Olimpíada terá apresentações e transmissões em telões espalhados pelo Rio


Torcedores sem ingressos poderão acompanhar os Jogos pela cidade

Por Fabio Grellet

As competições olímpicas se concentrarão em quatro áreas do Rio (Copacabana, zona sul; Maracanã, zona norte; Barra da Tijuca e Deodoro, zona oeste), mas, quem não tiver ingresso e quiser acompanhar as principais disputas em telões ou simplesmente passear e se divertir com shows e atividades artísticas, terá outros três endereços: o centro, o Parque Madureira, zona norte, e o Centro Esportivo Miécimo da Silva, em Campo Grande, zona oeste.

Os locais abrigarão o projeto Boulevard Olímpico, espaços gratuitos que oferecerão centenas de atrações e telões sintonizados nas competições. A transmissão será interrompida apenas durante os shows.

Turistas e cariocas aproveitam domingo de sol e passeiam pelo Boulevard Olímpico, na zona portuária da cidade Foto: Wilton Junior/Estadão
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O principal boulevard, chamado Porto Maravilha, funcionará a partir do dia 5, sempre das 9h à meia-noite, na área de três quilômetros entre a Praça XV, centro, e a Gamboa, zona portuária. A Prefeitura estima que o espaço receberá cerca de 80 mil pessoas por dia – 20 mil simultaneamente, nos momentos de maior lotação. O público será atendido por 16 bares, 50 food trucks e 300 ambulantes. Esse boulevard terá dois telões.

Para os shows musicais foram montados três palcos. O principal, Encontros, fica na Praça Mauá. Terá exibições às 13h e às 20h. O palco Tendências ficará na Praça XV, com shows diários às 16h. O palco Amanhã estará na Avenida Barão de Tefé, próximo aos armazéns do cais. Receberá shows às 17h – menos aos domingos, quando haverá festas temáticas a partir das 18h.

Uma das principais atrações do boulevard será a pira olímpica, pela primeira vez na história acesa fora de um estádio ou ginásio. Ela estará em frente à igreja da Candelária.

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Próximo da avenida Barão de Teffé está o maior grafite do mundo, feito pelo muralista Eduardo Kobra. O painel de 2.500 metros quadrados chama Etnias e retrata cinco pessoas, cada uma representando um continente. A obra consumiu 3.000 latas de tinta e foi inaugurada anteontem.

O artista francês JR fará uma intervenção, a que deu o nome de Inside Out. Vai tirar fotos de quem esteja passeando pelo boulevard, imprimi-las instantaneamente e colar no chão. Ao longo do evento deverá se formar um gigantesco mosaico com retratos. Atores, malabaristas, mímicos, dançarinos e músicos farão 238 performances em diferentes horários. 

O boulevard da região portuária reunirá espaços de divulgação de sete países (Austrália, Brasil, Colômbia, Finlândia, Japão, México e Portugal), uma cidade (Rio de Janeiro), da NBA (entidade que organiza o basquete nos EUA) e de empresas patrocinadoras – uma delas vai oferecer um museu itinerante com peças olímpicas.

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PROTEÇÃO A segurança no Boulevard Olímpico foi organizada pelo Ministério da Justiça. O esquema é considerado um dos principais desafios da Olimpíada, especialmente do boulevard sediado na região portuária, porque a área não é cercada e não haverá pontos de bloqueio para revistar as pessoas.

“É um dos lugares que podem potencialmente dar problema”, avalia o secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame. Na área, atuarão 500 agentes – integrantes das polícias Federal, Civil e Militar, guardas municipais e vigilantes particulares. O esquema de vigilância contará com 1.400 câmeras de monitoramento, algumas instaladas em barcos ancorados na região portuária. 

“Essas imagens chegam aos nossos ambientes de operação de comando e controle e, a partir daí, coletando os demais dados, informações do nosso policial de inteligência que está em campo, nós podemos tomar uma decisão operativa mais eficaz”, afirmou o secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos, Andrei Rodrigues. A pasta está subordinada ao Ministério da Justiça.

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Na região portuária, haverá também uma delegacia móvel da Polícia Civil e um Centro de Controle Móvel, para a Polícia Militar e as demais forças de segurança concentrarem o monitoramento.

Além da circulação de milhares de pessoas, outra preocupação decorre do fato de a pira olímpica permanecer exposta no Boulevard. A polícia não descarta que ela seja alvo de ataques, como tem sido durante a passagem da tocha por municípios brasileiros.

Durante a Copa do Mundo, em 2014, também houve um espaço com telão e shows musicais no Rio – a Fifa Fan Fest, nas areias de Copacabana (zona sul). Mas aquela área era cercada e o público, submetido a revista na entrada.

As competições olímpicas se concentrarão em quatro áreas do Rio (Copacabana, zona sul; Maracanã, zona norte; Barra da Tijuca e Deodoro, zona oeste), mas, quem não tiver ingresso e quiser acompanhar as principais disputas em telões ou simplesmente passear e se divertir com shows e atividades artísticas, terá outros três endereços: o centro, o Parque Madureira, zona norte, e o Centro Esportivo Miécimo da Silva, em Campo Grande, zona oeste.

Os locais abrigarão o projeto Boulevard Olímpico, espaços gratuitos que oferecerão centenas de atrações e telões sintonizados nas competições. A transmissão será interrompida apenas durante os shows.

Turistas e cariocas aproveitam domingo de sol e passeiam pelo Boulevard Olímpico, na zona portuária da cidade Foto: Wilton Junior/Estadão

O principal boulevard, chamado Porto Maravilha, funcionará a partir do dia 5, sempre das 9h à meia-noite, na área de três quilômetros entre a Praça XV, centro, e a Gamboa, zona portuária. A Prefeitura estima que o espaço receberá cerca de 80 mil pessoas por dia – 20 mil simultaneamente, nos momentos de maior lotação. O público será atendido por 16 bares, 50 food trucks e 300 ambulantes. Esse boulevard terá dois telões.

Para os shows musicais foram montados três palcos. O principal, Encontros, fica na Praça Mauá. Terá exibições às 13h e às 20h. O palco Tendências ficará na Praça XV, com shows diários às 16h. O palco Amanhã estará na Avenida Barão de Tefé, próximo aos armazéns do cais. Receberá shows às 17h – menos aos domingos, quando haverá festas temáticas a partir das 18h.

Uma das principais atrações do boulevard será a pira olímpica, pela primeira vez na história acesa fora de um estádio ou ginásio. Ela estará em frente à igreja da Candelária.

Próximo da avenida Barão de Teffé está o maior grafite do mundo, feito pelo muralista Eduardo Kobra. O painel de 2.500 metros quadrados chama Etnias e retrata cinco pessoas, cada uma representando um continente. A obra consumiu 3.000 latas de tinta e foi inaugurada anteontem.

O artista francês JR fará uma intervenção, a que deu o nome de Inside Out. Vai tirar fotos de quem esteja passeando pelo boulevard, imprimi-las instantaneamente e colar no chão. Ao longo do evento deverá se formar um gigantesco mosaico com retratos. Atores, malabaristas, mímicos, dançarinos e músicos farão 238 performances em diferentes horários. 

O boulevard da região portuária reunirá espaços de divulgação de sete países (Austrália, Brasil, Colômbia, Finlândia, Japão, México e Portugal), uma cidade (Rio de Janeiro), da NBA (entidade que organiza o basquete nos EUA) e de empresas patrocinadoras – uma delas vai oferecer um museu itinerante com peças olímpicas.

PROTEÇÃO A segurança no Boulevard Olímpico foi organizada pelo Ministério da Justiça. O esquema é considerado um dos principais desafios da Olimpíada, especialmente do boulevard sediado na região portuária, porque a área não é cercada e não haverá pontos de bloqueio para revistar as pessoas.

“É um dos lugares que podem potencialmente dar problema”, avalia o secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame. Na área, atuarão 500 agentes – integrantes das polícias Federal, Civil e Militar, guardas municipais e vigilantes particulares. O esquema de vigilância contará com 1.400 câmeras de monitoramento, algumas instaladas em barcos ancorados na região portuária. 

“Essas imagens chegam aos nossos ambientes de operação de comando e controle e, a partir daí, coletando os demais dados, informações do nosso policial de inteligência que está em campo, nós podemos tomar uma decisão operativa mais eficaz”, afirmou o secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos, Andrei Rodrigues. A pasta está subordinada ao Ministério da Justiça.

Na região portuária, haverá também uma delegacia móvel da Polícia Civil e um Centro de Controle Móvel, para a Polícia Militar e as demais forças de segurança concentrarem o monitoramento.

Além da circulação de milhares de pessoas, outra preocupação decorre do fato de a pira olímpica permanecer exposta no Boulevard. A polícia não descarta que ela seja alvo de ataques, como tem sido durante a passagem da tocha por municípios brasileiros.

Durante a Copa do Mundo, em 2014, também houve um espaço com telão e shows musicais no Rio – a Fifa Fan Fest, nas areias de Copacabana (zona sul). Mas aquela área era cercada e o público, submetido a revista na entrada.

As competições olímpicas se concentrarão em quatro áreas do Rio (Copacabana, zona sul; Maracanã, zona norte; Barra da Tijuca e Deodoro, zona oeste), mas, quem não tiver ingresso e quiser acompanhar as principais disputas em telões ou simplesmente passear e se divertir com shows e atividades artísticas, terá outros três endereços: o centro, o Parque Madureira, zona norte, e o Centro Esportivo Miécimo da Silva, em Campo Grande, zona oeste.

Os locais abrigarão o projeto Boulevard Olímpico, espaços gratuitos que oferecerão centenas de atrações e telões sintonizados nas competições. A transmissão será interrompida apenas durante os shows.

Turistas e cariocas aproveitam domingo de sol e passeiam pelo Boulevard Olímpico, na zona portuária da cidade Foto: Wilton Junior/Estadão

O principal boulevard, chamado Porto Maravilha, funcionará a partir do dia 5, sempre das 9h à meia-noite, na área de três quilômetros entre a Praça XV, centro, e a Gamboa, zona portuária. A Prefeitura estima que o espaço receberá cerca de 80 mil pessoas por dia – 20 mil simultaneamente, nos momentos de maior lotação. O público será atendido por 16 bares, 50 food trucks e 300 ambulantes. Esse boulevard terá dois telões.

Para os shows musicais foram montados três palcos. O principal, Encontros, fica na Praça Mauá. Terá exibições às 13h e às 20h. O palco Tendências ficará na Praça XV, com shows diários às 16h. O palco Amanhã estará na Avenida Barão de Tefé, próximo aos armazéns do cais. Receberá shows às 17h – menos aos domingos, quando haverá festas temáticas a partir das 18h.

Uma das principais atrações do boulevard será a pira olímpica, pela primeira vez na história acesa fora de um estádio ou ginásio. Ela estará em frente à igreja da Candelária.

Próximo da avenida Barão de Teffé está o maior grafite do mundo, feito pelo muralista Eduardo Kobra. O painel de 2.500 metros quadrados chama Etnias e retrata cinco pessoas, cada uma representando um continente. A obra consumiu 3.000 latas de tinta e foi inaugurada anteontem.

O artista francês JR fará uma intervenção, a que deu o nome de Inside Out. Vai tirar fotos de quem esteja passeando pelo boulevard, imprimi-las instantaneamente e colar no chão. Ao longo do evento deverá se formar um gigantesco mosaico com retratos. Atores, malabaristas, mímicos, dançarinos e músicos farão 238 performances em diferentes horários. 

O boulevard da região portuária reunirá espaços de divulgação de sete países (Austrália, Brasil, Colômbia, Finlândia, Japão, México e Portugal), uma cidade (Rio de Janeiro), da NBA (entidade que organiza o basquete nos EUA) e de empresas patrocinadoras – uma delas vai oferecer um museu itinerante com peças olímpicas.

PROTEÇÃO A segurança no Boulevard Olímpico foi organizada pelo Ministério da Justiça. O esquema é considerado um dos principais desafios da Olimpíada, especialmente do boulevard sediado na região portuária, porque a área não é cercada e não haverá pontos de bloqueio para revistar as pessoas.

“É um dos lugares que podem potencialmente dar problema”, avalia o secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame. Na área, atuarão 500 agentes – integrantes das polícias Federal, Civil e Militar, guardas municipais e vigilantes particulares. O esquema de vigilância contará com 1.400 câmeras de monitoramento, algumas instaladas em barcos ancorados na região portuária. 

“Essas imagens chegam aos nossos ambientes de operação de comando e controle e, a partir daí, coletando os demais dados, informações do nosso policial de inteligência que está em campo, nós podemos tomar uma decisão operativa mais eficaz”, afirmou o secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos, Andrei Rodrigues. A pasta está subordinada ao Ministério da Justiça.

Na região portuária, haverá também uma delegacia móvel da Polícia Civil e um Centro de Controle Móvel, para a Polícia Militar e as demais forças de segurança concentrarem o monitoramento.

Além da circulação de milhares de pessoas, outra preocupação decorre do fato de a pira olímpica permanecer exposta no Boulevard. A polícia não descarta que ela seja alvo de ataques, como tem sido durante a passagem da tocha por municípios brasileiros.

Durante a Copa do Mundo, em 2014, também houve um espaço com telão e shows musicais no Rio – a Fifa Fan Fest, nas areias de Copacabana (zona sul). Mas aquela área era cercada e o público, submetido a revista na entrada.

As competições olímpicas se concentrarão em quatro áreas do Rio (Copacabana, zona sul; Maracanã, zona norte; Barra da Tijuca e Deodoro, zona oeste), mas, quem não tiver ingresso e quiser acompanhar as principais disputas em telões ou simplesmente passear e se divertir com shows e atividades artísticas, terá outros três endereços: o centro, o Parque Madureira, zona norte, e o Centro Esportivo Miécimo da Silva, em Campo Grande, zona oeste.

Os locais abrigarão o projeto Boulevard Olímpico, espaços gratuitos que oferecerão centenas de atrações e telões sintonizados nas competições. A transmissão será interrompida apenas durante os shows.

Turistas e cariocas aproveitam domingo de sol e passeiam pelo Boulevard Olímpico, na zona portuária da cidade Foto: Wilton Junior/Estadão

O principal boulevard, chamado Porto Maravilha, funcionará a partir do dia 5, sempre das 9h à meia-noite, na área de três quilômetros entre a Praça XV, centro, e a Gamboa, zona portuária. A Prefeitura estima que o espaço receberá cerca de 80 mil pessoas por dia – 20 mil simultaneamente, nos momentos de maior lotação. O público será atendido por 16 bares, 50 food trucks e 300 ambulantes. Esse boulevard terá dois telões.

Para os shows musicais foram montados três palcos. O principal, Encontros, fica na Praça Mauá. Terá exibições às 13h e às 20h. O palco Tendências ficará na Praça XV, com shows diários às 16h. O palco Amanhã estará na Avenida Barão de Tefé, próximo aos armazéns do cais. Receberá shows às 17h – menos aos domingos, quando haverá festas temáticas a partir das 18h.

Uma das principais atrações do boulevard será a pira olímpica, pela primeira vez na história acesa fora de um estádio ou ginásio. Ela estará em frente à igreja da Candelária.

Próximo da avenida Barão de Teffé está o maior grafite do mundo, feito pelo muralista Eduardo Kobra. O painel de 2.500 metros quadrados chama Etnias e retrata cinco pessoas, cada uma representando um continente. A obra consumiu 3.000 latas de tinta e foi inaugurada anteontem.

O artista francês JR fará uma intervenção, a que deu o nome de Inside Out. Vai tirar fotos de quem esteja passeando pelo boulevard, imprimi-las instantaneamente e colar no chão. Ao longo do evento deverá se formar um gigantesco mosaico com retratos. Atores, malabaristas, mímicos, dançarinos e músicos farão 238 performances em diferentes horários. 

O boulevard da região portuária reunirá espaços de divulgação de sete países (Austrália, Brasil, Colômbia, Finlândia, Japão, México e Portugal), uma cidade (Rio de Janeiro), da NBA (entidade que organiza o basquete nos EUA) e de empresas patrocinadoras – uma delas vai oferecer um museu itinerante com peças olímpicas.

PROTEÇÃO A segurança no Boulevard Olímpico foi organizada pelo Ministério da Justiça. O esquema é considerado um dos principais desafios da Olimpíada, especialmente do boulevard sediado na região portuária, porque a área não é cercada e não haverá pontos de bloqueio para revistar as pessoas.

“É um dos lugares que podem potencialmente dar problema”, avalia o secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame. Na área, atuarão 500 agentes – integrantes das polícias Federal, Civil e Militar, guardas municipais e vigilantes particulares. O esquema de vigilância contará com 1.400 câmeras de monitoramento, algumas instaladas em barcos ancorados na região portuária. 

“Essas imagens chegam aos nossos ambientes de operação de comando e controle e, a partir daí, coletando os demais dados, informações do nosso policial de inteligência que está em campo, nós podemos tomar uma decisão operativa mais eficaz”, afirmou o secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos, Andrei Rodrigues. A pasta está subordinada ao Ministério da Justiça.

Na região portuária, haverá também uma delegacia móvel da Polícia Civil e um Centro de Controle Móvel, para a Polícia Militar e as demais forças de segurança concentrarem o monitoramento.

Além da circulação de milhares de pessoas, outra preocupação decorre do fato de a pira olímpica permanecer exposta no Boulevard. A polícia não descarta que ela seja alvo de ataques, como tem sido durante a passagem da tocha por municípios brasileiros.

Durante a Copa do Mundo, em 2014, também houve um espaço com telão e shows musicais no Rio – a Fifa Fan Fest, nas areias de Copacabana (zona sul). Mas aquela área era cercada e o público, submetido a revista na entrada.

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