Na final do boxe e com medalha garantida, Robson diz que ainda não 'caiu na real'


Baiano repete Esquiva Falcão, prata em 2012, e está na final olímpica da categoria leve

Por Demetrio Vecchioli, Ubiratan Brasil e enviados especiais ao Rio de Janeiro

Terça-feira, 16 de agosto, 19h15. O dia e a hora para o Brasil fazer história no boxe estão marcados. O País nunca teve um campeão olímpico da modalidade, mas esse tabu pode cair pelas mãos de Robson Conceição. O baiano repetiu Esquiva Falcão, prata em 2012, e está na final olímpica da categoria leve (até 60kg).

"Ainda não caí na real. Estou doido para que chegue logo essa final. Até lá, é manter a concentração, que a nossa preparação foi muito boa", disse Robson, radiante com a vitória sobre Lazaro Jorge Álvarez, cubano tricampeão mundial e considerado, até então, o grande nome da categoria.

A luta era a mais aguardada pelo boxe brasileiro no Rio-2016, uma vez que Robson e Álvarez fizeram dois dos melhores duelos dos últimos anos. Um, na final do Mundial de 2013. Outro, na decisão do Campeonato Continental da temporada passada. Cada um venceu uma.

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"Estava 1 a 1 e essa era a hora de desempatar, com o apoio da torcida. Graças a isso, a essa animação, que consegui o que eu consegui", avaliou Robson, que mais uma vez viu o Pavilhão 6 do Riocentro se transformar em um caldeirão a seu favor.

O adversário da final será decidido logo mais às 18h30, entre Otgondalai Dorjnayambuu, da Mongólia, bicampeão asiático, e o francês Sofiane Oumiha, vice-campeão europeu. "São dois atletas muito bons. O da Mongólia já lutei quatro vezes. Também estamos empatados. O francês eu ainda não lutei, mas sei que é um cara muito bom", comentou o brasileiro.

No dia dos pais, ele dedicou a medalha à filha Sophie, que completa 2 anos na próxima sexta-feira. Ela é fruto do casamento de Robson com Erica Matos, também boxeadora. Os dois ficaram noivos durante os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em 2011, quando o baiano fez o pedido ao vivo, pela TV.

Terça-feira, 16 de agosto, 19h15. O dia e a hora para o Brasil fazer história no boxe estão marcados. O País nunca teve um campeão olímpico da modalidade, mas esse tabu pode cair pelas mãos de Robson Conceição. O baiano repetiu Esquiva Falcão, prata em 2012, e está na final olímpica da categoria leve (até 60kg).

"Ainda não caí na real. Estou doido para que chegue logo essa final. Até lá, é manter a concentração, que a nossa preparação foi muito boa", disse Robson, radiante com a vitória sobre Lazaro Jorge Álvarez, cubano tricampeão mundial e considerado, até então, o grande nome da categoria.

A luta era a mais aguardada pelo boxe brasileiro no Rio-2016, uma vez que Robson e Álvarez fizeram dois dos melhores duelos dos últimos anos. Um, na final do Mundial de 2013. Outro, na decisão do Campeonato Continental da temporada passada. Cada um venceu uma.

"Estava 1 a 1 e essa era a hora de desempatar, com o apoio da torcida. Graças a isso, a essa animação, que consegui o que eu consegui", avaliou Robson, que mais uma vez viu o Pavilhão 6 do Riocentro se transformar em um caldeirão a seu favor.

O adversário da final será decidido logo mais às 18h30, entre Otgondalai Dorjnayambuu, da Mongólia, bicampeão asiático, e o francês Sofiane Oumiha, vice-campeão europeu. "São dois atletas muito bons. O da Mongólia já lutei quatro vezes. Também estamos empatados. O francês eu ainda não lutei, mas sei que é um cara muito bom", comentou o brasileiro.

No dia dos pais, ele dedicou a medalha à filha Sophie, que completa 2 anos na próxima sexta-feira. Ela é fruto do casamento de Robson com Erica Matos, também boxeadora. Os dois ficaram noivos durante os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em 2011, quando o baiano fez o pedido ao vivo, pela TV.

Terça-feira, 16 de agosto, 19h15. O dia e a hora para o Brasil fazer história no boxe estão marcados. O País nunca teve um campeão olímpico da modalidade, mas esse tabu pode cair pelas mãos de Robson Conceição. O baiano repetiu Esquiva Falcão, prata em 2012, e está na final olímpica da categoria leve (até 60kg).

"Ainda não caí na real. Estou doido para que chegue logo essa final. Até lá, é manter a concentração, que a nossa preparação foi muito boa", disse Robson, radiante com a vitória sobre Lazaro Jorge Álvarez, cubano tricampeão mundial e considerado, até então, o grande nome da categoria.

A luta era a mais aguardada pelo boxe brasileiro no Rio-2016, uma vez que Robson e Álvarez fizeram dois dos melhores duelos dos últimos anos. Um, na final do Mundial de 2013. Outro, na decisão do Campeonato Continental da temporada passada. Cada um venceu uma.

"Estava 1 a 1 e essa era a hora de desempatar, com o apoio da torcida. Graças a isso, a essa animação, que consegui o que eu consegui", avaliou Robson, que mais uma vez viu o Pavilhão 6 do Riocentro se transformar em um caldeirão a seu favor.

O adversário da final será decidido logo mais às 18h30, entre Otgondalai Dorjnayambuu, da Mongólia, bicampeão asiático, e o francês Sofiane Oumiha, vice-campeão europeu. "São dois atletas muito bons. O da Mongólia já lutei quatro vezes. Também estamos empatados. O francês eu ainda não lutei, mas sei que é um cara muito bom", comentou o brasileiro.

No dia dos pais, ele dedicou a medalha à filha Sophie, que completa 2 anos na próxima sexta-feira. Ela é fruto do casamento de Robson com Erica Matos, também boxeadora. Os dois ficaram noivos durante os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em 2011, quando o baiano fez o pedido ao vivo, pela TV.

Terça-feira, 16 de agosto, 19h15. O dia e a hora para o Brasil fazer história no boxe estão marcados. O País nunca teve um campeão olímpico da modalidade, mas esse tabu pode cair pelas mãos de Robson Conceição. O baiano repetiu Esquiva Falcão, prata em 2012, e está na final olímpica da categoria leve (até 60kg).

"Ainda não caí na real. Estou doido para que chegue logo essa final. Até lá, é manter a concentração, que a nossa preparação foi muito boa", disse Robson, radiante com a vitória sobre Lazaro Jorge Álvarez, cubano tricampeão mundial e considerado, até então, o grande nome da categoria.

A luta era a mais aguardada pelo boxe brasileiro no Rio-2016, uma vez que Robson e Álvarez fizeram dois dos melhores duelos dos últimos anos. Um, na final do Mundial de 2013. Outro, na decisão do Campeonato Continental da temporada passada. Cada um venceu uma.

"Estava 1 a 1 e essa era a hora de desempatar, com o apoio da torcida. Graças a isso, a essa animação, que consegui o que eu consegui", avaliou Robson, que mais uma vez viu o Pavilhão 6 do Riocentro se transformar em um caldeirão a seu favor.

O adversário da final será decidido logo mais às 18h30, entre Otgondalai Dorjnayambuu, da Mongólia, bicampeão asiático, e o francês Sofiane Oumiha, vice-campeão europeu. "São dois atletas muito bons. O da Mongólia já lutei quatro vezes. Também estamos empatados. O francês eu ainda não lutei, mas sei que é um cara muito bom", comentou o brasileiro.

No dia dos pais, ele dedicou a medalha à filha Sophie, que completa 2 anos na próxima sexta-feira. Ela é fruto do casamento de Robson com Erica Matos, também boxeadora. Os dois ficaram noivos durante os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em 2011, quando o baiano fez o pedido ao vivo, pela TV.

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