Recuperado da covid-19, Darlan Romani retoma ritmo forte na preparação e já mira novo ciclo


Atleta do arremesso de peso vê disputa bastante equilibrada pelo pódio na prova nos Jogos Olímpicos de Tóquio

Por Paulo Favero

Na reta final de preparação para os Jogos de Tóquio, Darlan Romani, do arremesso de peso, recebeu um resultado positivo para covid-19. Por causa disso, precisou desacelerar, mas agora já está recuperado e otimista para continuar os treinamentos para a Olimpíada. "Tive um empecilho alguns dias atrás, acabei pegando covid, e isso deu uma quebrada bem forte na minha preparação. Mas agora já estou com gás total, estou 100%, treinando bem e me preparando da melhor forma para chegar forte", diz o atleta. "Espero ter um grande resultado e dar alegria para o Brasil."

Aos 30 anos, ele é um dos principais nomes do atletismo nacional que estará no Japão. Mas sabe que sua prova é bem disputada, com adversários de muito alto nível. O sonho é a medalha olímpica e é isso que o motiva a treinar cada vez mais. "Tudo pode acontecer, nossa prova é muito equilibrada. O atletismo em si é assim, um segundo pode mudar toda uma vida. Como aconteceu no Mundial passado. Estava com a medalha até a rodada final, no último arremesso acabei perdendo", relembra.

continua após a publicidade
Darlan Romani é atleta do arremesso de peso Foto: Reprodução

A melhor marca de Darlan na carreira é 22,61m, conquistado em uma etapa da Liga Diamante, em 30 de junho de 2019. Ele atualmente ocupa a terceira posição no ranking mundial, atrás do neozelandês Tomas Walsh, que está em primeiro, e do norte-americano Ryan Crouser, na segunda posição. Em quarto e quinto estão outros dois atletas dos Estados Unidos (Joe Kovacs e Darrell Hill), seguidos por dois poloneses (Konrad Bikowiecki e Michal Haratyk).

"Os americanos, o atleta da Nova Zelândia e o polonês estão vindo muito fortes este ano. Eu vinha me preparando bem, mas aí veio essa quebra do ritmo por causa da pandemia, e todo mundo precisou se reinventar bastante durante esse período. E comigo não foi diferente. Eu treinei na garagem de casa, nos terrenos vazios aqui perto, mas a gente conseguiu fazer uma boa preparação", explica.

continua após a publicidade

Na semana passada, em Tucson, no Arizona, Crouser fez 23,01m, uma marca impressionante, e mostrou que vai chegar forte nos Jogos de Tóquio. "O Ryan Crouser é a grande esperança de bater o recorde mundial depois de muito tempo. A marca é 23,12m, ele fez 23,01m, mas tudo pode acontecer. Acho que foi em 2017, ele era o top, primeiro do ranking, tinha acabado de ser campeão olímpico, mas chegou na competição e ele foi sétimo colocado. Então vai ser no dia, quem vai acertar, que não vai", avisa.

O recorde mundial do arremesso de peso é de Randy Barnes, dos Estados Unidos, conquistado em 20 de maio de 1990. A marca de 23,12m nunca foi batida desde então, apesar de Crouser ter se aproximado - é a terceira melhor marca da história, atrás de Ulf Timmermann, da antiga Alemanha Oriental, que fez 23,06m em 1988. O arremesso de 22,61m de Darlan é a 11ª melhor marca da história e a quarta melhor dos últimos anos - muitos dos registros são ainda do século passado.

Darlan garante que está se preparando bem, apesar do susto de ter pegado covid, e além de ter o foco nos Jogos de Tóquio, já começa a pensar também na próxima edição olímpica. "Já estamos pensando também no novo ciclo. No atletismo, e especificamente na minha prova, a cada ano a gente trabalha com um foco diferente. Agora já não temos mais quatro anos até Paris-2024, temos só três anos para a próxima Olimpíada e será um novo grande desafio", afirma.

Na reta final de preparação para os Jogos de Tóquio, Darlan Romani, do arremesso de peso, recebeu um resultado positivo para covid-19. Por causa disso, precisou desacelerar, mas agora já está recuperado e otimista para continuar os treinamentos para a Olimpíada. "Tive um empecilho alguns dias atrás, acabei pegando covid, e isso deu uma quebrada bem forte na minha preparação. Mas agora já estou com gás total, estou 100%, treinando bem e me preparando da melhor forma para chegar forte", diz o atleta. "Espero ter um grande resultado e dar alegria para o Brasil."

Aos 30 anos, ele é um dos principais nomes do atletismo nacional que estará no Japão. Mas sabe que sua prova é bem disputada, com adversários de muito alto nível. O sonho é a medalha olímpica e é isso que o motiva a treinar cada vez mais. "Tudo pode acontecer, nossa prova é muito equilibrada. O atletismo em si é assim, um segundo pode mudar toda uma vida. Como aconteceu no Mundial passado. Estava com a medalha até a rodada final, no último arremesso acabei perdendo", relembra.

Darlan Romani é atleta do arremesso de peso Foto: Reprodução

A melhor marca de Darlan na carreira é 22,61m, conquistado em uma etapa da Liga Diamante, em 30 de junho de 2019. Ele atualmente ocupa a terceira posição no ranking mundial, atrás do neozelandês Tomas Walsh, que está em primeiro, e do norte-americano Ryan Crouser, na segunda posição. Em quarto e quinto estão outros dois atletas dos Estados Unidos (Joe Kovacs e Darrell Hill), seguidos por dois poloneses (Konrad Bikowiecki e Michal Haratyk).

"Os americanos, o atleta da Nova Zelândia e o polonês estão vindo muito fortes este ano. Eu vinha me preparando bem, mas aí veio essa quebra do ritmo por causa da pandemia, e todo mundo precisou se reinventar bastante durante esse período. E comigo não foi diferente. Eu treinei na garagem de casa, nos terrenos vazios aqui perto, mas a gente conseguiu fazer uma boa preparação", explica.

Na semana passada, em Tucson, no Arizona, Crouser fez 23,01m, uma marca impressionante, e mostrou que vai chegar forte nos Jogos de Tóquio. "O Ryan Crouser é a grande esperança de bater o recorde mundial depois de muito tempo. A marca é 23,12m, ele fez 23,01m, mas tudo pode acontecer. Acho que foi em 2017, ele era o top, primeiro do ranking, tinha acabado de ser campeão olímpico, mas chegou na competição e ele foi sétimo colocado. Então vai ser no dia, quem vai acertar, que não vai", avisa.

O recorde mundial do arremesso de peso é de Randy Barnes, dos Estados Unidos, conquistado em 20 de maio de 1990. A marca de 23,12m nunca foi batida desde então, apesar de Crouser ter se aproximado - é a terceira melhor marca da história, atrás de Ulf Timmermann, da antiga Alemanha Oriental, que fez 23,06m em 1988. O arremesso de 22,61m de Darlan é a 11ª melhor marca da história e a quarta melhor dos últimos anos - muitos dos registros são ainda do século passado.

Darlan garante que está se preparando bem, apesar do susto de ter pegado covid, e além de ter o foco nos Jogos de Tóquio, já começa a pensar também na próxima edição olímpica. "Já estamos pensando também no novo ciclo. No atletismo, e especificamente na minha prova, a cada ano a gente trabalha com um foco diferente. Agora já não temos mais quatro anos até Paris-2024, temos só três anos para a próxima Olimpíada e será um novo grande desafio", afirma.

Na reta final de preparação para os Jogos de Tóquio, Darlan Romani, do arremesso de peso, recebeu um resultado positivo para covid-19. Por causa disso, precisou desacelerar, mas agora já está recuperado e otimista para continuar os treinamentos para a Olimpíada. "Tive um empecilho alguns dias atrás, acabei pegando covid, e isso deu uma quebrada bem forte na minha preparação. Mas agora já estou com gás total, estou 100%, treinando bem e me preparando da melhor forma para chegar forte", diz o atleta. "Espero ter um grande resultado e dar alegria para o Brasil."

Aos 30 anos, ele é um dos principais nomes do atletismo nacional que estará no Japão. Mas sabe que sua prova é bem disputada, com adversários de muito alto nível. O sonho é a medalha olímpica e é isso que o motiva a treinar cada vez mais. "Tudo pode acontecer, nossa prova é muito equilibrada. O atletismo em si é assim, um segundo pode mudar toda uma vida. Como aconteceu no Mundial passado. Estava com a medalha até a rodada final, no último arremesso acabei perdendo", relembra.

Darlan Romani é atleta do arremesso de peso Foto: Reprodução

A melhor marca de Darlan na carreira é 22,61m, conquistado em uma etapa da Liga Diamante, em 30 de junho de 2019. Ele atualmente ocupa a terceira posição no ranking mundial, atrás do neozelandês Tomas Walsh, que está em primeiro, e do norte-americano Ryan Crouser, na segunda posição. Em quarto e quinto estão outros dois atletas dos Estados Unidos (Joe Kovacs e Darrell Hill), seguidos por dois poloneses (Konrad Bikowiecki e Michal Haratyk).

"Os americanos, o atleta da Nova Zelândia e o polonês estão vindo muito fortes este ano. Eu vinha me preparando bem, mas aí veio essa quebra do ritmo por causa da pandemia, e todo mundo precisou se reinventar bastante durante esse período. E comigo não foi diferente. Eu treinei na garagem de casa, nos terrenos vazios aqui perto, mas a gente conseguiu fazer uma boa preparação", explica.

Na semana passada, em Tucson, no Arizona, Crouser fez 23,01m, uma marca impressionante, e mostrou que vai chegar forte nos Jogos de Tóquio. "O Ryan Crouser é a grande esperança de bater o recorde mundial depois de muito tempo. A marca é 23,12m, ele fez 23,01m, mas tudo pode acontecer. Acho que foi em 2017, ele era o top, primeiro do ranking, tinha acabado de ser campeão olímpico, mas chegou na competição e ele foi sétimo colocado. Então vai ser no dia, quem vai acertar, que não vai", avisa.

O recorde mundial do arremesso de peso é de Randy Barnes, dos Estados Unidos, conquistado em 20 de maio de 1990. A marca de 23,12m nunca foi batida desde então, apesar de Crouser ter se aproximado - é a terceira melhor marca da história, atrás de Ulf Timmermann, da antiga Alemanha Oriental, que fez 23,06m em 1988. O arremesso de 22,61m de Darlan é a 11ª melhor marca da história e a quarta melhor dos últimos anos - muitos dos registros são ainda do século passado.

Darlan garante que está se preparando bem, apesar do susto de ter pegado covid, e além de ter o foco nos Jogos de Tóquio, já começa a pensar também na próxima edição olímpica. "Já estamos pensando também no novo ciclo. No atletismo, e especificamente na minha prova, a cada ano a gente trabalha com um foco diferente. Agora já não temos mais quatro anos até Paris-2024, temos só três anos para a próxima Olimpíada e será um novo grande desafio", afirma.

Na reta final de preparação para os Jogos de Tóquio, Darlan Romani, do arremesso de peso, recebeu um resultado positivo para covid-19. Por causa disso, precisou desacelerar, mas agora já está recuperado e otimista para continuar os treinamentos para a Olimpíada. "Tive um empecilho alguns dias atrás, acabei pegando covid, e isso deu uma quebrada bem forte na minha preparação. Mas agora já estou com gás total, estou 100%, treinando bem e me preparando da melhor forma para chegar forte", diz o atleta. "Espero ter um grande resultado e dar alegria para o Brasil."

Aos 30 anos, ele é um dos principais nomes do atletismo nacional que estará no Japão. Mas sabe que sua prova é bem disputada, com adversários de muito alto nível. O sonho é a medalha olímpica e é isso que o motiva a treinar cada vez mais. "Tudo pode acontecer, nossa prova é muito equilibrada. O atletismo em si é assim, um segundo pode mudar toda uma vida. Como aconteceu no Mundial passado. Estava com a medalha até a rodada final, no último arremesso acabei perdendo", relembra.

Darlan Romani é atleta do arremesso de peso Foto: Reprodução

A melhor marca de Darlan na carreira é 22,61m, conquistado em uma etapa da Liga Diamante, em 30 de junho de 2019. Ele atualmente ocupa a terceira posição no ranking mundial, atrás do neozelandês Tomas Walsh, que está em primeiro, e do norte-americano Ryan Crouser, na segunda posição. Em quarto e quinto estão outros dois atletas dos Estados Unidos (Joe Kovacs e Darrell Hill), seguidos por dois poloneses (Konrad Bikowiecki e Michal Haratyk).

"Os americanos, o atleta da Nova Zelândia e o polonês estão vindo muito fortes este ano. Eu vinha me preparando bem, mas aí veio essa quebra do ritmo por causa da pandemia, e todo mundo precisou se reinventar bastante durante esse período. E comigo não foi diferente. Eu treinei na garagem de casa, nos terrenos vazios aqui perto, mas a gente conseguiu fazer uma boa preparação", explica.

Na semana passada, em Tucson, no Arizona, Crouser fez 23,01m, uma marca impressionante, e mostrou que vai chegar forte nos Jogos de Tóquio. "O Ryan Crouser é a grande esperança de bater o recorde mundial depois de muito tempo. A marca é 23,12m, ele fez 23,01m, mas tudo pode acontecer. Acho que foi em 2017, ele era o top, primeiro do ranking, tinha acabado de ser campeão olímpico, mas chegou na competição e ele foi sétimo colocado. Então vai ser no dia, quem vai acertar, que não vai", avisa.

O recorde mundial do arremesso de peso é de Randy Barnes, dos Estados Unidos, conquistado em 20 de maio de 1990. A marca de 23,12m nunca foi batida desde então, apesar de Crouser ter se aproximado - é a terceira melhor marca da história, atrás de Ulf Timmermann, da antiga Alemanha Oriental, que fez 23,06m em 1988. O arremesso de 22,61m de Darlan é a 11ª melhor marca da história e a quarta melhor dos últimos anos - muitos dos registros são ainda do século passado.

Darlan garante que está se preparando bem, apesar do susto de ter pegado covid, e além de ter o foco nos Jogos de Tóquio, já começa a pensar também na próxima edição olímpica. "Já estamos pensando também no novo ciclo. No atletismo, e especificamente na minha prova, a cada ano a gente trabalha com um foco diferente. Agora já não temos mais quatro anos até Paris-2024, temos só três anos para a próxima Olimpíada e será um novo grande desafio", afirma.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.