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Ricardo e Emanuel provam que seguem no topo e sobem ao pódio nove anos após ouro olímpico


Por Demetrio Vecchioli

Se na comparação com as mulheres, os homens brasileiros têm dito resultado bem pior no Circuito Mundial de Vôlei de Praia, não dá para negar que a disputa pelas quatro vagas do País na próxima Olimpíada empolga. E a prova de que tudo pode acontecer veio no Grand Slam de Moscou, com prata para Evandro/Emanuel e bronze para Ricardo/Álvaro Filho.

O resultado está cheio de simbolismo. Neste domingo, 25 de agosto, completava nove anos do ouro olímpico de Ricardo/Emanuel. Ricardo está com 38 anos. Emanuel já celebra os seus 40. Mas ambos ainda demonstram fôlego para, mais que brigar, conquistar medalhas no Circuito Mundial.

E a nova geração, em contraponto, também tem bons nomes. Evandro tem apenas 23 anos e Álvaro Filho 22. Evandro, que foi unido a Emanuel num teste da técnica Letícia Pessoa, é um atacante de 2,10m e, obviamente impressiona. Alison, por exemplo, tem 2,03. Em ótima fase, o novo companheiro de Emanuel chegou à final das duas últimas etapas. Com Vitor Felipe em Berlim (foi campeão) e agora em Moscou com seu novo parceiro.

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O desempenho brasileiro, de dois pódios, poderia ter sido melhor em Moscou não fosse o sorteio. Isso porque houve um "canibalismo" na seleção. Evandro/Emanuel derrotou Pedro Solberg/Bruno Schmidt nas oitavas. Estes, por sua vez, tinham passado por Alison/Vitor Felipe na repescagem.

Mas os maiores algozes dos brasileiros foram mesmo Smedins e Samoilovs, da Letônia. Formada esse ano, a dupla lidera o ranking mundial. Em Moscou, venceu Ricardo/Álvaro na semi e Evandro/Emanuel na decisão.

Até aqui, na temporada, a melhor dupla brasileira é Pedro Solberg/Bruno Schmidt, com um título, dois vices e um terceiro lugar (1/2/1). Há três etapas eles não chegam nem às quartas de final. Ricardo/Álvaro ganhou a prata no Mundial, e, na temporada, tem 1/1/2. Alison/Emanuel não subiu ao pódio, mas ganhou a Copa do Mundo. Já Evandro/Vitor Felipe ficou com o título em Berlim.

Se na comparação com as mulheres, os homens brasileiros têm dito resultado bem pior no Circuito Mundial de Vôlei de Praia, não dá para negar que a disputa pelas quatro vagas do País na próxima Olimpíada empolga. E a prova de que tudo pode acontecer veio no Grand Slam de Moscou, com prata para Evandro/Emanuel e bronze para Ricardo/Álvaro Filho.

O resultado está cheio de simbolismo. Neste domingo, 25 de agosto, completava nove anos do ouro olímpico de Ricardo/Emanuel. Ricardo está com 38 anos. Emanuel já celebra os seus 40. Mas ambos ainda demonstram fôlego para, mais que brigar, conquistar medalhas no Circuito Mundial.

E a nova geração, em contraponto, também tem bons nomes. Evandro tem apenas 23 anos e Álvaro Filho 22. Evandro, que foi unido a Emanuel num teste da técnica Letícia Pessoa, é um atacante de 2,10m e, obviamente impressiona. Alison, por exemplo, tem 2,03. Em ótima fase, o novo companheiro de Emanuel chegou à final das duas últimas etapas. Com Vitor Felipe em Berlim (foi campeão) e agora em Moscou com seu novo parceiro.

O desempenho brasileiro, de dois pódios, poderia ter sido melhor em Moscou não fosse o sorteio. Isso porque houve um "canibalismo" na seleção. Evandro/Emanuel derrotou Pedro Solberg/Bruno Schmidt nas oitavas. Estes, por sua vez, tinham passado por Alison/Vitor Felipe na repescagem.

Mas os maiores algozes dos brasileiros foram mesmo Smedins e Samoilovs, da Letônia. Formada esse ano, a dupla lidera o ranking mundial. Em Moscou, venceu Ricardo/Álvaro na semi e Evandro/Emanuel na decisão.

Até aqui, na temporada, a melhor dupla brasileira é Pedro Solberg/Bruno Schmidt, com um título, dois vices e um terceiro lugar (1/2/1). Há três etapas eles não chegam nem às quartas de final. Ricardo/Álvaro ganhou a prata no Mundial, e, na temporada, tem 1/1/2. Alison/Emanuel não subiu ao pódio, mas ganhou a Copa do Mundo. Já Evandro/Vitor Felipe ficou com o título em Berlim.

Se na comparação com as mulheres, os homens brasileiros têm dito resultado bem pior no Circuito Mundial de Vôlei de Praia, não dá para negar que a disputa pelas quatro vagas do País na próxima Olimpíada empolga. E a prova de que tudo pode acontecer veio no Grand Slam de Moscou, com prata para Evandro/Emanuel e bronze para Ricardo/Álvaro Filho.

O resultado está cheio de simbolismo. Neste domingo, 25 de agosto, completava nove anos do ouro olímpico de Ricardo/Emanuel. Ricardo está com 38 anos. Emanuel já celebra os seus 40. Mas ambos ainda demonstram fôlego para, mais que brigar, conquistar medalhas no Circuito Mundial.

E a nova geração, em contraponto, também tem bons nomes. Evandro tem apenas 23 anos e Álvaro Filho 22. Evandro, que foi unido a Emanuel num teste da técnica Letícia Pessoa, é um atacante de 2,10m e, obviamente impressiona. Alison, por exemplo, tem 2,03. Em ótima fase, o novo companheiro de Emanuel chegou à final das duas últimas etapas. Com Vitor Felipe em Berlim (foi campeão) e agora em Moscou com seu novo parceiro.

O desempenho brasileiro, de dois pódios, poderia ter sido melhor em Moscou não fosse o sorteio. Isso porque houve um "canibalismo" na seleção. Evandro/Emanuel derrotou Pedro Solberg/Bruno Schmidt nas oitavas. Estes, por sua vez, tinham passado por Alison/Vitor Felipe na repescagem.

Mas os maiores algozes dos brasileiros foram mesmo Smedins e Samoilovs, da Letônia. Formada esse ano, a dupla lidera o ranking mundial. Em Moscou, venceu Ricardo/Álvaro na semi e Evandro/Emanuel na decisão.

Até aqui, na temporada, a melhor dupla brasileira é Pedro Solberg/Bruno Schmidt, com um título, dois vices e um terceiro lugar (1/2/1). Há três etapas eles não chegam nem às quartas de final. Ricardo/Álvaro ganhou a prata no Mundial, e, na temporada, tem 1/1/2. Alison/Emanuel não subiu ao pódio, mas ganhou a Copa do Mundo. Já Evandro/Vitor Felipe ficou com o título em Berlim.

Se na comparação com as mulheres, os homens brasileiros têm dito resultado bem pior no Circuito Mundial de Vôlei de Praia, não dá para negar que a disputa pelas quatro vagas do País na próxima Olimpíada empolga. E a prova de que tudo pode acontecer veio no Grand Slam de Moscou, com prata para Evandro/Emanuel e bronze para Ricardo/Álvaro Filho.

O resultado está cheio de simbolismo. Neste domingo, 25 de agosto, completava nove anos do ouro olímpico de Ricardo/Emanuel. Ricardo está com 38 anos. Emanuel já celebra os seus 40. Mas ambos ainda demonstram fôlego para, mais que brigar, conquistar medalhas no Circuito Mundial.

E a nova geração, em contraponto, também tem bons nomes. Evandro tem apenas 23 anos e Álvaro Filho 22. Evandro, que foi unido a Emanuel num teste da técnica Letícia Pessoa, é um atacante de 2,10m e, obviamente impressiona. Alison, por exemplo, tem 2,03. Em ótima fase, o novo companheiro de Emanuel chegou à final das duas últimas etapas. Com Vitor Felipe em Berlim (foi campeão) e agora em Moscou com seu novo parceiro.

O desempenho brasileiro, de dois pódios, poderia ter sido melhor em Moscou não fosse o sorteio. Isso porque houve um "canibalismo" na seleção. Evandro/Emanuel derrotou Pedro Solberg/Bruno Schmidt nas oitavas. Estes, por sua vez, tinham passado por Alison/Vitor Felipe na repescagem.

Mas os maiores algozes dos brasileiros foram mesmo Smedins e Samoilovs, da Letônia. Formada esse ano, a dupla lidera o ranking mundial. Em Moscou, venceu Ricardo/Álvaro na semi e Evandro/Emanuel na decisão.

Até aqui, na temporada, a melhor dupla brasileira é Pedro Solberg/Bruno Schmidt, com um título, dois vices e um terceiro lugar (1/2/1). Há três etapas eles não chegam nem às quartas de final. Ricardo/Álvaro ganhou a prata no Mundial, e, na temporada, tem 1/1/2. Alison/Emanuel não subiu ao pódio, mas ganhou a Copa do Mundo. Já Evandro/Vitor Felipe ficou com o título em Berlim.

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