Vôlei de praia vai ter desafio de vídeo na Olimpíada do Rio


Duplas poderão pedir revisão duas vezes na partida

Por Mariana Durão

Nas partidas do vôlei de praia serão utilizados, de maneira inédita em Jogos Olímpicos, equipamentos capazes de apontar com precisão se a bola bateu na linha ou fora da quadra de areia. Habitual em esportes como o tênis, o “challenge system” (no Brasil, batizado de "desafio de vídeo") permitirá a verificação de lances polêmicos, como uma bola fora que pode ter tirado da dupla brasileira Emanuel e Alison a medalha de ouro em Londres-2012.

O sistema, desenvolvido pela empresa Hawk Eye, poderá ser acionado pelos árbitros ou por duas vezes a pedido das duplas. Se a reclamação proceder, ela mantém o direito a um novo pedido de verificação. “O árbitro se comunica com a mesa técnica, que verifica os vídeos. A marcação do lance será em seguida acompanhada nos dois telões da quadra pelo público”, explicou ontem o gerente geral da Arena de Vôlei de Praia, o ex-jogador Guilherme Marques.

Desafio de vídeo é inédito na disputa olímpica do vôlei de praia Foto: Fabio Motta/ Estadão
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Para Jefferson Santos, integrante da dupla do Catar, o sistema será um ganho para a competição. “Com atletas cada vez mais fortes há bolas que os árbitros não conseguem acompanhar. É uma maneira de evitar erros”, disse.

COLISEUCotados para a medalha de ouro, os brasileiros Alison e Bruno Schmidt ficaram impressionados com a arena montada na praia de Copacabana, zona sul do Rio, com capacidade de receber até 12 mil espectadores. "É um grande coliseu”, disse Alison. A dupla conheceu ontem as instalações e fez seu primeiro treino em uma quadra secundária. Ainda em clima de canteiro de obras, a arena começou a receber os primeiros treinos oficiais na quadra principal.

Apesar do favoritismo, Bruno e Alison classificaram os adversários da primeira fase como muito fortes. Os brasileiros estrearão sábado, às 11h, contra os canadenses Josh Binstock e Sam Schachter. Para Alison, o vôlei de praia está mais competitivo. Além dos tradicionais Brasil e Estados Unidos, ele citou as duplas de Itália e Holanda entre as melhores.

Nas partidas do vôlei de praia serão utilizados, de maneira inédita em Jogos Olímpicos, equipamentos capazes de apontar com precisão se a bola bateu na linha ou fora da quadra de areia. Habitual em esportes como o tênis, o “challenge system” (no Brasil, batizado de "desafio de vídeo") permitirá a verificação de lances polêmicos, como uma bola fora que pode ter tirado da dupla brasileira Emanuel e Alison a medalha de ouro em Londres-2012.

O sistema, desenvolvido pela empresa Hawk Eye, poderá ser acionado pelos árbitros ou por duas vezes a pedido das duplas. Se a reclamação proceder, ela mantém o direito a um novo pedido de verificação. “O árbitro se comunica com a mesa técnica, que verifica os vídeos. A marcação do lance será em seguida acompanhada nos dois telões da quadra pelo público”, explicou ontem o gerente geral da Arena de Vôlei de Praia, o ex-jogador Guilherme Marques.

Desafio de vídeo é inédito na disputa olímpica do vôlei de praia Foto: Fabio Motta/ Estadão

Para Jefferson Santos, integrante da dupla do Catar, o sistema será um ganho para a competição. “Com atletas cada vez mais fortes há bolas que os árbitros não conseguem acompanhar. É uma maneira de evitar erros”, disse.

COLISEUCotados para a medalha de ouro, os brasileiros Alison e Bruno Schmidt ficaram impressionados com a arena montada na praia de Copacabana, zona sul do Rio, com capacidade de receber até 12 mil espectadores. "É um grande coliseu”, disse Alison. A dupla conheceu ontem as instalações e fez seu primeiro treino em uma quadra secundária. Ainda em clima de canteiro de obras, a arena começou a receber os primeiros treinos oficiais na quadra principal.

Apesar do favoritismo, Bruno e Alison classificaram os adversários da primeira fase como muito fortes. Os brasileiros estrearão sábado, às 11h, contra os canadenses Josh Binstock e Sam Schachter. Para Alison, o vôlei de praia está mais competitivo. Além dos tradicionais Brasil e Estados Unidos, ele citou as duplas de Itália e Holanda entre as melhores.

Nas partidas do vôlei de praia serão utilizados, de maneira inédita em Jogos Olímpicos, equipamentos capazes de apontar com precisão se a bola bateu na linha ou fora da quadra de areia. Habitual em esportes como o tênis, o “challenge system” (no Brasil, batizado de "desafio de vídeo") permitirá a verificação de lances polêmicos, como uma bola fora que pode ter tirado da dupla brasileira Emanuel e Alison a medalha de ouro em Londres-2012.

O sistema, desenvolvido pela empresa Hawk Eye, poderá ser acionado pelos árbitros ou por duas vezes a pedido das duplas. Se a reclamação proceder, ela mantém o direito a um novo pedido de verificação. “O árbitro se comunica com a mesa técnica, que verifica os vídeos. A marcação do lance será em seguida acompanhada nos dois telões da quadra pelo público”, explicou ontem o gerente geral da Arena de Vôlei de Praia, o ex-jogador Guilherme Marques.

Desafio de vídeo é inédito na disputa olímpica do vôlei de praia Foto: Fabio Motta/ Estadão

Para Jefferson Santos, integrante da dupla do Catar, o sistema será um ganho para a competição. “Com atletas cada vez mais fortes há bolas que os árbitros não conseguem acompanhar. É uma maneira de evitar erros”, disse.

COLISEUCotados para a medalha de ouro, os brasileiros Alison e Bruno Schmidt ficaram impressionados com a arena montada na praia de Copacabana, zona sul do Rio, com capacidade de receber até 12 mil espectadores. "É um grande coliseu”, disse Alison. A dupla conheceu ontem as instalações e fez seu primeiro treino em uma quadra secundária. Ainda em clima de canteiro de obras, a arena começou a receber os primeiros treinos oficiais na quadra principal.

Apesar do favoritismo, Bruno e Alison classificaram os adversários da primeira fase como muito fortes. Os brasileiros estrearão sábado, às 11h, contra os canadenses Josh Binstock e Sam Schachter. Para Alison, o vôlei de praia está mais competitivo. Além dos tradicionais Brasil e Estados Unidos, ele citou as duplas de Itália e Holanda entre as melhores.

Nas partidas do vôlei de praia serão utilizados, de maneira inédita em Jogos Olímpicos, equipamentos capazes de apontar com precisão se a bola bateu na linha ou fora da quadra de areia. Habitual em esportes como o tênis, o “challenge system” (no Brasil, batizado de "desafio de vídeo") permitirá a verificação de lances polêmicos, como uma bola fora que pode ter tirado da dupla brasileira Emanuel e Alison a medalha de ouro em Londres-2012.

O sistema, desenvolvido pela empresa Hawk Eye, poderá ser acionado pelos árbitros ou por duas vezes a pedido das duplas. Se a reclamação proceder, ela mantém o direito a um novo pedido de verificação. “O árbitro se comunica com a mesa técnica, que verifica os vídeos. A marcação do lance será em seguida acompanhada nos dois telões da quadra pelo público”, explicou ontem o gerente geral da Arena de Vôlei de Praia, o ex-jogador Guilherme Marques.

Desafio de vídeo é inédito na disputa olímpica do vôlei de praia Foto: Fabio Motta/ Estadão

Para Jefferson Santos, integrante da dupla do Catar, o sistema será um ganho para a competição. “Com atletas cada vez mais fortes há bolas que os árbitros não conseguem acompanhar. É uma maneira de evitar erros”, disse.

COLISEUCotados para a medalha de ouro, os brasileiros Alison e Bruno Schmidt ficaram impressionados com a arena montada na praia de Copacabana, zona sul do Rio, com capacidade de receber até 12 mil espectadores. "É um grande coliseu”, disse Alison. A dupla conheceu ontem as instalações e fez seu primeiro treino em uma quadra secundária. Ainda em clima de canteiro de obras, a arena começou a receber os primeiros treinos oficiais na quadra principal.

Apesar do favoritismo, Bruno e Alison classificaram os adversários da primeira fase como muito fortes. Os brasileiros estrearão sábado, às 11h, contra os canadenses Josh Binstock e Sam Schachter. Para Alison, o vôlei de praia está mais competitivo. Além dos tradicionais Brasil e Estados Unidos, ele citou as duplas de Itália e Holanda entre as melhores.

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