Mateus Evangelista brilha e ganha confiança para Paralimpíada


Brasileiro conquista medalha nos 100 metros da classe T37

Por Nathalia Garcia

No dia de abertura do Open de Atletismo Paralímpico, Mateus Evangelista mostrou seu talento no Engenhão, no Rio. Em sua primeira competição desde que fraturou o fêmur esquerdo, em setembro de 2015, o atleta conquistou a medalha de ouro nos 100 metros da classe T37 (atletas com paralisia cerebral) e ficou com o terceiro lugar no salto em distância. O resultado na competição, que serve como evento-teste dos Jogos Paralímpicos, é um estímulo para Mateus. Confiante, o atleta sonha com mais de uma medalha de ouro na Paralimpíada. "Vamos mostrar que somos deficientes, mas que somos muito eficientes", disse ao Estado antes de viajar para o Rio.  

Mateus Evangelista mostrou seu talento no Engenhão, no Rio Foto: Marcelo Regua|MPIX|CPB

O lugar mais alto do pódio nos 100 m veio com o tempo de 11s73 - o quarto melhor do mundo nesta temporada. No salto em distância, ele obteve a marca de 5,66 m e acabou superado pelos russos Vladislav Barinov (5,79 m) e Gocha Khugaev (5,76 m). Destaque nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, Mateus passou a se dedicar exclusivamente ao atletismo apenas em 2012. Por três anos, ele diviu a atenção com o futebol de 7. Ele teve uma passagem marcante pela seleção, em 2009, foi o goleiro menos vazado no Parapan Juvenil de Bogotá, na Colômbia. Disputado pelas duas modalidades, teve de fazer uma escolha. "No individual depende só de mim, faço o meu melhor sempre e estou conseguindo fazer resultado", conta. Mateus sofreu uma paralisia cerebral por falta de oxigênio na hora do nascimento e teve os movimentos do lado direito do corpo comprometidos. Aos 13 anos, o garoto foi apresentado ao esporte paralímpico. Em sua primeira paralimpíada escolar - duas semanas depois de começar a treinar - conquistou medalhas de ouro nos 100 m, 200 m e salto em distância. A promessa tem virado realidade.  

No dia de abertura do Open de Atletismo Paralímpico, Mateus Evangelista mostrou seu talento no Engenhão, no Rio. Em sua primeira competição desde que fraturou o fêmur esquerdo, em setembro de 2015, o atleta conquistou a medalha de ouro nos 100 metros da classe T37 (atletas com paralisia cerebral) e ficou com o terceiro lugar no salto em distância. O resultado na competição, que serve como evento-teste dos Jogos Paralímpicos, é um estímulo para Mateus. Confiante, o atleta sonha com mais de uma medalha de ouro na Paralimpíada. "Vamos mostrar que somos deficientes, mas que somos muito eficientes", disse ao Estado antes de viajar para o Rio.  

Mateus Evangelista mostrou seu talento no Engenhão, no Rio Foto: Marcelo Regua|MPIX|CPB

O lugar mais alto do pódio nos 100 m veio com o tempo de 11s73 - o quarto melhor do mundo nesta temporada. No salto em distância, ele obteve a marca de 5,66 m e acabou superado pelos russos Vladislav Barinov (5,79 m) e Gocha Khugaev (5,76 m). Destaque nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, Mateus passou a se dedicar exclusivamente ao atletismo apenas em 2012. Por três anos, ele diviu a atenção com o futebol de 7. Ele teve uma passagem marcante pela seleção, em 2009, foi o goleiro menos vazado no Parapan Juvenil de Bogotá, na Colômbia. Disputado pelas duas modalidades, teve de fazer uma escolha. "No individual depende só de mim, faço o meu melhor sempre e estou conseguindo fazer resultado", conta. Mateus sofreu uma paralisia cerebral por falta de oxigênio na hora do nascimento e teve os movimentos do lado direito do corpo comprometidos. Aos 13 anos, o garoto foi apresentado ao esporte paralímpico. Em sua primeira paralimpíada escolar - duas semanas depois de começar a treinar - conquistou medalhas de ouro nos 100 m, 200 m e salto em distância. A promessa tem virado realidade.  

No dia de abertura do Open de Atletismo Paralímpico, Mateus Evangelista mostrou seu talento no Engenhão, no Rio. Em sua primeira competição desde que fraturou o fêmur esquerdo, em setembro de 2015, o atleta conquistou a medalha de ouro nos 100 metros da classe T37 (atletas com paralisia cerebral) e ficou com o terceiro lugar no salto em distância. O resultado na competição, que serve como evento-teste dos Jogos Paralímpicos, é um estímulo para Mateus. Confiante, o atleta sonha com mais de uma medalha de ouro na Paralimpíada. "Vamos mostrar que somos deficientes, mas que somos muito eficientes", disse ao Estado antes de viajar para o Rio.  

Mateus Evangelista mostrou seu talento no Engenhão, no Rio Foto: Marcelo Regua|MPIX|CPB

O lugar mais alto do pódio nos 100 m veio com o tempo de 11s73 - o quarto melhor do mundo nesta temporada. No salto em distância, ele obteve a marca de 5,66 m e acabou superado pelos russos Vladislav Barinov (5,79 m) e Gocha Khugaev (5,76 m). Destaque nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, Mateus passou a se dedicar exclusivamente ao atletismo apenas em 2012. Por três anos, ele diviu a atenção com o futebol de 7. Ele teve uma passagem marcante pela seleção, em 2009, foi o goleiro menos vazado no Parapan Juvenil de Bogotá, na Colômbia. Disputado pelas duas modalidades, teve de fazer uma escolha. "No individual depende só de mim, faço o meu melhor sempre e estou conseguindo fazer resultado", conta. Mateus sofreu uma paralisia cerebral por falta de oxigênio na hora do nascimento e teve os movimentos do lado direito do corpo comprometidos. Aos 13 anos, o garoto foi apresentado ao esporte paralímpico. Em sua primeira paralimpíada escolar - duas semanas depois de começar a treinar - conquistou medalhas de ouro nos 100 m, 200 m e salto em distância. A promessa tem virado realidade.  

No dia de abertura do Open de Atletismo Paralímpico, Mateus Evangelista mostrou seu talento no Engenhão, no Rio. Em sua primeira competição desde que fraturou o fêmur esquerdo, em setembro de 2015, o atleta conquistou a medalha de ouro nos 100 metros da classe T37 (atletas com paralisia cerebral) e ficou com o terceiro lugar no salto em distância. O resultado na competição, que serve como evento-teste dos Jogos Paralímpicos, é um estímulo para Mateus. Confiante, o atleta sonha com mais de uma medalha de ouro na Paralimpíada. "Vamos mostrar que somos deficientes, mas que somos muito eficientes", disse ao Estado antes de viajar para o Rio.  

Mateus Evangelista mostrou seu talento no Engenhão, no Rio Foto: Marcelo Regua|MPIX|CPB

O lugar mais alto do pódio nos 100 m veio com o tempo de 11s73 - o quarto melhor do mundo nesta temporada. No salto em distância, ele obteve a marca de 5,66 m e acabou superado pelos russos Vladislav Barinov (5,79 m) e Gocha Khugaev (5,76 m). Destaque nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, Mateus passou a se dedicar exclusivamente ao atletismo apenas em 2012. Por três anos, ele diviu a atenção com o futebol de 7. Ele teve uma passagem marcante pela seleção, em 2009, foi o goleiro menos vazado no Parapan Juvenil de Bogotá, na Colômbia. Disputado pelas duas modalidades, teve de fazer uma escolha. "No individual depende só de mim, faço o meu melhor sempre e estou conseguindo fazer resultado", conta. Mateus sofreu uma paralisia cerebral por falta de oxigênio na hora do nascimento e teve os movimentos do lado direito do corpo comprometidos. Aos 13 anos, o garoto foi apresentado ao esporte paralímpico. Em sua primeira paralimpíada escolar - duas semanas depois de começar a treinar - conquistou medalhas de ouro nos 100 m, 200 m e salto em distância. A promessa tem virado realidade.  

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