Rafaela Silva: noite mal dormida e 'sensação de satisfação e alívio'


Judoca conquistou a primeira medalha de ouro do Brasil na Olimpíada

Por Marcio Dolzan/RIO

A primeira noite depois da conquista do ouro olímpico foi de apenas quatro horas de sono para Rafaela Silva. A judoca chegou à Vila Olímpica às 4h da manhã, após intensa agenda de compromissos. Às 8h, já estava de pé para mais um dia cheio. Mas a correria de uma campeã olímpica não incomoda."Onde eu passo tem um monte de gente batendo palma, agradecendo, gritando meu nome”, contou ela. “Acordei com uma sensação de satisfação e alívio"

O caminho ao ouro de Rafaela Silva, a rainha dos wazaris

1 | 7

Dos tatames, o primeiro ouro brasileiro

Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters
2 | 7

O primeiro passo

Foto: Alaor Filho/COB
3 | 7

A luta contra a coreana

Foto: Facundo Arrizbalaga/EFE
4 | 7

Mais um waza-ari; agora, contra a húngara

Foto: Markus Schreiber?AP
5 | 7

Semifinal: a luta mais demorada

Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters
6 | 7

A vitória na final e a conquista do ouro

Foto: André Mourão/NOPP
7 | 7

Euforia da torcida

Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters

A judoca recebeu o Estado para uma conversa no fim da tarde desta terça-feira, em um hotel na zona sul do Rio. Na TV, ela acompanhava ao quarto dia de competições de judô. Bem disposta, Rafaela curtia o seu momento, mas se mostrou espantada com o reconhecimento que tem sentido nas ruas.

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"Eu esperava que com uma medalha eu fosse ser reconhecida, mas não da maneira como estou sendo. O povo brasileiro está me acolhendo, demonstrando carinho por mim, o reconhecimento pela minha conquista, da minha história. É muito importante para a minha carreira", afirmou Rafaela.

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A judoca que começou a treinar aos cinco anos para se afastar da violência na Comunidade Cidade de Deus, na zona oeste do Rio, hoje é reconhecida por ídolos nacionais. A brasileira Rafaela Silva conta que depois de ganhar o primeiro ouro do Brasil recebeu mensagens de Neymar, Daniel Alves e Ludmilla.

A campeã olímpica disse que está aliviada com a medalha. "Quando acordei, tive uma sensação de satisfação e alívio. Pude realizar meu sonho dentro da minha cidade e do meu país, e pude passar para todas essas crianças da comunidade (Cidade de Deus) que eu saí de lá, acreditei, tive oportunidade e aproveitei. Hoje eu conquistei o mundo", comentou.

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Ela revelou também que tirou dinheiro do próprio bolso para que toda a família e judocas que lhe ajudaram na preparação fossem assistir suas lutas. "A gente só recebeu dois ingressos (comprados pelo COB), e na minha casa moram seis pessoas. Além disso, cada atleta que foi para a Olimpíada tinha outros cinco para ajudar no treinamento – eu tinha um alto, um baixo, um destro e um canhoto –, e só uma que poderia estar comigo na área de aquecimento (da arena)", explicou. "Só que todo mundo participou e me ajudou, e eu acho que eles mereciam estar comigo naquele momento. Eu comprei ingressos para eles assistirem, estarem lá perto. O ingresso não era barato, mas valeu a pena."

Os bons resultados do Brasil na Olimpíada

1 | 14

Tiro esportivo

Foto: Wander Roberto/ COB
2 | 14

Seleção feminina de futebol

Foto: AP
3 | 14

Ginástica Artística masculina

Foto: Marcio Fernandes/ Estadão
4 | 14

Ginástica Artística feminina

Foto: AP
5 | 14

Vôlei masculino

Foto: FIVB/ Divulgação
6 | 14

Vôlei feminino

Foto: AFP
7 | 14

Handebol masculino

Foto: COB
8 | 14

Handebol feminino

Foto: Daniel Teixeira/ Estadão
9 | 14

Tênis de mesa masculino

Foto: André Mourão/ NOPP
10 | 14

Tênis de mesa feminino

Foto: Reuters
11 | 14

Tênis masculino

Foto: Reuters
12 | 14

Judô feminino

Foto: AFP
13 | 14

Vôlei de praia masculino

Foto: AP
14 | 14

Vôlei de praia feminino

Foto: Divulgação

Rafaela Silva agora está na expectativa para a próxima visita à Cidade de Deus, favela onde nasceu e deu seus primeiros golpes no judô. "Tenho alguns familiares que moram lá, mas é difícil eu ir, porque tem muito treinamento e competição. Quando não estou viajando ou competindo, fico mais em casa", contou. "Não faço nem ideia de como vai ser. Eu estou sendo bem recepcionada em todos os lugares que eu passo, e sendo onde ainda vive gente da minha família vai ser bem especial."

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A primeira noite depois da conquista do ouro olímpico foi de apenas quatro horas de sono para Rafaela Silva. A judoca chegou à Vila Olímpica às 4h da manhã, após intensa agenda de compromissos. Às 8h, já estava de pé para mais um dia cheio. Mas a correria de uma campeã olímpica não incomoda."Onde eu passo tem um monte de gente batendo palma, agradecendo, gritando meu nome”, contou ela. “Acordei com uma sensação de satisfação e alívio"

O caminho ao ouro de Rafaela Silva, a rainha dos wazaris

1 | 7

Dos tatames, o primeiro ouro brasileiro

Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters
2 | 7

O primeiro passo

Foto: Alaor Filho/COB
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A luta contra a coreana

Foto: Facundo Arrizbalaga/EFE
4 | 7

Mais um waza-ari; agora, contra a húngara

Foto: Markus Schreiber?AP
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Semifinal: a luta mais demorada

Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters
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A vitória na final e a conquista do ouro

Foto: André Mourão/NOPP
7 | 7

Euforia da torcida

Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters

A judoca recebeu o Estado para uma conversa no fim da tarde desta terça-feira, em um hotel na zona sul do Rio. Na TV, ela acompanhava ao quarto dia de competições de judô. Bem disposta, Rafaela curtia o seu momento, mas se mostrou espantada com o reconhecimento que tem sentido nas ruas.

"Eu esperava que com uma medalha eu fosse ser reconhecida, mas não da maneira como estou sendo. O povo brasileiro está me acolhendo, demonstrando carinho por mim, o reconhecimento pela minha conquista, da minha história. É muito importante para a minha carreira", afirmou Rafaela.

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A judoca que começou a treinar aos cinco anos para se afastar da violência na Comunidade Cidade de Deus, na zona oeste do Rio, hoje é reconhecida por ídolos nacionais. A brasileira Rafaela Silva conta que depois de ganhar o primeiro ouro do Brasil recebeu mensagens de Neymar, Daniel Alves e Ludmilla.

A campeã olímpica disse que está aliviada com a medalha. "Quando acordei, tive uma sensação de satisfação e alívio. Pude realizar meu sonho dentro da minha cidade e do meu país, e pude passar para todas essas crianças da comunidade (Cidade de Deus) que eu saí de lá, acreditei, tive oportunidade e aproveitei. Hoje eu conquistei o mundo", comentou.

Ela revelou também que tirou dinheiro do próprio bolso para que toda a família e judocas que lhe ajudaram na preparação fossem assistir suas lutas. "A gente só recebeu dois ingressos (comprados pelo COB), e na minha casa moram seis pessoas. Além disso, cada atleta que foi para a Olimpíada tinha outros cinco para ajudar no treinamento – eu tinha um alto, um baixo, um destro e um canhoto –, e só uma que poderia estar comigo na área de aquecimento (da arena)", explicou. "Só que todo mundo participou e me ajudou, e eu acho que eles mereciam estar comigo naquele momento. Eu comprei ingressos para eles assistirem, estarem lá perto. O ingresso não era barato, mas valeu a pena."

Os bons resultados do Brasil na Olimpíada

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Tiro esportivo

Foto: Wander Roberto/ COB
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Seleção feminina de futebol

Foto: AP
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Ginástica Artística masculina

Foto: Marcio Fernandes/ Estadão
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Ginástica Artística feminina

Foto: AP
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Vôlei masculino

Foto: FIVB/ Divulgação
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Vôlei feminino

Foto: AFP
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Handebol masculino

Foto: COB
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Handebol feminino

Foto: Daniel Teixeira/ Estadão
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Tênis de mesa masculino

Foto: André Mourão/ NOPP
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Tênis de mesa feminino

Foto: Reuters
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Tênis masculino

Foto: Reuters
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Judô feminino

Foto: AFP
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Vôlei de praia masculino

Foto: AP
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Vôlei de praia feminino

Foto: Divulgação

Rafaela Silva agora está na expectativa para a próxima visita à Cidade de Deus, favela onde nasceu e deu seus primeiros golpes no judô. "Tenho alguns familiares que moram lá, mas é difícil eu ir, porque tem muito treinamento e competição. Quando não estou viajando ou competindo, fico mais em casa", contou. "Não faço nem ideia de como vai ser. Eu estou sendo bem recepcionada em todos os lugares que eu passo, e sendo onde ainda vive gente da minha família vai ser bem especial."

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O caminho ao ouro de Rafaela Silva, a rainha dos wazaris

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Dos tatames, o primeiro ouro brasileiro

Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters
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O primeiro passo

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A luta contra a coreana

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5 | 7

Semifinal: a luta mais demorada

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A vitória na final e a conquista do ouro

Foto: André Mourão/NOPP
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Euforia da torcida

Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters

A judoca recebeu o Estado para uma conversa no fim da tarde desta terça-feira, em um hotel na zona sul do Rio. Na TV, ela acompanhava ao quarto dia de competições de judô. Bem disposta, Rafaela curtia o seu momento, mas se mostrou espantada com o reconhecimento que tem sentido nas ruas.

"Eu esperava que com uma medalha eu fosse ser reconhecida, mas não da maneira como estou sendo. O povo brasileiro está me acolhendo, demonstrando carinho por mim, o reconhecimento pela minha conquista, da minha história. É muito importante para a minha carreira", afirmou Rafaela.

Seu navegador não suporta esse video.

A judoca que começou a treinar aos cinco anos para se afastar da violência na Comunidade Cidade de Deus, na zona oeste do Rio, hoje é reconhecida por ídolos nacionais. A brasileira Rafaela Silva conta que depois de ganhar o primeiro ouro do Brasil recebeu mensagens de Neymar, Daniel Alves e Ludmilla.

A campeã olímpica disse que está aliviada com a medalha. "Quando acordei, tive uma sensação de satisfação e alívio. Pude realizar meu sonho dentro da minha cidade e do meu país, e pude passar para todas essas crianças da comunidade (Cidade de Deus) que eu saí de lá, acreditei, tive oportunidade e aproveitei. Hoje eu conquistei o mundo", comentou.

Ela revelou também que tirou dinheiro do próprio bolso para que toda a família e judocas que lhe ajudaram na preparação fossem assistir suas lutas. "A gente só recebeu dois ingressos (comprados pelo COB), e na minha casa moram seis pessoas. Além disso, cada atleta que foi para a Olimpíada tinha outros cinco para ajudar no treinamento – eu tinha um alto, um baixo, um destro e um canhoto –, e só uma que poderia estar comigo na área de aquecimento (da arena)", explicou. "Só que todo mundo participou e me ajudou, e eu acho que eles mereciam estar comigo naquele momento. Eu comprei ingressos para eles assistirem, estarem lá perto. O ingresso não era barato, mas valeu a pena."

Os bons resultados do Brasil na Olimpíada

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Tiro esportivo

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Foto: AP
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Ginástica Artística masculina

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Ginástica Artística feminina

Foto: AP
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Vôlei masculino

Foto: FIVB/ Divulgação
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Vôlei feminino

Foto: AFP
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Handebol masculino

Foto: COB
8 | 14

Handebol feminino

Foto: Daniel Teixeira/ Estadão
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Tênis de mesa masculino

Foto: André Mourão/ NOPP
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Tênis de mesa feminino

Foto: Reuters
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Tênis masculino

Foto: Reuters
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Judô feminino

Foto: AFP
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Vôlei de praia masculino

Foto: AP
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Vôlei de praia feminino

Foto: Divulgação

Rafaela Silva agora está na expectativa para a próxima visita à Cidade de Deus, favela onde nasceu e deu seus primeiros golpes no judô. "Tenho alguns familiares que moram lá, mas é difícil eu ir, porque tem muito treinamento e competição. Quando não estou viajando ou competindo, fico mais em casa", contou. "Não faço nem ideia de como vai ser. Eu estou sendo bem recepcionada em todos os lugares que eu passo, e sendo onde ainda vive gente da minha família vai ser bem especial."

PARTICIPE Quer saber tudo dos Jogos Olímpicos do Rio? Adicione o número (11) 99371-2832 aos seus contatos, mande um WhatsApp para nós e passe a receber as principais notícias e informações sobre o maior evento esportivo do mundo através do aplicativo. Faça parte do time "Estadão Rio-2016" e convide seus amigos para participar também!

A primeira noite depois da conquista do ouro olímpico foi de apenas quatro horas de sono para Rafaela Silva. A judoca chegou à Vila Olímpica às 4h da manhã, após intensa agenda de compromissos. Às 8h, já estava de pé para mais um dia cheio. Mas a correria de uma campeã olímpica não incomoda."Onde eu passo tem um monte de gente batendo palma, agradecendo, gritando meu nome”, contou ela. “Acordei com uma sensação de satisfação e alívio"

O caminho ao ouro de Rafaela Silva, a rainha dos wazaris

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Dos tatames, o primeiro ouro brasileiro

Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters
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O primeiro passo

Foto: Alaor Filho/COB
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A luta contra a coreana

Foto: Facundo Arrizbalaga/EFE
4 | 7

Mais um waza-ari; agora, contra a húngara

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5 | 7

Semifinal: a luta mais demorada

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6 | 7

A vitória na final e a conquista do ouro

Foto: André Mourão/NOPP
7 | 7

Euforia da torcida

Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters

A judoca recebeu o Estado para uma conversa no fim da tarde desta terça-feira, em um hotel na zona sul do Rio. Na TV, ela acompanhava ao quarto dia de competições de judô. Bem disposta, Rafaela curtia o seu momento, mas se mostrou espantada com o reconhecimento que tem sentido nas ruas.

"Eu esperava que com uma medalha eu fosse ser reconhecida, mas não da maneira como estou sendo. O povo brasileiro está me acolhendo, demonstrando carinho por mim, o reconhecimento pela minha conquista, da minha história. É muito importante para a minha carreira", afirmou Rafaela.

Seu navegador não suporta esse video.

A judoca que começou a treinar aos cinco anos para se afastar da violência na Comunidade Cidade de Deus, na zona oeste do Rio, hoje é reconhecida por ídolos nacionais. A brasileira Rafaela Silva conta que depois de ganhar o primeiro ouro do Brasil recebeu mensagens de Neymar, Daniel Alves e Ludmilla.

A campeã olímpica disse que está aliviada com a medalha. "Quando acordei, tive uma sensação de satisfação e alívio. Pude realizar meu sonho dentro da minha cidade e do meu país, e pude passar para todas essas crianças da comunidade (Cidade de Deus) que eu saí de lá, acreditei, tive oportunidade e aproveitei. Hoje eu conquistei o mundo", comentou.

Ela revelou também que tirou dinheiro do próprio bolso para que toda a família e judocas que lhe ajudaram na preparação fossem assistir suas lutas. "A gente só recebeu dois ingressos (comprados pelo COB), e na minha casa moram seis pessoas. Além disso, cada atleta que foi para a Olimpíada tinha outros cinco para ajudar no treinamento – eu tinha um alto, um baixo, um destro e um canhoto –, e só uma que poderia estar comigo na área de aquecimento (da arena)", explicou. "Só que todo mundo participou e me ajudou, e eu acho que eles mereciam estar comigo naquele momento. Eu comprei ingressos para eles assistirem, estarem lá perto. O ingresso não era barato, mas valeu a pena."

Os bons resultados do Brasil na Olimpíada

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Tiro esportivo

Foto: Wander Roberto/ COB
2 | 14

Seleção feminina de futebol

Foto: AP
3 | 14

Ginástica Artística masculina

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4 | 14

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Foto: AP
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Vôlei masculino

Foto: FIVB/ Divulgação
6 | 14

Vôlei feminino

Foto: AFP
7 | 14

Handebol masculino

Foto: COB
8 | 14

Handebol feminino

Foto: Daniel Teixeira/ Estadão
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Tênis de mesa masculino

Foto: André Mourão/ NOPP
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Tênis de mesa feminino

Foto: Reuters
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Tênis masculino

Foto: Reuters
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Judô feminino

Foto: AFP
13 | 14

Vôlei de praia masculino

Foto: AP
14 | 14

Vôlei de praia feminino

Foto: Divulgação

Rafaela Silva agora está na expectativa para a próxima visita à Cidade de Deus, favela onde nasceu e deu seus primeiros golpes no judô. "Tenho alguns familiares que moram lá, mas é difícil eu ir, porque tem muito treinamento e competição. Quando não estou viajando ou competindo, fico mais em casa", contou. "Não faço nem ideia de como vai ser. Eu estou sendo bem recepcionada em todos os lugares que eu passo, e sendo onde ainda vive gente da minha família vai ser bem especial."

PARTICIPE Quer saber tudo dos Jogos Olímpicos do Rio? Adicione o número (11) 99371-2832 aos seus contatos, mande um WhatsApp para nós e passe a receber as principais notícias e informações sobre o maior evento esportivo do mundo através do aplicativo. Faça parte do time "Estadão Rio-2016" e convide seus amigos para participar também!

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