Segurança da tocha olímpica em São Paulo mobiliza 2.500 policiais


Parque do Ibirapuera e Avenida Paulista terão atenção redobrada do policiamento

Por Gustavo Zucchi e Nathalia Garcia

Cerca de 2.500 policiais militares vão cuidar da segurança da tocha olímpica na passagem pela cidade de São Paulo hoje. De acordo com a PM, o aumento do efetivo em relação aos outros municípios se explica pelo longo trajeto – a tocha vai percorrer 51 quilômetros – e também pela expectativa de grande público em vários pontos da cidade, como no Parque do Ibirapuera e na região da Avenida Paulista. A operação deve seguir o mesmo modelo dos demais municípios. Quem tentar apagar a tocha ou prejudicar o revezamento poderá ser preso. "A orientação é a seguinte: o povo pode se manifestar tranquilamente de uma forma pacífica. O que não pode acontecer é atrapalhar a movimentação do revezamento da tocha. Se tiver uma intercorrência no deslocamento da tocha, a pessoa vai acabar sendo detida", afirmou o tenente-coronel da Polícia Militar, Luiz Renato Fiori.

Força Nacional também ajuda a garantir a segurança do revezamento da tocha Foto: Fernando Soutello/Rio-2016

O Comitê Organizador afasta a preocupação com questões de segurança. "A tocha é um grande palco, sempre vai ter uma pessoa querendo aparecer", afirma Mario Andrada, diretor executivo de comunicação. "Fomos testados ‘em combate’ durante muitos dias e a equipe que protege a tocha e os carregadores fazem um grande trabalho. Em São Paulo, a gente tem talvez a Polícia Militar mais preparada do País. Sem crise", completa. Protesto. Mesmo com o reforço de policiamento, dois eventos foram criados na rede social Facebook com o nome de "Apagar a Tocha Olímpica em SP". Juntos, eles somam milhares de confirmações. Felipe Mateus, de 27 anos, organizador de festas na zona norte de São Paulo e criador de uma das páginas, defende o protesto de forma pacífica. Sem filiação política e com poucas participações em outros protestos, Mateus garante que vai mostrar sua indignação com cartazes, mas não pretende tentar apagá-la. "Sou contra a Olimpíada. As pessoas estão investindo mais nela do que na saúde. Vou acompanhar só o futebol porque eu gosto", completa. "A gente não vai conseguir apagar a tocha, mas aconselho que as pessoas estejam lá protestando".

continua após a publicidade

Cerca de 2.500 policiais militares vão cuidar da segurança da tocha olímpica na passagem pela cidade de São Paulo hoje. De acordo com a PM, o aumento do efetivo em relação aos outros municípios se explica pelo longo trajeto – a tocha vai percorrer 51 quilômetros – e também pela expectativa de grande público em vários pontos da cidade, como no Parque do Ibirapuera e na região da Avenida Paulista. A operação deve seguir o mesmo modelo dos demais municípios. Quem tentar apagar a tocha ou prejudicar o revezamento poderá ser preso. "A orientação é a seguinte: o povo pode se manifestar tranquilamente de uma forma pacífica. O que não pode acontecer é atrapalhar a movimentação do revezamento da tocha. Se tiver uma intercorrência no deslocamento da tocha, a pessoa vai acabar sendo detida", afirmou o tenente-coronel da Polícia Militar, Luiz Renato Fiori.

Força Nacional também ajuda a garantir a segurança do revezamento da tocha Foto: Fernando Soutello/Rio-2016

O Comitê Organizador afasta a preocupação com questões de segurança. "A tocha é um grande palco, sempre vai ter uma pessoa querendo aparecer", afirma Mario Andrada, diretor executivo de comunicação. "Fomos testados ‘em combate’ durante muitos dias e a equipe que protege a tocha e os carregadores fazem um grande trabalho. Em São Paulo, a gente tem talvez a Polícia Militar mais preparada do País. Sem crise", completa. Protesto. Mesmo com o reforço de policiamento, dois eventos foram criados na rede social Facebook com o nome de "Apagar a Tocha Olímpica em SP". Juntos, eles somam milhares de confirmações. Felipe Mateus, de 27 anos, organizador de festas na zona norte de São Paulo e criador de uma das páginas, defende o protesto de forma pacífica. Sem filiação política e com poucas participações em outros protestos, Mateus garante que vai mostrar sua indignação com cartazes, mas não pretende tentar apagá-la. "Sou contra a Olimpíada. As pessoas estão investindo mais nela do que na saúde. Vou acompanhar só o futebol porque eu gosto", completa. "A gente não vai conseguir apagar a tocha, mas aconselho que as pessoas estejam lá protestando".

Cerca de 2.500 policiais militares vão cuidar da segurança da tocha olímpica na passagem pela cidade de São Paulo hoje. De acordo com a PM, o aumento do efetivo em relação aos outros municípios se explica pelo longo trajeto – a tocha vai percorrer 51 quilômetros – e também pela expectativa de grande público em vários pontos da cidade, como no Parque do Ibirapuera e na região da Avenida Paulista. A operação deve seguir o mesmo modelo dos demais municípios. Quem tentar apagar a tocha ou prejudicar o revezamento poderá ser preso. "A orientação é a seguinte: o povo pode se manifestar tranquilamente de uma forma pacífica. O que não pode acontecer é atrapalhar a movimentação do revezamento da tocha. Se tiver uma intercorrência no deslocamento da tocha, a pessoa vai acabar sendo detida", afirmou o tenente-coronel da Polícia Militar, Luiz Renato Fiori.

Força Nacional também ajuda a garantir a segurança do revezamento da tocha Foto: Fernando Soutello/Rio-2016

O Comitê Organizador afasta a preocupação com questões de segurança. "A tocha é um grande palco, sempre vai ter uma pessoa querendo aparecer", afirma Mario Andrada, diretor executivo de comunicação. "Fomos testados ‘em combate’ durante muitos dias e a equipe que protege a tocha e os carregadores fazem um grande trabalho. Em São Paulo, a gente tem talvez a Polícia Militar mais preparada do País. Sem crise", completa. Protesto. Mesmo com o reforço de policiamento, dois eventos foram criados na rede social Facebook com o nome de "Apagar a Tocha Olímpica em SP". Juntos, eles somam milhares de confirmações. Felipe Mateus, de 27 anos, organizador de festas na zona norte de São Paulo e criador de uma das páginas, defende o protesto de forma pacífica. Sem filiação política e com poucas participações em outros protestos, Mateus garante que vai mostrar sua indignação com cartazes, mas não pretende tentar apagá-la. "Sou contra a Olimpíada. As pessoas estão investindo mais nela do que na saúde. Vou acompanhar só o futebol porque eu gosto", completa. "A gente não vai conseguir apagar a tocha, mas aconselho que as pessoas estejam lá protestando".

Cerca de 2.500 policiais militares vão cuidar da segurança da tocha olímpica na passagem pela cidade de São Paulo hoje. De acordo com a PM, o aumento do efetivo em relação aos outros municípios se explica pelo longo trajeto – a tocha vai percorrer 51 quilômetros – e também pela expectativa de grande público em vários pontos da cidade, como no Parque do Ibirapuera e na região da Avenida Paulista. A operação deve seguir o mesmo modelo dos demais municípios. Quem tentar apagar a tocha ou prejudicar o revezamento poderá ser preso. "A orientação é a seguinte: o povo pode se manifestar tranquilamente de uma forma pacífica. O que não pode acontecer é atrapalhar a movimentação do revezamento da tocha. Se tiver uma intercorrência no deslocamento da tocha, a pessoa vai acabar sendo detida", afirmou o tenente-coronel da Polícia Militar, Luiz Renato Fiori.

Força Nacional também ajuda a garantir a segurança do revezamento da tocha Foto: Fernando Soutello/Rio-2016

O Comitê Organizador afasta a preocupação com questões de segurança. "A tocha é um grande palco, sempre vai ter uma pessoa querendo aparecer", afirma Mario Andrada, diretor executivo de comunicação. "Fomos testados ‘em combate’ durante muitos dias e a equipe que protege a tocha e os carregadores fazem um grande trabalho. Em São Paulo, a gente tem talvez a Polícia Militar mais preparada do País. Sem crise", completa. Protesto. Mesmo com o reforço de policiamento, dois eventos foram criados na rede social Facebook com o nome de "Apagar a Tocha Olímpica em SP". Juntos, eles somam milhares de confirmações. Felipe Mateus, de 27 anos, organizador de festas na zona norte de São Paulo e criador de uma das páginas, defende o protesto de forma pacífica. Sem filiação política e com poucas participações em outros protestos, Mateus garante que vai mostrar sua indignação com cartazes, mas não pretende tentar apagá-la. "Sou contra a Olimpíada. As pessoas estão investindo mais nela do que na saúde. Vou acompanhar só o futebol porque eu gosto", completa. "A gente não vai conseguir apagar a tocha, mas aconselho que as pessoas estejam lá protestando".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.