Thiago Braz diz que pensou em abandonar o atletismo e revela sonho com o bronze em Tóquio


Atleta do salto com vara teve um ciclo olímpico muito irregular após conquistar o ouro na Rio-2016

Por Raphael Ramos e Tóquio

Há mais de 20 anos, desde 2000, um atleta brasileiro do atletismo não conseguia dois pódios consecutivos nos Jogos Olímpicos. Pois Thiago Braz quebrou essa marca nesta terça-feira ao ficar com o bronze em Tóquio no salto com vara depois do ouro no Rio cinco anos antes, repetindo André Domingos, prata nos 4x100m rasos em Atlanta-1996 e Sydney-2000. O curioso é que Thiago Braz diz ter sonhado dois dias antes com a medalha de bronze. Mas não gostou do sonho. "Sonhei que eu tinha voltado para o apartamento aqui e estava com a medalha de bronze. Eu achava que era ouro, mas era bronze. Fiquei bravo no sonho, mas desejei muito ganhar uma medalha", contou o atleta de 27 anos.

Thiago Braz, medalhista olímpico no salto com vara em Tóquio. Foto: Gaspar Nóbrega/COB
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Thiago Braz relembrou ainda as dificuldades que teve no último ciclo olímpico, quando não conseguiu manter uma regularidade nas competições. O atleta revelou, inclusive, que pensou em abandonar a carreira.

"Meus altos e baixos significaram mais conhecer a mim mesmo e mostrar que saltando bem ou mal era possível voltar a saltar, projetar novos sonhos e conquistas. Eu tinha no meu sonho voltar aos Jogos e ganhar outra medalha. Às vezes deu vontade de parar, desistir, mas tive suporte", disse. Na briga por uma medalha em Tóquio, o brasileiro voltou a duelar com Renaud Lavillenie, campeão olímpico em Londres-2012 e prata no Rio. O francês, no entanto, não conseguiu superar o salto de 5,87m de Thiago Braz e terminou na oitava posição. "Tinha de acontecer desse jeito. No classificatório, tive um início de cãimbra, a gente tratou, mas ainda senti. Aos poucos fui tentando, dando uma corrida para relaxar a musculatura. O meu desejo era ganhar uma medalha, eu queria ouro, mas primeiramente uma medalha. O motivo maior foi minha família, minha esposa, meu treinador e meu avô, que faleceu no ano passado, num momento de pandemia. E também o orgulho de ser brasileiro, de trazer orgulho para o Brasil."

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Thiago narrou ainda como o aspecto emocional foi decisivo para a sua conquista. Durante a prova classificatória para a final, ele chegou a temer que poderia não avançar na competição. "Durante esse período dos Jogos aconteceram alguns sinais legais me incentivando a buscar de novo uma medalha, a acreditar. Em algum momento da vida, a gente se sente inseguro, exemplo disso foi a qualificação. Me fez lembrar um trauma que sofri, mas acabou dando certo. Isso traz uma felicidade no peito, nervosismo e raiva ao mesmo tempo", contou. Com o próximo ciclo olímpico mais curto, Thiago Braz terá 29 anos nos Jogos de Paris, em 2024. E já faz planos. "Eu queria tentar o bi. Ainda dá, tem a próxima.”

Fotos do dia 3 de agosto na Olimpíada de Tóquio 2020

1 | 22

Martine Grael e Kahena Kunze recebem a medalha de ouro

Foto: Carlos Barria/ Reuters
2 | 22

Jogadores da seleção brasileira comemoram vitória nos pênaltis

Foto: Pedro Pardo / AFP
3 | 22

Thiago Braz, medalhista olímpico no salto com vara em Tóquio.

Foto: Gaspar Nóbrega/COB
4 | 22

Após ser ouro na Rio-2016, Thiago Braz é bronze em Tóquio

Foto: Diego Azubel / EFE
5 | 22

200m FEMININO

6 | 22

200m FEMININO

7 | 22

Patty Mills, da Austrália, tenta jogada diante da marcação de Gabriel Deck, da Argentina

Foto: Thomas Coex / AFP
8 | 22

Alison dos Santos nos 400m com barreiras

Foto: Christian Bruna/ EFE
9 | 22

Abner Teixeira perdeu para Julio La Cruz na semifinal

Foto: Luis Robayo / AFP
10 | 22

Darlan obtém vaga na final do arremesso do peso e tenta pódio na quinta-feira

Foto: David J. Phillip / AP
11 | 22

Rafael Pereira se garantiu na semifinal dos 110m com barreiras

Foto: Lucy Nicholson / Reuters
12 | 22

Brasil 3 x 0 Japão - quartas de final - vôlei masculino - Olimpíada 2020

Foto: Carlos Garcia Rawlins/ Reuters
13 | 22

Ana Patrícia e Rebecca

Foto: Petros Giannakouris/AP
14 | 22

Jacky Godmann e Isaquias Queiroz

Foto: José Mendez/EFE
15 | 22

Simone Biles volta para final da trave

Foto: Loic VENANCE / AFP
16 | 22

Martine Grael e Kahena Kunze

Foto: CJ Gunther/ EFE
17 | 22

Laís Nunes

Foto: Miriam Jeske/ COB
18 | 22

EUA x Espanha - Basquete Masculino - Tóquio 2020 - Quartas de final

Foto: Aris Messinis/AFP
19 | 22

Fernanda Oliveira e Ana Barbachan

Foto: Ivan Alvarado/ Reuters
20 | 22

Beatriz Ferreira assegura medalha para o Brasil

Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
21 | 22

Flávia Saraiva na final da trave

Foto: Ricardo Bufolin/CBG
22 | 22

Wanderson de Oliveira (azul) perdeu para o cubano Andy Cruz

Foto: Rungroj Yongrit / EFE

Há mais de 20 anos, desde 2000, um atleta brasileiro do atletismo não conseguia dois pódios consecutivos nos Jogos Olímpicos. Pois Thiago Braz quebrou essa marca nesta terça-feira ao ficar com o bronze em Tóquio no salto com vara depois do ouro no Rio cinco anos antes, repetindo André Domingos, prata nos 4x100m rasos em Atlanta-1996 e Sydney-2000. O curioso é que Thiago Braz diz ter sonhado dois dias antes com a medalha de bronze. Mas não gostou do sonho. "Sonhei que eu tinha voltado para o apartamento aqui e estava com a medalha de bronze. Eu achava que era ouro, mas era bronze. Fiquei bravo no sonho, mas desejei muito ganhar uma medalha", contou o atleta de 27 anos.

Thiago Braz, medalhista olímpico no salto com vara em Tóquio. Foto: Gaspar Nóbrega/COB

Thiago Braz relembrou ainda as dificuldades que teve no último ciclo olímpico, quando não conseguiu manter uma regularidade nas competições. O atleta revelou, inclusive, que pensou em abandonar a carreira.

"Meus altos e baixos significaram mais conhecer a mim mesmo e mostrar que saltando bem ou mal era possível voltar a saltar, projetar novos sonhos e conquistas. Eu tinha no meu sonho voltar aos Jogos e ganhar outra medalha. Às vezes deu vontade de parar, desistir, mas tive suporte", disse. Na briga por uma medalha em Tóquio, o brasileiro voltou a duelar com Renaud Lavillenie, campeão olímpico em Londres-2012 e prata no Rio. O francês, no entanto, não conseguiu superar o salto de 5,87m de Thiago Braz e terminou na oitava posição. "Tinha de acontecer desse jeito. No classificatório, tive um início de cãimbra, a gente tratou, mas ainda senti. Aos poucos fui tentando, dando uma corrida para relaxar a musculatura. O meu desejo era ganhar uma medalha, eu queria ouro, mas primeiramente uma medalha. O motivo maior foi minha família, minha esposa, meu treinador e meu avô, que faleceu no ano passado, num momento de pandemia. E também o orgulho de ser brasileiro, de trazer orgulho para o Brasil."

Thiago narrou ainda como o aspecto emocional foi decisivo para a sua conquista. Durante a prova classificatória para a final, ele chegou a temer que poderia não avançar na competição. "Durante esse período dos Jogos aconteceram alguns sinais legais me incentivando a buscar de novo uma medalha, a acreditar. Em algum momento da vida, a gente se sente inseguro, exemplo disso foi a qualificação. Me fez lembrar um trauma que sofri, mas acabou dando certo. Isso traz uma felicidade no peito, nervosismo e raiva ao mesmo tempo", contou. Com o próximo ciclo olímpico mais curto, Thiago Braz terá 29 anos nos Jogos de Paris, em 2024. E já faz planos. "Eu queria tentar o bi. Ainda dá, tem a próxima.”

Fotos do dia 3 de agosto na Olimpíada de Tóquio 2020

1 | 22

Martine Grael e Kahena Kunze recebem a medalha de ouro

Foto: Carlos Barria/ Reuters
2 | 22

Jogadores da seleção brasileira comemoram vitória nos pênaltis

Foto: Pedro Pardo / AFP
3 | 22

Thiago Braz, medalhista olímpico no salto com vara em Tóquio.

Foto: Gaspar Nóbrega/COB
4 | 22

Após ser ouro na Rio-2016, Thiago Braz é bronze em Tóquio

Foto: Diego Azubel / EFE
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200m FEMININO

6 | 22

200m FEMININO

7 | 22

Patty Mills, da Austrália, tenta jogada diante da marcação de Gabriel Deck, da Argentina

Foto: Thomas Coex / AFP
8 | 22

Alison dos Santos nos 400m com barreiras

Foto: Christian Bruna/ EFE
9 | 22

Abner Teixeira perdeu para Julio La Cruz na semifinal

Foto: Luis Robayo / AFP
10 | 22

Darlan obtém vaga na final do arremesso do peso e tenta pódio na quinta-feira

Foto: David J. Phillip / AP
11 | 22

Rafael Pereira se garantiu na semifinal dos 110m com barreiras

Foto: Lucy Nicholson / Reuters
12 | 22

Brasil 3 x 0 Japão - quartas de final - vôlei masculino - Olimpíada 2020

Foto: Carlos Garcia Rawlins/ Reuters
13 | 22

Ana Patrícia e Rebecca

Foto: Petros Giannakouris/AP
14 | 22

Jacky Godmann e Isaquias Queiroz

Foto: José Mendez/EFE
15 | 22

Simone Biles volta para final da trave

Foto: Loic VENANCE / AFP
16 | 22

Martine Grael e Kahena Kunze

Foto: CJ Gunther/ EFE
17 | 22

Laís Nunes

Foto: Miriam Jeske/ COB
18 | 22

EUA x Espanha - Basquete Masculino - Tóquio 2020 - Quartas de final

Foto: Aris Messinis/AFP
19 | 22

Fernanda Oliveira e Ana Barbachan

Foto: Ivan Alvarado/ Reuters
20 | 22

Beatriz Ferreira assegura medalha para o Brasil

Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
21 | 22

Flávia Saraiva na final da trave

Foto: Ricardo Bufolin/CBG
22 | 22

Wanderson de Oliveira (azul) perdeu para o cubano Andy Cruz

Foto: Rungroj Yongrit / EFE

Há mais de 20 anos, desde 2000, um atleta brasileiro do atletismo não conseguia dois pódios consecutivos nos Jogos Olímpicos. Pois Thiago Braz quebrou essa marca nesta terça-feira ao ficar com o bronze em Tóquio no salto com vara depois do ouro no Rio cinco anos antes, repetindo André Domingos, prata nos 4x100m rasos em Atlanta-1996 e Sydney-2000. O curioso é que Thiago Braz diz ter sonhado dois dias antes com a medalha de bronze. Mas não gostou do sonho. "Sonhei que eu tinha voltado para o apartamento aqui e estava com a medalha de bronze. Eu achava que era ouro, mas era bronze. Fiquei bravo no sonho, mas desejei muito ganhar uma medalha", contou o atleta de 27 anos.

Thiago Braz, medalhista olímpico no salto com vara em Tóquio. Foto: Gaspar Nóbrega/COB

Thiago Braz relembrou ainda as dificuldades que teve no último ciclo olímpico, quando não conseguiu manter uma regularidade nas competições. O atleta revelou, inclusive, que pensou em abandonar a carreira.

"Meus altos e baixos significaram mais conhecer a mim mesmo e mostrar que saltando bem ou mal era possível voltar a saltar, projetar novos sonhos e conquistas. Eu tinha no meu sonho voltar aos Jogos e ganhar outra medalha. Às vezes deu vontade de parar, desistir, mas tive suporte", disse. Na briga por uma medalha em Tóquio, o brasileiro voltou a duelar com Renaud Lavillenie, campeão olímpico em Londres-2012 e prata no Rio. O francês, no entanto, não conseguiu superar o salto de 5,87m de Thiago Braz e terminou na oitava posição. "Tinha de acontecer desse jeito. No classificatório, tive um início de cãimbra, a gente tratou, mas ainda senti. Aos poucos fui tentando, dando uma corrida para relaxar a musculatura. O meu desejo era ganhar uma medalha, eu queria ouro, mas primeiramente uma medalha. O motivo maior foi minha família, minha esposa, meu treinador e meu avô, que faleceu no ano passado, num momento de pandemia. E também o orgulho de ser brasileiro, de trazer orgulho para o Brasil."

Thiago narrou ainda como o aspecto emocional foi decisivo para a sua conquista. Durante a prova classificatória para a final, ele chegou a temer que poderia não avançar na competição. "Durante esse período dos Jogos aconteceram alguns sinais legais me incentivando a buscar de novo uma medalha, a acreditar. Em algum momento da vida, a gente se sente inseguro, exemplo disso foi a qualificação. Me fez lembrar um trauma que sofri, mas acabou dando certo. Isso traz uma felicidade no peito, nervosismo e raiva ao mesmo tempo", contou. Com o próximo ciclo olímpico mais curto, Thiago Braz terá 29 anos nos Jogos de Paris, em 2024. E já faz planos. "Eu queria tentar o bi. Ainda dá, tem a próxima.”

Fotos do dia 3 de agosto na Olimpíada de Tóquio 2020

1 | 22

Martine Grael e Kahena Kunze recebem a medalha de ouro

Foto: Carlos Barria/ Reuters
2 | 22

Jogadores da seleção brasileira comemoram vitória nos pênaltis

Foto: Pedro Pardo / AFP
3 | 22

Thiago Braz, medalhista olímpico no salto com vara em Tóquio.

Foto: Gaspar Nóbrega/COB
4 | 22

Após ser ouro na Rio-2016, Thiago Braz é bronze em Tóquio

Foto: Diego Azubel / EFE
5 | 22

200m FEMININO

6 | 22

200m FEMININO

7 | 22

Patty Mills, da Austrália, tenta jogada diante da marcação de Gabriel Deck, da Argentina

Foto: Thomas Coex / AFP
8 | 22

Alison dos Santos nos 400m com barreiras

Foto: Christian Bruna/ EFE
9 | 22

Abner Teixeira perdeu para Julio La Cruz na semifinal

Foto: Luis Robayo / AFP
10 | 22

Darlan obtém vaga na final do arremesso do peso e tenta pódio na quinta-feira

Foto: David J. Phillip / AP
11 | 22

Rafael Pereira se garantiu na semifinal dos 110m com barreiras

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12 | 22

Brasil 3 x 0 Japão - quartas de final - vôlei masculino - Olimpíada 2020

Foto: Carlos Garcia Rawlins/ Reuters
13 | 22

Ana Patrícia e Rebecca

Foto: Petros Giannakouris/AP
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Jacky Godmann e Isaquias Queiroz

Foto: José Mendez/EFE
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Simone Biles volta para final da trave

Foto: Loic VENANCE / AFP
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Martine Grael e Kahena Kunze

Foto: CJ Gunther/ EFE
17 | 22

Laís Nunes

Foto: Miriam Jeske/ COB
18 | 22

EUA x Espanha - Basquete Masculino - Tóquio 2020 - Quartas de final

Foto: Aris Messinis/AFP
19 | 22

Fernanda Oliveira e Ana Barbachan

Foto: Ivan Alvarado/ Reuters
20 | 22

Beatriz Ferreira assegura medalha para o Brasil

Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
21 | 22

Flávia Saraiva na final da trave

Foto: Ricardo Bufolin/CBG
22 | 22

Wanderson de Oliveira (azul) perdeu para o cubano Andy Cruz

Foto: Rungroj Yongrit / EFE

Há mais de 20 anos, desde 2000, um atleta brasileiro do atletismo não conseguia dois pódios consecutivos nos Jogos Olímpicos. Pois Thiago Braz quebrou essa marca nesta terça-feira ao ficar com o bronze em Tóquio no salto com vara depois do ouro no Rio cinco anos antes, repetindo André Domingos, prata nos 4x100m rasos em Atlanta-1996 e Sydney-2000. O curioso é que Thiago Braz diz ter sonhado dois dias antes com a medalha de bronze. Mas não gostou do sonho. "Sonhei que eu tinha voltado para o apartamento aqui e estava com a medalha de bronze. Eu achava que era ouro, mas era bronze. Fiquei bravo no sonho, mas desejei muito ganhar uma medalha", contou o atleta de 27 anos.

Thiago Braz, medalhista olímpico no salto com vara em Tóquio. Foto: Gaspar Nóbrega/COB

Thiago Braz relembrou ainda as dificuldades que teve no último ciclo olímpico, quando não conseguiu manter uma regularidade nas competições. O atleta revelou, inclusive, que pensou em abandonar a carreira.

"Meus altos e baixos significaram mais conhecer a mim mesmo e mostrar que saltando bem ou mal era possível voltar a saltar, projetar novos sonhos e conquistas. Eu tinha no meu sonho voltar aos Jogos e ganhar outra medalha. Às vezes deu vontade de parar, desistir, mas tive suporte", disse. Na briga por uma medalha em Tóquio, o brasileiro voltou a duelar com Renaud Lavillenie, campeão olímpico em Londres-2012 e prata no Rio. O francês, no entanto, não conseguiu superar o salto de 5,87m de Thiago Braz e terminou na oitava posição. "Tinha de acontecer desse jeito. No classificatório, tive um início de cãimbra, a gente tratou, mas ainda senti. Aos poucos fui tentando, dando uma corrida para relaxar a musculatura. O meu desejo era ganhar uma medalha, eu queria ouro, mas primeiramente uma medalha. O motivo maior foi minha família, minha esposa, meu treinador e meu avô, que faleceu no ano passado, num momento de pandemia. E também o orgulho de ser brasileiro, de trazer orgulho para o Brasil."

Thiago narrou ainda como o aspecto emocional foi decisivo para a sua conquista. Durante a prova classificatória para a final, ele chegou a temer que poderia não avançar na competição. "Durante esse período dos Jogos aconteceram alguns sinais legais me incentivando a buscar de novo uma medalha, a acreditar. Em algum momento da vida, a gente se sente inseguro, exemplo disso foi a qualificação. Me fez lembrar um trauma que sofri, mas acabou dando certo. Isso traz uma felicidade no peito, nervosismo e raiva ao mesmo tempo", contou. Com o próximo ciclo olímpico mais curto, Thiago Braz terá 29 anos nos Jogos de Paris, em 2024. E já faz planos. "Eu queria tentar o bi. Ainda dá, tem a próxima.”

Fotos do dia 3 de agosto na Olimpíada de Tóquio 2020

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Martine Grael e Kahena Kunze recebem a medalha de ouro

Foto: Carlos Barria/ Reuters
2 | 22

Jogadores da seleção brasileira comemoram vitória nos pênaltis

Foto: Pedro Pardo / AFP
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Thiago Braz, medalhista olímpico no salto com vara em Tóquio.

Foto: Gaspar Nóbrega/COB
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Após ser ouro na Rio-2016, Thiago Braz é bronze em Tóquio

Foto: Diego Azubel / EFE
5 | 22

200m FEMININO

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200m FEMININO

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Patty Mills, da Austrália, tenta jogada diante da marcação de Gabriel Deck, da Argentina

Foto: Thomas Coex / AFP
8 | 22

Alison dos Santos nos 400m com barreiras

Foto: Christian Bruna/ EFE
9 | 22

Abner Teixeira perdeu para Julio La Cruz na semifinal

Foto: Luis Robayo / AFP
10 | 22

Darlan obtém vaga na final do arremesso do peso e tenta pódio na quinta-feira

Foto: David J. Phillip / AP
11 | 22

Rafael Pereira se garantiu na semifinal dos 110m com barreiras

Foto: Lucy Nicholson / Reuters
12 | 22

Brasil 3 x 0 Japão - quartas de final - vôlei masculino - Olimpíada 2020

Foto: Carlos Garcia Rawlins/ Reuters
13 | 22

Ana Patrícia e Rebecca

Foto: Petros Giannakouris/AP
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Jacky Godmann e Isaquias Queiroz

Foto: José Mendez/EFE
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Simone Biles volta para final da trave

Foto: Loic VENANCE / AFP
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Martine Grael e Kahena Kunze

Foto: CJ Gunther/ EFE
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Laís Nunes

Foto: Miriam Jeske/ COB
18 | 22

EUA x Espanha - Basquete Masculino - Tóquio 2020 - Quartas de final

Foto: Aris Messinis/AFP
19 | 22

Fernanda Oliveira e Ana Barbachan

Foto: Ivan Alvarado/ Reuters
20 | 22

Beatriz Ferreira assegura medalha para o Brasil

Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
21 | 22

Flávia Saraiva na final da trave

Foto: Ricardo Bufolin/CBG
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Wanderson de Oliveira (azul) perdeu para o cubano Andy Cruz

Foto: Rungroj Yongrit / EFE

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