artística

Foto: Divulgação
8 | 10

Sarah Menezes - Judô

Foto: Reuters
9 | 10

Ana Marcela - Natação

Foto: Reprodução
10 | 10

Leandrinho Barbosa - Basquete

Foto: Reprodução

“A meta provavelmente não vai ser da mesma forma”, declarou Agberto. A intenção dele é que, publicamente, o COB estabeleça um objetivo de melhora de performance dos atletas. “Se eu conduzir um trabalho com as confederações, e tivermos mais finalistas e mais medalhistas, a gente vai melhorar o ranking. Acho que é esse que tem que ser o foco. Quero que nossos atletas tenham uma performance melhor do que tiveram no Rio de Janeiro”, comentou Agberto. O diretor também disse que a política de contratação de técnicos estrangeiros será mantida, mas alguns dos treinadores de fora do País que trabalharam no último ciclo olímpico deverão ser trocados. “A troca é sempre saudável. Você fez um ciclo com um treinador e pode trazer outro, principalmente em esportes que dependem muito de uma estratégia de jogo”, disse. “O certo é que a gente quer continuar com esse trabalho.”

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