Preso, irlandês membro do COI vai receber alta e depor à polícia nesta quinta


Patrick Hickey é acusado de integrar máfia de venda ilegal de ingressos dos Jogos

Por Constança Rezende

O irlandês Patrick Hickey, presidente do Comitê Olímpico da Irlanda e membro do Comitê Olímpico Internacional (COI) preso nesta quarta feira, acusado de integrar uma máfia de venda ilegal de ingressos da Olimpíada, terá alta médica na tarde desta quinta feira. Ele deverá seguir do Hospital Samaritano, na Barra da Tijuca, direto para a Cidade da Polícia, no Jacaré, zona norte do Rio, onde deverá depor. A Polícia Civil planeja mandá-lo, ainda nesta quinta, para a Polinter.

Dirigente irlandêsPatrick Hickeyfoi preso no Rio de Janeiroem 17 de agosto Foto: Jack Guez/AFP

Hickey passou mal no momento de sua prisão, no hotel Windsor, na Barra da Típica. Ele alegou aos policiais ter problemas cardíacos. Ele é acusado de participar do envio de ingressos do Comitê da Irlanda para a empresa THG, que não é credenciada e vendia os bilhetes a preços abusivos.

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Depois de ter sido detido pelas atividades ilegais, Hickey anunciou a renúncia a seus cargos tanto no COI quanto no comitê olímpico de seu país. Ele é acusado de associação criminosa e cambismo, além de marketing de emboscada.

O irlandês Patrick Hickey, presidente do Comitê Olímpico da Irlanda e membro do Comitê Olímpico Internacional (COI) preso nesta quarta feira, acusado de integrar uma máfia de venda ilegal de ingressos da Olimpíada, terá alta médica na tarde desta quinta feira. Ele deverá seguir do Hospital Samaritano, na Barra da Tijuca, direto para a Cidade da Polícia, no Jacaré, zona norte do Rio, onde deverá depor. A Polícia Civil planeja mandá-lo, ainda nesta quinta, para a Polinter.

Dirigente irlandêsPatrick Hickeyfoi preso no Rio de Janeiroem 17 de agosto Foto: Jack Guez/AFP

Hickey passou mal no momento de sua prisão, no hotel Windsor, na Barra da Típica. Ele alegou aos policiais ter problemas cardíacos. Ele é acusado de participar do envio de ingressos do Comitê da Irlanda para a empresa THG, que não é credenciada e vendia os bilhetes a preços abusivos.

Depois de ter sido detido pelas atividades ilegais, Hickey anunciou a renúncia a seus cargos tanto no COI quanto no comitê olímpico de seu país. Ele é acusado de associação criminosa e cambismo, além de marketing de emboscada.

O irlandês Patrick Hickey, presidente do Comitê Olímpico da Irlanda e membro do Comitê Olímpico Internacional (COI) preso nesta quarta feira, acusado de integrar uma máfia de venda ilegal de ingressos da Olimpíada, terá alta médica na tarde desta quinta feira. Ele deverá seguir do Hospital Samaritano, na Barra da Tijuca, direto para a Cidade da Polícia, no Jacaré, zona norte do Rio, onde deverá depor. A Polícia Civil planeja mandá-lo, ainda nesta quinta, para a Polinter.

Dirigente irlandêsPatrick Hickeyfoi preso no Rio de Janeiroem 17 de agosto Foto: Jack Guez/AFP

Hickey passou mal no momento de sua prisão, no hotel Windsor, na Barra da Típica. Ele alegou aos policiais ter problemas cardíacos. Ele é acusado de participar do envio de ingressos do Comitê da Irlanda para a empresa THG, que não é credenciada e vendia os bilhetes a preços abusivos.

Depois de ter sido detido pelas atividades ilegais, Hickey anunciou a renúncia a seus cargos tanto no COI quanto no comitê olímpico de seu país. Ele é acusado de associação criminosa e cambismo, além de marketing de emboscada.

O irlandês Patrick Hickey, presidente do Comitê Olímpico da Irlanda e membro do Comitê Olímpico Internacional (COI) preso nesta quarta feira, acusado de integrar uma máfia de venda ilegal de ingressos da Olimpíada, terá alta médica na tarde desta quinta feira. Ele deverá seguir do Hospital Samaritano, na Barra da Tijuca, direto para a Cidade da Polícia, no Jacaré, zona norte do Rio, onde deverá depor. A Polícia Civil planeja mandá-lo, ainda nesta quinta, para a Polinter.

Dirigente irlandêsPatrick Hickeyfoi preso no Rio de Janeiroem 17 de agosto Foto: Jack Guez/AFP

Hickey passou mal no momento de sua prisão, no hotel Windsor, na Barra da Típica. Ele alegou aos policiais ter problemas cardíacos. Ele é acusado de participar do envio de ingressos do Comitê da Irlanda para a empresa THG, que não é credenciada e vendia os bilhetes a preços abusivos.

Depois de ter sido detido pelas atividades ilegais, Hickey anunciou a renúncia a seus cargos tanto no COI quanto no comitê olímpico de seu país. Ele é acusado de associação criminosa e cambismo, além de marketing de emboscada.

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