Sua dose diária de esporte olímpico brasileiro

'Adolescente mais forte dos EUA' vai ao Pan pelo Brasil após ser pego no doping


Por Demetrio Vecchioli

Entre os mais de uma dezena de atletas naturalizados que vão defender o Brasil nos Jogos Pan-Americanos, chama a atenção a história de Pat Mendes. Ele é mais um dos que optou pela cidadania brasileira (herdada do pai) porque, pelo Brasil, tem mais chances de ir à Olimpíada. Mas sua trajetória incluiu uma nada louvável punição por doping, que fechou portas para ele no seu país natal, os Estados Unidos.

Pat já foi conhecido como o "adolescente mais forte dos EUA". Fenômeno no Youtube, chegou a ser tratado até como o "adolescente mais forte do mundo", como neste vídeo, de 2010, quando completou 20 anos. Em outras gravações, ele aparece batendo o recorde mundial júnior em treinos. Natural de Las Vegas, Pat foi logo tratado como fenômeno, mas não era bem assim.

Campeão norte-americano da categoria +105kg em 2011, levantando um total de 389kg (Fernando Reis Saraiva foi campeão pan-americano naquele ano com 410kg), Pat não repetia nas competições o desempenho dos treinos. Até que passou por dois testes antidoping fora de competição, em 7 e 27 de fevereiro de 2012. Testou positivo para hormônio do crescimento nos dois exames. Admitiu o doping e recebeu dois anos de suspensão. Ficou fora da Olimpíada.

continua após a publicidade

A punição acabou em março do ano passado e, em setembro, Pat já estava competindo pelo Brasil. Ele é filho de pai brasileiro e, com as portas fechadas nos EUA, decidiu tentar competir na Olimpíada pelos donos da casa. Em maio passado, participou da seletiva para o Pan e se classificou na categoria até 105kg (uma abaixo da que competia anteriormente), levantando um total de 370kg, sendo 170kg no arranco e 200kg no arremesso.

Ficou bem abaixo do que pode fazer. No Mundial do ano passado, levantou 206kg no arremesso, mas falhou nas três tentativas do arranco e ficou sem resultado. No Pan, a expectativa é levantar cerca de 385kg na soma dos dois exercícios. Se conseguir, volta para o Brasil com medalha.

Na Olimpíada, o Brasil tem direito a cinco convites, sendo três no masculino, e não vai conseguir mais do que isso. Um dos convites é de Fernando Saraiva. Pat e Mateus Gregório Machado são rivais na categoria até 105kg e um dos dois será convocado. A terceira vaga fica entre o derrotado nessa disputa e Marco Túlio Gregório, da até 93kg, irmão de Mateus.

Entre os mais de uma dezena de atletas naturalizados que vão defender o Brasil nos Jogos Pan-Americanos, chama a atenção a história de Pat Mendes. Ele é mais um dos que optou pela cidadania brasileira (herdada do pai) porque, pelo Brasil, tem mais chances de ir à Olimpíada. Mas sua trajetória incluiu uma nada louvável punição por doping, que fechou portas para ele no seu país natal, os Estados Unidos.

Pat já foi conhecido como o "adolescente mais forte dos EUA". Fenômeno no Youtube, chegou a ser tratado até como o "adolescente mais forte do mundo", como neste vídeo, de 2010, quando completou 20 anos. Em outras gravações, ele aparece batendo o recorde mundial júnior em treinos. Natural de Las Vegas, Pat foi logo tratado como fenômeno, mas não era bem assim.

Campeão norte-americano da categoria +105kg em 2011, levantando um total de 389kg (Fernando Reis Saraiva foi campeão pan-americano naquele ano com 410kg), Pat não repetia nas competições o desempenho dos treinos. Até que passou por dois testes antidoping fora de competição, em 7 e 27 de fevereiro de 2012. Testou positivo para hormônio do crescimento nos dois exames. Admitiu o doping e recebeu dois anos de suspensão. Ficou fora da Olimpíada.

A punição acabou em março do ano passado e, em setembro, Pat já estava competindo pelo Brasil. Ele é filho de pai brasileiro e, com as portas fechadas nos EUA, decidiu tentar competir na Olimpíada pelos donos da casa. Em maio passado, participou da seletiva para o Pan e se classificou na categoria até 105kg (uma abaixo da que competia anteriormente), levantando um total de 370kg, sendo 170kg no arranco e 200kg no arremesso.

Ficou bem abaixo do que pode fazer. No Mundial do ano passado, levantou 206kg no arremesso, mas falhou nas três tentativas do arranco e ficou sem resultado. No Pan, a expectativa é levantar cerca de 385kg na soma dos dois exercícios. Se conseguir, volta para o Brasil com medalha.

Na Olimpíada, o Brasil tem direito a cinco convites, sendo três no masculino, e não vai conseguir mais do que isso. Um dos convites é de Fernando Saraiva. Pat e Mateus Gregório Machado são rivais na categoria até 105kg e um dos dois será convocado. A terceira vaga fica entre o derrotado nessa disputa e Marco Túlio Gregório, da até 93kg, irmão de Mateus.

Entre os mais de uma dezena de atletas naturalizados que vão defender o Brasil nos Jogos Pan-Americanos, chama a atenção a história de Pat Mendes. Ele é mais um dos que optou pela cidadania brasileira (herdada do pai) porque, pelo Brasil, tem mais chances de ir à Olimpíada. Mas sua trajetória incluiu uma nada louvável punição por doping, que fechou portas para ele no seu país natal, os Estados Unidos.

Pat já foi conhecido como o "adolescente mais forte dos EUA". Fenômeno no Youtube, chegou a ser tratado até como o "adolescente mais forte do mundo", como neste vídeo, de 2010, quando completou 20 anos. Em outras gravações, ele aparece batendo o recorde mundial júnior em treinos. Natural de Las Vegas, Pat foi logo tratado como fenômeno, mas não era bem assim.

Campeão norte-americano da categoria +105kg em 2011, levantando um total de 389kg (Fernando Reis Saraiva foi campeão pan-americano naquele ano com 410kg), Pat não repetia nas competições o desempenho dos treinos. Até que passou por dois testes antidoping fora de competição, em 7 e 27 de fevereiro de 2012. Testou positivo para hormônio do crescimento nos dois exames. Admitiu o doping e recebeu dois anos de suspensão. Ficou fora da Olimpíada.

A punição acabou em março do ano passado e, em setembro, Pat já estava competindo pelo Brasil. Ele é filho de pai brasileiro e, com as portas fechadas nos EUA, decidiu tentar competir na Olimpíada pelos donos da casa. Em maio passado, participou da seletiva para o Pan e se classificou na categoria até 105kg (uma abaixo da que competia anteriormente), levantando um total de 370kg, sendo 170kg no arranco e 200kg no arremesso.

Ficou bem abaixo do que pode fazer. No Mundial do ano passado, levantou 206kg no arremesso, mas falhou nas três tentativas do arranco e ficou sem resultado. No Pan, a expectativa é levantar cerca de 385kg na soma dos dois exercícios. Se conseguir, volta para o Brasil com medalha.

Na Olimpíada, o Brasil tem direito a cinco convites, sendo três no masculino, e não vai conseguir mais do que isso. Um dos convites é de Fernando Saraiva. Pat e Mateus Gregório Machado são rivais na categoria até 105kg e um dos dois será convocado. A terceira vaga fica entre o derrotado nessa disputa e Marco Túlio Gregório, da até 93kg, irmão de Mateus.

Entre os mais de uma dezena de atletas naturalizados que vão defender o Brasil nos Jogos Pan-Americanos, chama a atenção a história de Pat Mendes. Ele é mais um dos que optou pela cidadania brasileira (herdada do pai) porque, pelo Brasil, tem mais chances de ir à Olimpíada. Mas sua trajetória incluiu uma nada louvável punição por doping, que fechou portas para ele no seu país natal, os Estados Unidos.

Pat já foi conhecido como o "adolescente mais forte dos EUA". Fenômeno no Youtube, chegou a ser tratado até como o "adolescente mais forte do mundo", como neste vídeo, de 2010, quando completou 20 anos. Em outras gravações, ele aparece batendo o recorde mundial júnior em treinos. Natural de Las Vegas, Pat foi logo tratado como fenômeno, mas não era bem assim.

Campeão norte-americano da categoria +105kg em 2011, levantando um total de 389kg (Fernando Reis Saraiva foi campeão pan-americano naquele ano com 410kg), Pat não repetia nas competições o desempenho dos treinos. Até que passou por dois testes antidoping fora de competição, em 7 e 27 de fevereiro de 2012. Testou positivo para hormônio do crescimento nos dois exames. Admitiu o doping e recebeu dois anos de suspensão. Ficou fora da Olimpíada.

A punição acabou em março do ano passado e, em setembro, Pat já estava competindo pelo Brasil. Ele é filho de pai brasileiro e, com as portas fechadas nos EUA, decidiu tentar competir na Olimpíada pelos donos da casa. Em maio passado, participou da seletiva para o Pan e se classificou na categoria até 105kg (uma abaixo da que competia anteriormente), levantando um total de 370kg, sendo 170kg no arranco e 200kg no arremesso.

Ficou bem abaixo do que pode fazer. No Mundial do ano passado, levantou 206kg no arremesso, mas falhou nas três tentativas do arranco e ficou sem resultado. No Pan, a expectativa é levantar cerca de 385kg na soma dos dois exercícios. Se conseguir, volta para o Brasil com medalha.

Na Olimpíada, o Brasil tem direito a cinco convites, sendo três no masculino, e não vai conseguir mais do que isso. Um dos convites é de Fernando Saraiva. Pat e Mateus Gregório Machado são rivais na categoria até 105kg e um dos dois será convocado. A terceira vaga fica entre o derrotado nessa disputa e Marco Túlio Gregório, da até 93kg, irmão de Mateus.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.