Odair Santos é prata no atletismo e dá 1ª medalha ao Brasil na Paralimpíada


Brasileiro ficou em segundo lugar na prova dos 5.000 metros T11

Por Marcio Dolzan

O brasileiro Odair Santos conquistou na manhã desta quinta-feira a primeira medalha para o Brasil nos Jogos Paralímpicos do Rio. O atleta de 35 anos ficou com a prata na prova dos 5.000 metros T11 (cego total), na primeira final disputada no Engenhão. O queniano Samwel Kimani levou o ouro, enquanto o também queniano Wilson Bill ficou com o bronze.

Odair ficou o tempo todo no pelotão de frente, e chegou a liderar a prova no início da última volta. Nos 200 metros finais, porém, Kimani conseguiu uma grande arrancada e fechou a prova com relativa vantagem. Ele venceu com a marca de 15min16s11, enquanto o brasileiro fechou em 15min17s55.

Odair Santos, atleta de 35 anos, ficou com a prata na prova dos 5.000 metros T11 (cego total) Foto: REUTERS/Ricardo Moraes
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A prata representa uma espécie de redenção para Odair. No ano passado, ele liderava com folga a prova no Mundial de Doha, no Catar, quando sofreu uma hipertermia pelo excesso de calor e desmaiou a pouco mais de 100 metros da linha de chegada, tendo que ser conduzido para o hospital e ficando fora do pódio.

Com a medalha, Odair chega ao seu oitavo pódio em Jogos Paralímpicos. É seu segundo competindo pela T11 - o primeiro fora conquistado em Londres-2012, quando levou a prata na prova dos 1.500 metros. Antes, ele ainda competia em categorias para atletas com perda parcial da visão.

O corredor começou a perder a visão aos nove anos de idade, devido a uma retinose pigmentar. Aos dez, ele começou a participar de provas de atletismo por influência de um tio. Deixou as pistas entre os 17 e os 22, mas quando retornou passou a empilhar conquistas pelo País e mundo afora. Desde 2004, em Atenas, Odair disputa os Jogos Paralímpicos, tendo alcançado medalhas em todas as edições desde então.

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O brasileiro Odair Santos conquistou na manhã desta quinta-feira a primeira medalha para o Brasil nos Jogos Paralímpicos do Rio. O atleta de 35 anos ficou com a prata na prova dos 5.000 metros T11 (cego total), na primeira final disputada no Engenhão. O queniano Samwel Kimani levou o ouro, enquanto o também queniano Wilson Bill ficou com o bronze.

Odair ficou o tempo todo no pelotão de frente, e chegou a liderar a prova no início da última volta. Nos 200 metros finais, porém, Kimani conseguiu uma grande arrancada e fechou a prova com relativa vantagem. Ele venceu com a marca de 15min16s11, enquanto o brasileiro fechou em 15min17s55.

Odair Santos, atleta de 35 anos, ficou com a prata na prova dos 5.000 metros T11 (cego total) Foto: REUTERS/Ricardo Moraes

A prata representa uma espécie de redenção para Odair. No ano passado, ele liderava com folga a prova no Mundial de Doha, no Catar, quando sofreu uma hipertermia pelo excesso de calor e desmaiou a pouco mais de 100 metros da linha de chegada, tendo que ser conduzido para o hospital e ficando fora do pódio.

Com a medalha, Odair chega ao seu oitavo pódio em Jogos Paralímpicos. É seu segundo competindo pela T11 - o primeiro fora conquistado em Londres-2012, quando levou a prata na prova dos 1.500 metros. Antes, ele ainda competia em categorias para atletas com perda parcial da visão.

O corredor começou a perder a visão aos nove anos de idade, devido a uma retinose pigmentar. Aos dez, ele começou a participar de provas de atletismo por influência de um tio. Deixou as pistas entre os 17 e os 22, mas quando retornou passou a empilhar conquistas pelo País e mundo afora. Desde 2004, em Atenas, Odair disputa os Jogos Paralímpicos, tendo alcançado medalhas em todas as edições desde então.

O brasileiro Odair Santos conquistou na manhã desta quinta-feira a primeira medalha para o Brasil nos Jogos Paralímpicos do Rio. O atleta de 35 anos ficou com a prata na prova dos 5.000 metros T11 (cego total), na primeira final disputada no Engenhão. O queniano Samwel Kimani levou o ouro, enquanto o também queniano Wilson Bill ficou com o bronze.

Odair ficou o tempo todo no pelotão de frente, e chegou a liderar a prova no início da última volta. Nos 200 metros finais, porém, Kimani conseguiu uma grande arrancada e fechou a prova com relativa vantagem. Ele venceu com a marca de 15min16s11, enquanto o brasileiro fechou em 15min17s55.

Odair Santos, atleta de 35 anos, ficou com a prata na prova dos 5.000 metros T11 (cego total) Foto: REUTERS/Ricardo Moraes

A prata representa uma espécie de redenção para Odair. No ano passado, ele liderava com folga a prova no Mundial de Doha, no Catar, quando sofreu uma hipertermia pelo excesso de calor e desmaiou a pouco mais de 100 metros da linha de chegada, tendo que ser conduzido para o hospital e ficando fora do pódio.

Com a medalha, Odair chega ao seu oitavo pódio em Jogos Paralímpicos. É seu segundo competindo pela T11 - o primeiro fora conquistado em Londres-2012, quando levou a prata na prova dos 1.500 metros. Antes, ele ainda competia em categorias para atletas com perda parcial da visão.

O corredor começou a perder a visão aos nove anos de idade, devido a uma retinose pigmentar. Aos dez, ele começou a participar de provas de atletismo por influência de um tio. Deixou as pistas entre os 17 e os 22, mas quando retornou passou a empilhar conquistas pelo País e mundo afora. Desde 2004, em Atenas, Odair disputa os Jogos Paralímpicos, tendo alcançado medalhas em todas as edições desde então.

O brasileiro Odair Santos conquistou na manhã desta quinta-feira a primeira medalha para o Brasil nos Jogos Paralímpicos do Rio. O atleta de 35 anos ficou com a prata na prova dos 5.000 metros T11 (cego total), na primeira final disputada no Engenhão. O queniano Samwel Kimani levou o ouro, enquanto o também queniano Wilson Bill ficou com o bronze.

Odair ficou o tempo todo no pelotão de frente, e chegou a liderar a prova no início da última volta. Nos 200 metros finais, porém, Kimani conseguiu uma grande arrancada e fechou a prova com relativa vantagem. Ele venceu com a marca de 15min16s11, enquanto o brasileiro fechou em 15min17s55.

Odair Santos, atleta de 35 anos, ficou com a prata na prova dos 5.000 metros T11 (cego total) Foto: REUTERS/Ricardo Moraes

A prata representa uma espécie de redenção para Odair. No ano passado, ele liderava com folga a prova no Mundial de Doha, no Catar, quando sofreu uma hipertermia pelo excesso de calor e desmaiou a pouco mais de 100 metros da linha de chegada, tendo que ser conduzido para o hospital e ficando fora do pódio.

Com a medalha, Odair chega ao seu oitavo pódio em Jogos Paralímpicos. É seu segundo competindo pela T11 - o primeiro fora conquistado em Londres-2012, quando levou a prata na prova dos 1.500 metros. Antes, ele ainda competia em categorias para atletas com perda parcial da visão.

O corredor começou a perder a visão aos nove anos de idade, devido a uma retinose pigmentar. Aos dez, ele começou a participar de provas de atletismo por influência de um tio. Deixou as pistas entre os 17 e os 22, mas quando retornou passou a empilhar conquistas pelo País e mundo afora. Desde 2004, em Atenas, Odair disputa os Jogos Paralímpicos, tendo alcançado medalhas em todas as edições desde então.

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